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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/16188
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorAlencar, Brena Figueiredo de.-
dc.date.accessioned2019-10-29T19:23:28Z-
dc.date.available2019-09-23-
dc.date.available2019-10-29T19:23:28Z-
dc.date.issued2019-09-24-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/16188-
dc.description.abstractA presente tese consiste num estudo teórico das modificações feitas em todas as esferas legislativas para a garantia e proteção dos Direitos Humanos da Mulher, e principalmente como a implementação de políticas criminais vem sendo um importante instrumento para o enfrentamento da violência contra a mulher e a defesa da dignidade da pessoa humana. Discutese, ainda, a construção histórica do papel de gênero – especificamente o papel da mulher na sociedade, as quais foram atribuídas condições de submissão e fragilidade – e os impactos dessa divisão na promoção da violência de gênero. Aborda-se a naturalização do homem como institivamente violento e como essa naturalização abriu precedentes para que a violência de gênero fosse subvalorizada e houvesse uma grande omissão do Estado em relação a tais tipos de condutas. Propõe-se analisar de quais formas as demandas da CEDAW foram incorporadas pelo Estado brasileiro, buscando um desenvolvimento social em direção à igualdade entre os gêneros e à proteção da mulher, sua dignidade sexual e sua dignidade da pessoa humana, a partir de revisão teórica e documental. Explicita-se as duas concepções dos movimentos feministas acerca das ações Estatais contra a violência de gênero, que se subdividem em duas vertentes opostas, sendo uma a favor da proteção simbólica conferida pelo Estado e a outra contra, por não acreditarem que tal proteção é, de fato, compatível com o sistema legislativo na qual foi inserida. Por fim, defende-se a importância de uma ação Estatal principalmente na esfera criminalista como um instrumento garantidor dos direitos fundamentais da mulher.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by VÂNIA MARIA RAMOS DA SILVA (vania.ufpb@gmail.com) on 2019-10-29T19:23:27Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) BFAS23092019.pdf: 2791401 bytes, checksum: e26bc5bd5a90915e1e909ecd74892fd5 (MD5)en
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dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectDireito Penal.pt_BR
dc.subjectDireitos Humanos.pt_BR
dc.subjectViolência de Gêneropt_BR
dc.subjectMulherespt_BR
dc.titleRespostas Penais para Garantia dos Direitos Humanos da Mulherpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Batista, Gustavo Barbosa de Mesquita.-
dc.description.resumoA presente tese consiste num estudo teórico das modificações feitas em todas as esferas legislativas para a garantia e proteção dos Direitos Humanos da Mulher, e principalmente como a implementação de políticas criminais vem sendo um importante instrumento para o enfrentamento da violência contra a mulher e a defesa da dignidade da pessoa humana. Discutese, ainda, a construção histórica do papel de gênero – especificamente o papel da mulher na sociedade, as quais foram atribuídas condições de submissão e fragilidade – e os impactos dessa divisão na promoção da violência de gênero. Aborda-se a naturalização do homem como institivamente violento e como essa naturalização abriu precedentes para que a violência de gênero fosse subvalorizada e houvesse uma grande omissão do Estado em relação a tais tipos de condutas. Propõe-se analisar de quais formas as demandas da CEDAW foram incorporadas pelo Estado brasileiro, buscando um desenvolvimento social em direção à igualdade entre os gêneros e à proteção da mulher, sua dignidade sexual e sua dignidade da pessoa humana, a partir de revisão teórica e documental. Explicita-se as duas concepções dos movimentos feministas acerca das ações Estatais contra a violência de gênero, que se subdividem em duas vertentes opostas, sendo uma a favor da proteção simbólica conferida pelo Estado e a outra contra, por não acreditarem que tal proteção é, de fato, compatível com o sistema legislativo na qual foi inserida. Por fim, defende-se a importância de uma ação Estatal principalmente na esfera criminalista como um instrumento garantidor dos direitos fundamentais da mulher.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentDireito Públicopt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITOpt_BR
Aparece nas coleções:TCC - Direito - João Pessoa

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