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https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/16153
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.creator | Silva, Rebecca Araújo Soares da. | - |
dc.date.accessioned | 2019-10-25T20:27:51Z | - |
dc.date.available | 2019-09-30 | - |
dc.date.available | 2019-10-25T20:27:51Z | - |
dc.date.issued | 2019-09-24 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/16153 | - |
dc.description.abstract | O narcisismo materno patológico constitui um transtorno que pode gerar comportamentos abusivos e, por conseguinte, provocar danos às crianças e aos adolescentes que vivem sob o poder familiar exercido por uma genitora narcisista. O presente trabalho tem, como objetivo, identificar quais as violações dos direitos das crianças e adolescentes decorrentes do exercício do poder familiar abusivo, bem como pretende analisar o papel do Estado e do Direito na proteção de tais sujeitos. Para tanto, no primeiro capítulo, foi feito um estudo sobre o narcisismo patológico e sobre as peculiaridades do narcisismo materno. Depois, a questão foi analisada sob o viés dos direitos fundamentais das crianças e dos adolescentes vítimas do narcisismo patológico materno. Por fim, no terceiro capítulo, analisou-se o papel do Direito e do Estado na repressão de abusos materno e na promoção de uma relação parental-filial saudável. O estudo considerou que, embora a violação dos direitos fundamentais das crianças e dos adolescentes, estabelecidos pela Constituição Federal de 1988 e pelo Estatuo da criança e do adolescente, por parte das condutas comissivas de uma mãe narcisista patológica, possa gerar a possibilidade de responsabilizar civilmente esta genitora, o direito não deveria ser utilizado como instrumento de vingança pessoal ou aparato punitivo para a falta de amor, pois não é possível quantificar a subjetividade dos sentimentos. Assim, entende-se que o Estado deve atuar, fundamentalmente, de maneira assistencialista, não repressiva, promovendo políticas públicas que desenvolvam a formação de pais, mães e famílias saudáveis e harmoniosas, para que as crianças e adolescentes cresçam de forma sadia, tornando-se adultos cidadãos. | pt_BR |
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dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal da Paraíba | pt_BR |
dc.rights | Acesso aberto | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Narcisismo materno | pt_BR |
dc.subject | Direito das crianças e dos adolescentes | pt_BR |
dc.subject | Educação não violenta. | pt_BR |
dc.title | Mães narcisistas patológicas à luz dos direitos das crianças e dos adolescentes | pt_BR |
dc.type | TCC | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Holanda, Caroline Sátiro de, | - |
dc.description.resumo | O narcisismo materno patológico constitui um transtorno que pode gerar comportamentos abusivos e, por conseguinte, provocar danos às crianças e aos adolescentes que vivem sob o poder familiar exercido por uma genitora narcisista. O presente trabalho tem, como objetivo, identificar quais as violações dos direitos das crianças e adolescentes decorrentes do exercício do poder familiar abusivo, bem como pretende analisar o papel do Estado e do Direito na proteção de tais sujeitos. Para tanto, no primeiro capítulo, foi feito um estudo sobre o narcisismo patológico e sobre as peculiaridades do narcisismo materno. Depois, a questão foi analisada sob o viés dos direitos fundamentais das crianças e dos adolescentes vítimas do narcisismo patológico materno. Por fim, no terceiro capítulo, analisou-se o papel do Direito e do Estado na repressão de abusos materno e na promoção de uma relação parental-filial saudável. O estudo considerou que, embora a violação dos direitos fundamentais das crianças e dos adolescentes, estabelecidos pela Constituição Federal de 1988 e pelo Estatuo da criança e do adolescente, por parte das condutas comissivas de uma mãe narcisista patológica, possa gerar a possibilidade de responsabilizar civilmente esta genitora, o direito não deveria ser utilizado como instrumento de vingança pessoal ou aparato punitivo para a falta de amor, pois não é possível quantificar a subjetividade dos sentimentos. Assim, entende-se que o Estado deve atuar, fundamentalmente, de maneira assistencialista, não repressiva, promovendo políticas públicas que desenvolvam a formação de pais, mães e famílias saudáveis e harmoniosas, para que as crianças e adolescentes cresçam de forma sadia, tornando-se adultos cidadãos. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Direito Privado | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFPB | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO | pt_BR |
Aparece nas coleções: | TCC - Direito - João Pessoa |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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