Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/15320
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorRodrigues, Tessy Priscila Pavan de Paula-
dc.date.accessioned2019-08-21T00:50:02Z-
dc.date.available2019-08-07-
dc.date.available2019-08-21T00:50:02Z-
dc.date.issued2016-05-25-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/15320-
dc.description.abstractThe study presented in this paper was aimed at uncovering the most relevant social relations contributing to the creation of a self-organized popular education school in the Elizabeth Teixeira (ET) encampment in Limeira (São Paulo), whose construction was inspired on the fight for Agrarian Reform undertaken by Brazil's Landless Workers Movement (MST). In this sense, the school was understood as a unification of multiple determinations that constituted the camp itself, where the SelfOrganization and Popular Education elements were seen as roots and fruits of this process, simultaneously projecting themselves as technical categories and serving as foundations for this study. The analysis considered mainly the relationship between the three following collective subjects: the inhabitants of the Elizabeth Teixeira encampment, the MST and Universidade Popular (UP), a collective project conducted by popular educators. UP’s reports and accounts were used as source for the present research, as well as videos recorded by encampment supporters and memories recalled during the Círculos de Memória Investigativos (meetings of investigative memory) organized with groups which took part in the construction of the school. The study revealed that the school (or “escolinha”, “little school”, as it’s called among participants) is a hub of forces that helps maintain the vitality of the encampment. The popular feature of the educational process analyzed became evident through some of the paths taken from collective decisions that attempted to deal with issues arising during the process of construction of the school. This popular characteristic rebuilds the meaning of “public” in a space that in nine years has never been legally recognized by the State.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Maria Jose Rodrigues Paiva (mariaj.paiva@biblioteca.ufpb.br) on 2019-08-21T00:50:02Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) Arquivototal.pdf: 3871089 bytes, checksum: ee852ce5159199075e9ebeb6b1a1028e (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2019-08-21T00:50:02Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) Arquivototal.pdf: 3871089 bytes, checksum: ee852ce5159199075e9ebeb6b1a1028e (MD5) Previous issue date: 2016-05-25en
dc.description.sponsorshipNenhumapt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectEducação Popularpt_BR
dc.subjectAuto-organizaçãopt_BR
dc.subjectAcampamentopt_BR
dc.subjectMSTpt_BR
dc.subjectEscolapt_BR
dc.subjectPopular Educationpt_BR
dc.subjectSelf-organizationpt_BR
dc.subjectEncampmentpt_BR
dc.subjectSchoolpt_BR
dc.subjectAcampamento Elizabeth Teixeira - Limeira-SPpt_BR
dc.subjectEscola - Espaço públicopt_BR
dc.title“Nóis é terrívi, se nóis fala que faz, nóis faz": o acampamento Elizabeth Teixeira em Limeira-SP e a construção da escola como espaço público de auto-organização e educação popularpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Gonçalves, Luiz Gonzaga-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0503988592143324pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3494673650515208pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho buscou compreender as relações sociais mais determinantes que possibilitaram a construção de uma escola de educação popular auto-organizada no acampamento Elizabeth Teixeira (ET) em Limeira-SP, constituída a partir da luta por Reforma Agrária empreendida pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Nesse sentido, a escola pôde ser compreendida como uma síntese das múltiplas determinações constitutivas do próprio acampamento, onde os elementos Autoorganização e Educação Popular foram entendidos como sementes e frutos desse processo, além de se projetarem como categorias teóricas que embasaram este estudo. A análise considerou principalmente a relação entre três sujeitos coletivos: os viventes do acampamento Elizabeth Teixeira (ET), o MST e o coletivo de educadores populares Universidade Popular (UP). Utilizou-se como fonte os relatos das atividades do coletivo UP, os vídeos elaborados por apoiadores do acampamento e as lembranças surgidas a partir dos Círculos de Memória Investigativos, realizados com os sujeitos participantes da construção da escola. O estudo revelou que a escola, (ou escolinha, como nomeiam), é um ponto de aglutinação de forças para manter a vitalidade do acampamento. Ao evidenciar alguns caminhos percorridos, a partir de decisões coletivas tomadas para enfrentar as contingências surgidas no processo de construção da mesma, revelou-se a face do popular no processo educativo, reconstruindo o sentido de público em um espaço em que não há, ao longo de nove anos, o reconhecimento legal do Estado.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEducaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpt_BR
Aparece nas coleções:Centro de Educação (CE) - Programa de Pós-Graduação em Educação

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Arquivototal.pdfArquivo total3,78 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons