Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/15157
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorOliveira, Elisângela Gurgel de-
dc.date.accessioned2019-07-24T14:57:12Z-
dc.date.available2019-07-24-
dc.date.available2019-07-24T14:57:12Z-
dc.date.issued2019-06-10-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/15157-
dc.description.abstractWhen it comes to autism and education, the presence of all subjects is the physical and physical space (VEIGA-NETO; LOPES, 2011). Diver from the comprehension of comprehensible and of their consequences, the present article traces, from the figure of the teacher, a discussion that seeks to problematize the sophisticated ones to exclude the problems of the people conditioned to the disorder of the autistic spectrum. Given this problematic, saber, reveals itself in the classrooms of the country as the way of subalternization of differentiation, the goal of becoming coherent on educational educators with autistic children. Starting from an autobiographical methodology (SOUZA, 2014), from experience as a reason for writing (LARROSA, 2002) and from an in-depth exercise of the gaze, created here in addition to the exercise of biological exercise, this work describes scenes invisibilized from school everyday Presidents for the spectator-author active the school for index such as integration does not given, but an process, the reelaboration continues the bases of the structure of the educational system in the institutions, as well as require the profound difference of economic functions, political, social, etc. As is commonly stated, an integrated naturalization (which addresses the statistics on the growth of the number of autistic persons) erodes the perception of the invisible mechanisms that operate in contrast to the quality, transforming the school into a stage where they unfold, if they are refined to exclude, although they are performed before our eyes, we are not able and we can not deal with them because the lights are perceiving them. In this way, it is concluded that the base is not a given, but the process encompasses, among others, and the following strategies: a) to know, b) to plan, c) to modify and d) to adapt.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Janete Duarte (janetesd@yahoo.com.br) on 2019-07-24T14:57:12Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) EGO03072019.pdf: 540694 bytes, checksum: 0062fa97766e7ee55d7ff685b71cd788 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2019-07-24T14:57:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) EGO03072019.pdf: 540694 bytes, checksum: 0062fa97766e7ee55d7ff685b71cd788 (MD5) Previous issue date: 2019-06-10en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectAutismopt_BR
dc.subjectEducação especialpt_BR
dc.subjectInclusão escolarpt_BR
dc.titlePrática docente junto a crianças com autismo: reflexões autobiográficapt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Oliveira, Mariana Lins de-
dc.description.resumoQuando se trata de autismo e educação, a inclusão pressupõe algo para além do acesso escolar e daquela lógica que se revela na prática escolar como presença de todos num mesmo espaço físico (VEIGA-NETO; LOPES, 2011). Diante da naturalização desta compreensão de inclusão e de suas consequências, o presente artigo traça, a partir da figura do professor, uma discussão que busca problematizar práticas sofisticadas de exclusão em torno das pessoas condicionadas ao transtorno do espectro autista. Dada essa problemática que, a saber, se revela nas salas de aula do país como maneira de subalternização da diferença, o objetivo do trabalho consistiu em refletir acerca de intervenções educativas docentes junto a crianças autistas. Partindo de uma metodologia de caráter autobiográfico (SOUZA, 2014), da experiência como razão da escrita (LARROSA, 2002) e de um exercício aprofundado do olhar, entendido aqui para além do exercício biológico do enxergar, este trabalho descreve cenas invisibilizadas do cotidiano escolar presenciadas por uma espectadora-autora ativa da escola para apontar como a inclusão não é algo dado, mas um processo, uma busca que exige reelaboração continua das bases que estruturam o sistema escolar, às atividades dos múltiplos atores que compõem os processos de ensino- aprendizagem nas instituições, assim como requer a consideração profunda de aspectos econômicos, políticos, sociais etc. Tal como é comumente colocada, a inclusão naturalizada (aquela que se revela claramente nas estatísticas governamentais através do crescimento do número de matrícula de pessoas- autistas) borra a percepção dos mecanismos invisíveis que operam contra a inclusão com qualidade, transformando a escola num palco onde desdobram-se práticas refinadas de exclusão que, apesar de serem performadas diante dos nossos olhos, nós não conseguimos e nem podemos lidar com elas porque sequer conseguimos percebê-las. Desse modo, conclui-se que a inclusão não é algo dado, mas um processo que engloba, entre outras, as seguintes estratégias: a) o conhecer, b) o planejar, c) o modificar e d) o adaptar.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEducaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::TOPICOS ESPECIFICOS DE EDUCACAO::EDUCACAO ESPECIALpt_BR
Aparece nas coleções:CE - TCC - Pedagogia à distância

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
EGO03072019.pdf528,02 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons