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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/16402
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorSilva, Arthur Angelo da-
dc.date.accessioned2019-11-11T17:24:05Z-
dc.date.available2019-10-01-
dc.date.available2019-11-11T17:24:05Z-
dc.date.issued2019-09-17-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/16402-
dc.description.abstractOn the alibi of the need to combat narcotics trafficking, is based on the prohibitive argument of expanding the "War on Drugs". In Practice or Punitivism Conflicting with the Democratic State of Right of Impulsion and Dilatation of the Criminal Spectrum Exercised Through State Violence Hanging Over Alleys of Economic Communities, Police Stations, Courts, Courts, Legislative Houses and even Superior Collegiate Courts . As a product of this devastating symbolic increase or great capture of the poor through the confused and arbitrary squad outlined in the Drug Law, which does not differentiate the clear form of users and traffickers. To reveal the documents supporting the current criminal drug policy, this paper seeks to highlight a recent historical and legislative construction of the evil stigma of drugs. From this, after presenting the results of the drug war policy and the prison system numbers in the United States - Cradle of Prohibition - and in Brazil, we seek to understand whether distant models of the state of drug prohibition can use as woes. from poor black and black youths subtracted from the Constitutional Social State and pushed into unhealthy environments where they are humiliated, tortured, raped and killed. For that, we present the main resources of drug decriminalization and legalization models executed in Portugal, Colorado-USA and Uruguay and their results.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Gabriela Lacerda (gabi.limeira1@gmail.com) on 2019-11-11T17:24:05Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) AAS01102019.pdf: 740302 bytes, checksum: c5791503a676a8f0c834d0d1a5b750b0 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2019-11-11T17:24:05Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) AAS01102019.pdf: 740302 bytes, checksum: c5791503a676a8f0c834d0d1a5b750b0 (MD5) Previous issue date: 2019-09-17en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectSuperencarceramentopt_BR
dc.subjectDrogaspt_BR
dc.subjectAntiproibicionismopt_BR
dc.subjectDescriminalizaçãopt_BR
dc.subjectLegalizaçãopt_BR
dc.subjectOvercarcerationpt_BR
dc.subjectDrugspt_BR
dc.subjectAnti-prohibitionistpt_BR
dc.subjectDescriminalizationpt_BR
dc.subjectLegalizationpt_BR
dc.titleLegalização e descriminalização das drogas: modelos alternativos de oposição à política proibiciocionista de encarceramento em massapt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Macedo, Wendel Alves Sales-
dc.description.resumoSobre o álibi da necessidade de combater o tráfico de entorpecentes, alicerça-se o argumento proibicionista da ampliação da “Guerra às Drogas”. Na prática o punitivismo conflitante com um Estado Democrático de Direito impulsiona a dilatação do espectro penal exercido através da violência estatal que paira sobre vielas de comunidades pobres, delegacias, varas criminais, tribunais de justiça, casas legislativas e até mesmo em colegiados superiores de justiça. Como produto desta devastadora simbiose, surge o grande encarceramento da população pobre através do esquadro confuso e arbitrário, delineado na Lei de Drogas, que não diferencia de forma clara usuários e traficantes. Para revelar os alicerces que sustentam a atual política criminal de drogas, o presente trabalho busca evidenciar a recente construção histórica e legislativa do maléfico estigma das drogas. A partir disso, após apresentar os resultados da política de guerra contra as drogas e os números do sistema carcerário nos Estados Unidos – Berço do proibicionismo – e no Brasil, procuramos entender se modelos distantes do estado de proibição das drogas podem solucionar as aflições de jovens pobres negros e negras subtraídos do Estado Social Constitucional e empurrados às grades de ambientes insalubres onde são humilhados, torturados, estuprados e mortos. Para isso apresentamos as principais características de modelos de Descriminalização e a Legalização das drogas executados em Portugal, ColoradoEUA e Uruguai e seus resultados.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCiências Jurídicaspt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITOpt_BR
Aparece nas coleções:TCC - Direito - Santa Rita

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