Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/15132
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSantos, Josefa Jaqueline Oliveira dos-
dc.date.accessioned2019-07-23T11:36:29Z-
dc.date.available2019-07-03-
dc.date.available2019-07-23T11:36:29Z-
dc.date.issued2019-06-04-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/15132-
dc.description.abstractThis research approaches the school indiscipline, a theme that has been one of the schools’ main worries. The research had as its goals the analysis of the teachers’ conceptions about school indiscipline, aiming to comprehend the strategies adopted by them to face head-on this question that hampers the classes’ progress. The authors that back up the research are: Tiba (2006), Aquino (1996) and Alves (2006). The methodological approach is qualitative through field research. It was used as collection instrument a questionnaire comprised of open questions. The research’s subjects were four Early Years Grade School teachers of a school in the District of Mororó, a municipality from Barra de Santana, Paraíba. The results indicate that indiscipline is something that persists in the classroom, but this has not pressed the school and teachers to study this thematic in continued training. The teachers do not link the indiscipline to classroom dynamics, even though they consider lessons to be somewhat traditional. They attribute the responsibility for the indiscipline to the students and do not occupy the students as a way to ease the indiscipline. The teachers do not know the inclusion of the indiscipline thematic in the school’s Political- Pedagogical Project. It is concluded that indiscipline still isn’t a subject of study for the teaching staff and maybe, because of that, it takes up a significant space in the classroom.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Janete Duarte (janetesd@yahoo.com.br) on 2019-07-23T11:36:29Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) JJOS03072019.pdf: 628197 bytes, checksum: 5990ee6b1003049966d63991896cf817 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2019-07-23T11:36:29Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) JJOS03072019.pdf: 628197 bytes, checksum: 5990ee6b1003049966d63991896cf817 (MD5) Previous issue date: 2019-06-04en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectIndisciplina escolar - professorespt_BR
dc.subjectEscola - violênciapt_BR
dc.subjectProjeto Político Pedagógicopt_BR
dc.subjectSala de aula - indisciplinapt_BR
dc.titleIndisciplina escolar: o olhar de professoras de uma escola municipal do distrito de Mororópt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Lima, Idelsuite de Sousa-
dc.description.resumoEsta pesquisa aborda a indisciplina escolar, uma temática que tem se constituído em uma das principais preocupações das escolas. A pesquisa teve como objetivo analisar a concepção das professoras sobre a indisciplina na escola, buscando compreender as estratégias adotadas por estas para enfrentarem essa questão que incomoda o andamento das aulas. Os autores que respaldam a pesquisa são: Tiba (2006), Aquino (1996), Alves (2006). A abordagem metodológica é qualitativa através de pesquisa de campo. Foi utilizado como instrumento de coleta de dados o questionário composto por 10 questões abertas. Os sujeitos da pesquisa foram quatro professoras dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental de uma escola do Distrito de Mororó, município de Barra de Santana-PB. Os resultados indicam que a indisciplina é algo ainda muito presente na sala de aula, mas isto não tem mobilizado a escola e os professores a estudarem esta temática em suas formações continuadas. As professoras não vinculam a indisciplina com a dinâmica da sala de aula, ainda que considerem as aulas um pouco tradicionais. Atribuem aos alunos a responsabilidade pela indisciplina e não ocupam os alunos como forma de amenizar a indisciplina. As professoras desconhecem a inclusão da temática indisciplina no Projeto Político Pedagógico da escola. Conclui-se que a indisciplina ainda não é objeto de estudo do corpo docente e talvez, por isso, ocupe um espaço significativo na sala de aula.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEducaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpt_BR
Aparece nas coleções:CE - TCC - Pedagogia à distância

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
JJOS03072019.pdf613,47 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons