Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/15924
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorMedeiros , Larissa Cavalcanti de Sousa-
dc.date.accessioned2019-09-30T12:10:23Z-
dc.date.available2017-02-17-
dc.date.available2019-09-30T12:10:23Z-
dc.date.issued2016-11-30-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/15924-
dc.description.abstractCachaça can be obtained artisanally by distillation in copper stills. There is great possibility of contamination of the distillate by this metal, which if consumed in excess can cause adverse health conditions..The aim of this work was to produce activated carbon from the sugarcane bagasse, to be used as adsorbent material in the removal of copper ions in cachaça. Two carbon samples were produced, one physically activated with water vapor and the other chemically activated with phosphoric acid. The surface areas and pore size of the samples were calculated by the BET method using a microporosimeter. Physically and chemically activated samples presented surface areas of 313 m2 / g and 520 m2 / g respectively. The physically activated carbon had pore size equal to 19 Å, which makes it predominantly microporous. The chemically activated carbon had a pore size equal to 21 Å, which makes it predominantly mesoporous. The adsorption isotherms are of type IV for the two samples, which allows to conclude the existence of both mesopores and macropores.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by IZABELLA FÉLIX (izabellafdasilva@hotmail.com) on 2019-09-30T12:10:23Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) LCSM30092019.pdf: 1970501 bytes, checksum: 78764197982ae44d4916e958858242a6 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2019-09-30T12:10:23Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) LCSM30092019.pdf: 1970501 bytes, checksum: 78764197982ae44d4916e958858242a6 (MD5) Previous issue date: 2016-11-30en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectCarbono ativado do bagaço de cana-de-açúcar.pt_BR
dc.subjectDestilação de Cachaça.pt_BR
dc.subjectíons de cobre para remoção.pt_BR
dc.titleProdução de carvão ativado de bagaço de cana para utilização na remoção de cobre em cachaça.pt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Leite , Marcelo Teixeira-
dc.description.resumoA cachaça pode ser obtida de forma artesanal através da destilação em alambiques de cobre. Há grande possibilidade da contaminação do destilado por esse metal, que se consumido em excesso pode causar condições adversas à saúde. O objetivo deste trabalho foi produzir carvão ativado a partir do bagaço de cana, para ser utilizado como material adsorvente na remoção de íons cobre em cachaça. Foram produzidas duas amostras de carvão, uma ativada fisicamente, com vapor d’água e outra quimicamente, com ácido fosfórico. As áreas superficiais e o tamanho dos poros das amostras foram calculados pelo método de BET, utilizando um microporosímetro. As amostras ativadas fisicamente e quimicamente apresentaram áreas superficiais respectivamente iguais a 313 m2/g e 520 m2/g. O carvão ativado fisicamente apresentou tamanho de poros igual a 19 Å, o que o torna predominantemente microporoso. O carvão ativado quimicamente apresentou tamanho de poros igual a 21 Å, o que o torna predominantemente mesoporoso. As isotermas de adsorção são do tipo IV para as duas amostras, o que permite concluir a existência tanto de mesoporos quanto de macroporos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentTecnologia Sucroalcooleirapt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIASpt_BR
Aparece nas coleções:CTDR - TCC - Tecnologia em Produção Sucroalcooleira

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
LCSM30092019.pdf1,92 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons