Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/1717
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSilva, Silmara Maria Alves Fernandes da-
dc.date.accessioned2017-07-31T15:47:44Z-
dc.date.available2015-12-09-
dc.date.available2017-07-31T15:47:44Z-
dc.date.issued2012-11-26-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/1717-
dc.description.abstractTo start the academic life of the student becomes involved in numerous activities and new responsibilities changing often, their place of life, making it increasingly fast-passed and can interfere with your occupational balance. This work aims to understand the occupational engagement of students from the Occupational Therapy Course and their perception of occupational balance. This theme deal with the central purpose of the professional practice of the Occupational Therapist, human occupations. This is an exploratory and descriptive crosssectional study of quantitative quality approach. The research population consist of students of occupational therapy course at the Federal University of Paraiba. Data were collected through the electronic questionnaire application, with closed and open questions in the first stage, and Focus Group, in the second stage. Statistical data were analyzed using the Excel program. The data relating to the Focus Group will be analyzed in a simple descriptive manner. Found 85% of student are female , 50% of public school arising and 65% with family income up to three minimum salaries. Students reported that their daily life is changed after he joined the University and showed dissatisfaction with the time devoted to some areas of occupation, mainly rest and sleep, leisure and social participation. We note that for the use of time footprint education has the highest number of hours involved, because education plays a central role in their lives and generally guide the engagement time with other activities. In this sense education has great significance in the lives of graduate students, mainly because they seek to become qualified and competent professionals to enter the labor market. Students realize the occupational balance as the organization of daily activities. Its this hoped that the study will allow broaden perspective of the academic community on the importance of occupational balance, and has caused the students to reflect on their own occupational balance in order to identify early occupational signs of imbalance in your life and your customers.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by EDIVÂNIA SILVA (edivania_sol@hotmail.com) on 2017-07-31T15:47:43Z No. of bitstreams: 2 SMAFS 09122015.pdf: 575242 bytes, checksum: a8143ef55663da1fe19bf16c467ab2c6 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2017-07-31T15:47:44Z (GMT). No. of bitstreams: 2 SMAFS 09122015.pdf: 575242 bytes, checksum: a8143ef55663da1fe19bf16c467ab2c6 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2012-11-26en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.subjectAcadêmicospt_BR
dc.subjectTerapia Ocupacionalpt_BR
dc.titleEngajamento ocupacional de acadêmicos e sua percepção sobre o equilíbrio ocupacionalpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Gomes, Márcia Queiroz de Carvalho-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7437256165122906pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4192443488378243pt_BR
dc.description.resumoAo ingressar na vida acadêmica, o discente se vê envolvido em inúmeras atividades e em novas responsabilidades, alterando, muitas vezes, seu ritmo de vida, tornando-o cada vez mais acelerado, podendo interferir no seu equilíbrio ocupacional. Este trabalho teve por objetivo conhecer o engajamento ocupacional dos acadêmicos do curso de Terapia Ocupacional e sua percepção a respeito do equilíbrio ocupacional. Este tema aborda o objeto central da prática profissional do terapeuta ocupacional, as ocupações humanas. Trata-se de um estudo transversal exploratório e descritivo de abordagem quali-quantitativa. A população da pesquisa foi constituída pelos estudantes do curso de Terapia Ocupacional da Universidade Federal da Paraíba. Os dados foram coletados através da aplicação de questionário eletrônico, com questões fechadas e abertas, na primeira etapa, e de grupo focal, na segunda etapa. Os dados estatísticos foram analisados, utilizando o programa do Excel. Os dados referentes ao grupo focal foram analisados de forma descritiva simples. Constatou-se que 85% dos estudantes são do sexo feminino, 50% advindo de escola pública e 65% com renda familiar de até três salários mínimos. Os estudantes relataram que seu cotidiano se modificou após seu ingresso na Universidade e apontaram insatisfação com o tempo dedicado a algumas áreas de ocupação, principalmente, descanso e sono, lazer e participação social. Constatou-se que em relação à utilização de tempo a área de ocupação educação tem o maior número de horas envolvido, pois a educação ocupa lugar central em suas vidas e geralmente norteiam o tempo de envolvimento com outras atividades. Nesse sentido a educação possui um grande significado na vida dos discentes, principalmente porque buscam se tornar profissionais qualificados e competentes para adentrar no mercado de trabalho. Os graduandos percebem o equilíbrio ocupacional como a organização das atividades do cotidiano. Espera-se que o estudo tenha permitido ampliar o olhar da comunidade acadêmica sobre a importância do equilíbrio ocupacional, assim como tenha provocado nos estudante a reflexão sobre o seu próprio equilíbrio ocupacional, a fim de identificar precocemente sinais de desequilíbrio ocupacional na sua vida e de seus clientes.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentTerapia Ocupacionalpt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.relation.referencesALBUQUERQUE, M. A. C.; AMORIM, A. H. C.; ROCHA, J. R. C. F.; SILVEIRA, L. M. F. G.; NERI, D. F. M. Bioquímica como Sinônimo de Ensino, Pesquisa e Extensão: um Relato de Experiência. Revista Brasileira de Educação Médica, v. 36, n. 1, p. 137–142, 2012. ALMEIDA, M. C.; MÂNGIA, E. F. O processo de formalização e consolidação da Terapia Ocupacional no Brasil: percepções sobre o crescimento da produção científica na área [Editorial]. Rev. Ter. Ocup. Univ. São Paulo, v. 16, n. 1, jan./abr., 2005. ANABY, D. et al. The Role of Occupational Characteristics and Occupational Imbalance in Explaining Well-being. Applied Research Quality Life Canadá, v. 5, p. 81–104, 2010. ANDIFES (BR). Perfil socioeconômico e cultural dos estudantes de graduação das Universidades Federais Brasileiras. Fórum Nacional de Pró-Reitores de Assuntos Comunitários e Estudantis (FONAPRACE), Brasília, 2011. ARAUJO, S. L.; FOLHA, O. A. A. C. Ocupación humana y la práctica de los terapeutas ocupacionales en la amazônia em pará: una perspectiva fenomenológica. Revista Chilena de Terapia Ocupacional, v. 10, p. 99-110, dez., 2010. AOTA. Estrutura da prática da Terapia Ocupacional: domínio & processo 3ª ed. 2014. Tradução: CAVALCANTI, Alessandra; SILVA E DUTRA, Fabiana Caetano Martins; ELUI, Valéria Meirelles Carril. Rev Ter Ocup Univ São Paulo; jan.-abr. 2015; 26(ed. esp.), p. 1- 49. Disponível em: http://www.revistas.usp.br/rto/issue/viewIssue/7332/287>. Acesso em: 14 maio 2015. BASTOS, J. L. D; DUQUIA, R. P. Um dos delineamentos mais empregados em epidemiologia: estudo transversal. Scientia Medica, Porto Alegre, v. 17, n. 4, p. 229-232, out./dez. 2007. BEZERRA, W. C; TRINDADE R. L. P. A Terapia Ocupacional na sociedade capitalista e sua inserção profissional nas políticas sociais no Brasil. Cad. Ter. Ocup. UFSCar, São Carlos, v. 21, n. 2, p. 429-437, 2013. Disponível em: <http://doi.editoracubo.com.br/10.4322/cto.2013.045>. Acesso em: 15 de fevereiro de 2015. BRASIL. Exame Nacional de Desempenho de Estudante: Relatório Síntese área de Terapia Ocupacional. Ministério da Educação 2004. 55 BRASIL. Exame Nacional de Desempenho de Estudante: Relatório Síntese de Terapia Ocupacional. Ministério da Educação 2010. BRASIL. Ministério da Educação. Manual de Orientações Básicas PET, 2002. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/PETmanual.pdf Acesso em: 02 de novembro de 2015. BRITTO, L. P. L.; SILVA, E. O.; CASTILHO, K. C; ABREU,T. M. Periféricas perfil do aluno “novo” da Educação Superior. Avaliação, Campinas; Sorocaba- SP, v. 13, n. 3, p. 777- 791, nov., 2008. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/aval/v13n3/08.pdf> Acesso em: 13 de outubro de 2015. BRITTO, C. M. D; JOAQUIM, R. H. V. T. Atividades humanas: práticas sociais diferenciadas. [Editorial]. Cad. Ter. Ocup. UFSCar, São Carlos, v. 21, n. 3, p. 459-460, 2013. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.4322/cto.2013.047> Acesso em: 14 de fevereiro de 2015. CARVALHO, M. C. S.; JUNIOR, I. I. S.; SIQUEIRA, P. P. S; ALMEIDA, J. O.; SOARES, A. F.; LIMA, A. M. J. Qualidade do Sono e Sonolência Diurna Entre Estudantes Universitários de Diferentes Áreas. Rev Neurociências v. 21, n. 3, p. 383-387, 2013. Disponível em: <http://www.revistaneurociencias.com.br/edicoes/2013/RN2103/original/854original.pdf> Acesso em: 01 de novembro de 2015. CAVALCANTE, G. M. M.; TAVARES, M. M. F.; BEZERRA, W. C. Terapia ocupacional e capitalismo: articulação histórica e conexões para a compreensão da profissão. Rev. Ter. Ocup. Univ. São Paulo, v.19, n. 1, p. 29-33, jan./abr. 2008. CAVALCANTI, A. Avaliação da recreação e Lazer. In: CAVALCANTI, A.; GALVÃO, C. Terapia Ocupacional: Fundamentação e Prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. p. 69-72. CLARK, F.; LAWLOR, M. C. A elaboração e o Significado da Ciência Ocupacional. In: WILLARD, H. S.; Terapia Ocupacional. Rio de Janeiro: Guanabara Kogan, 2011, p. 2-15. CLARK, F; WOOD, W; LARSON E. A. Ciência Ocupacional: Legado da Terapia Ocupacional para o Século XXI In: WILLARD, H. S. Terapia Ocupacional, Rio de Janeiro: Guanabara Kogan, 2002. CNE/CES RESOLUÇÃO nº 6, de 19 de fevereiro de 2002. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Terapia Ocupacional, 2002. 56 COSTA, C. M. L.; SILVA, A. P. L. L.; FLORES, A. B; LIMA, A. A.; POLTRONIERI, B. C. O valor terapêutico da ação humana e suas concepções em Terapia Ocupacional. Cad. Ter. Ocup. UFSCar, São Carlos, v. 21, n. 1, p. 195-203, 2013. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.4322/cto.2013.008>. Acesso em: 15 de março de 2015. CRUZ, D. M. C; CAMPOS, I. O. A Opinião de Estudantes de Terapia Ocupacional sobre o Processo de sua Formação Profissional. Caderno de Terapia Ocupacional da UFSCar, vol. 12, n. 2, p. 105-114, 2004. CUNHA, M. I.; PINTO, M. M. Qualidade e educação superior no Brasil e o desafio da inclusão social na perspectiva epistemológica e ética. R. bras. Est. pedag., Brasília, v. 90, n. 226, p. 571-591, set./dez. 2009. DEMIRYIS, M.; BEREZIN, S.; FERNÁNDEZ, G.; GANSO, H.; GAITEIRO, A. Primera etapa del proyecto de investigación “lãs rutinas diarias y el balance ocupacional de los alumnos de la universidad nacional de quilmes”. Revista Chilena de Terapia Ocupacional, v. 13, n. 2, p. 73–78, 2013. DICKIE, V. O que é Ocupação? In: WILLARD, H. S. Terapia Ocupacional: Rio de Janeiro: Guanabara Kogan, 2011, p. 15-22. DOIMO, L. A.; DERNTL, A. M.; DO LAGO, O.C. O uso do tempo no cotidiano de mulheres idosas: um método indicador do estilo de vida de grupos populacionais. Ciência & Saúde Coletiva, v. 13, n. 4, p. 1133-1142, 2008. DRUMMOND, A. F.; RODRIGUES, A. M. V. N. Os desafios da implantação de uma proposta de flexibilização curricular nos cursos de terapia ocupacional. Rev. Ter. Ocup. Univ. São Paulo, São Paulo, v. 15, n. 3, p. 106-11, set./dez., 2004. ELIAS, Norbert. Sobre o tempo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998. FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO – USP. O que é a profissão?. Disponível em: <http://www.fmrp.usp.br/cg/novo/index.php?option=com_content&view =article&id=117&Itemid=93> Acesso em: 10 de dezembro de 2014. FRANCISCO, B. R. Terapia Ocupacional. 5ª Edição. Campinas, São Paulo: Papirus, 2008. FERREIRA, H. B. Aurélio século XXI. 3ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999, p. 2128. GORDON, D. M. A História da Terapia Ocupacional. In: WILLARD, H. S; Terapia Occupational: Rio de Janeiro: Guanabara Kogan, 2011, p. 204- 217. 57 HAGEDORN, R. Ferramentas para a Prática em Terapia Ocupacional: Uma abordagem Estruturada aos Conhecimentos e Processos Centrais. São Paulo, Roca, 2007. LEITE, U. R.; TAMAYO, A.; GÜNTHER, H. Organização do uso do tempo e valores de Universitários. Aval. psicol., Porto Alegre, v. 2, n. 1. jun., 2003. LILLO, S. G. La ocupación y su significado como factor influyente de la identidad personal. Rev. Chilena de Terapia Ocupacional, n. 3, ouctuber, 2003. LILLO, S. G. Equilibrio y organización de la rutina diária. Revista chilena de terapia ocupacional, v. 6. November, 2006. LILLO, S. G.; CASTRO, L. R. Organización de la rutina diaria en Estudiantes de primer nivel formativo en la escuela de terapia ocupacional. Univerdidad de Chile. Revista chilena de terapia ocupacional, v. 13, n. 2, p. 65–72, dez., 2013. LIMA, E. M. F. A.; PASTORE, M. N.; OKUMA, D. G. As atividades no campo da Terapia Ocupacional: mapeamento da produção científica dos terapeutas ocupacionais brasileiros de 1990 a 2008. Rev. Ter. Ocup. Univ. São Paulo, v. 22, n. 1, p. 68-75, jan./abr., 2011. LOPES, R. E.; OLIVER, F. C.; MALFITANO, A P. S.; GALHEIGO, S. M.; ALMEIDA, M. C. de. XI Encontro Nacional de Docentes de Terapia Ocupacional: refletindo sobre os processos de formação acadêmica e profissional. Rev. Ter. Ocup. Univ. São Paulo, v. 19, n. 3, p. 159-166, set./ dez. 2008. MAGALHÃES, L. Ocupação e atividade: tendências e tensões conceituais na literatura anglófona da terapia ocupacional e da ciência ocupacional. Cad. Ter. Ocup. UFSCar, São Carlos, v. 21, n. 2, p. 255-263, 2013. MÂNGIA, E. F. Uma década das Diretrizes Curriculares Nacionais: Terapia Ocupacional e as mudanças no ensino para o SUS [Editorial]. Rev. Ter. Ocup. Univ. São Paulo, v. 23, n.1, p. i, jan./abr. 2012. MARTINS, S.; GONTIJO, D. T. Tempo de engajamento nas áreas de ocupação de adolescentes inseridos em uma escola pública. Rev. Ter. Ocup. Univ. São Paulo, v. 22, n. 2, p. 162-171, maio/ ago. 2011. MARTINELLI, S. A. A importância de atividades de lazer na terapia ocupacional. Cadernos de Terapia Ocupacional da UFSCar, São Carlos, Jan/Abr 2011, v. 19, n.1, p. 111-118. Disponível em: <http://www.cadernosdeterapiaocupacional.ufscar.br/index.php/cadernos/article/view/429/37 > Acesso em: 2 de novembro de 2015. 58 MEIRELES M. R. G; CENDÓN B. V. Aplicação prática dos processos de análise de conteúdo e de análise de citações em artigos relacionados às redes neurais artificiais. inf. inf., londrina, v. 15, n. 2, p. 77-93, jul./dez. 2010. Disponível em: <http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/informacao/article/viewFile/4884/6993>. Acesso em: 02 de abril de 2015. MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 12° Ed. São Paulo. Hucitec, 2010. MONTEIRO, L. S; COSTA, E. F; CORRÊA, V. A. C; FOLHA, O. A. A. C. Sobre o significado das ocupações após o acidente por queimadura. Cad. Ter. Ocup. UFSCar, São Carlos, v. 22, n. 2, p. 305-315, 2014. Disponível em: < http://dx.doi.org/10.4322/cto.2014.052 > Acesso em: 05 de novembro de 2015. NARDELLI, G. G.; GAUDENCI, E. M.; GARCIA, B. B.; CARLETO, C. T.; GONTIJO, L. M.; PEDROSA, L. A. K. Perfil dos alunos ingressantes dos cursos da área da saúde de uma universidade federal. REAS [Internet]. v. 2, n. 1, p. 3-12; 2013. NUNES, A. C.; EMMEL, M. L. G. O uso do tempo nas atividades cotidianas de crianças de classe popular de 9 a 12. Rev Ter Ocup Univ São Paulo, v. 26, n. 2, p. 176-85, maio-ago., 2015. Disponível em: <http://www.revistas.usp.br/rto/article/view/89617/101713>. Acesso em: 03 de novembro de 2015. OLIVER, F. C.; ALMEIDA, M. C.; TOLDRA, R. C.; GALHEIGO, S. M.; LANCMAN, S.; LOPES, R. E.; PALM, R. D. C. M. Desafios da educação em Terapia Ocupacional na América Latina para a próxima década. Rev. Ter. Ocup. Univ. São Paulo, v. 22, n. 3, p. 298- 307, set./dez. 2011. OLIVEIRA, M. J. I; SANTO, E. E. A relação entre os determinantes sociais da saúde e a questão social. Caderno Saúde e Desenvolvimento, v. 2, n. 2, p. 7-24, jan./jun., 2013. PARHAM, L. D.; FAZIO, L. S. (Eds.). Play in occupational therapy for children. St. Louis, MO: Mosby, 1997. PINHO, A. P. M., BASTOS, A. V. B., DOURADO, L. C.; RIBEIRO, J. L. L. D. S. A transição do ensino médio para a universidade: um estudo qualitativo sobre os fatores que influenciam este processo e suas possíveis consequências comportamentais. Repositório Institucional da UFSC, 2013. Disponível em: <https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/113099>. Acesso em: 04 de outubro de 2015. 59 POLATAJKO, H. J.; et al. A. Human occupation in context. In: TOWNSEND, E. A.; POLATAJKO, H. Enabling occupation II: advancing an occupational therapy vision for health, well-being, & justice through occupation. Ottawa: CAOT Publications ACE, 2007. p.37-61. RESSEL, L. B.; BECK, C. L. C. D.; GUALDA, M. R.; HOFFMANN, I. C.; SILVA, R. M.; SEHNEM, G. D. O uso do grupo focal em pesquisa qualitativa. Texto Contexto Enferm, Florianópolis, 17(4): 779-86 2008. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/tce/v17n4/21.pdf>. Acesso em: 13 de outubro de 2014. SALLES, M. M; MATSUKURA, T. S. Estudo de revisão sistemática sobre o uso do conceito de cotidiano no campo da terapia ocupacional no Brasil. Cad. Ter. Ocup. UFSCar, São Carlos, v. 21, n. 2, p. 265-273, 2013. SANTOS, A. A. A; MOGNO, J. F; De LIMA, T.H; CUNHA, N. B. A relação entre vida acadêmica e a motivação para aprender em universitários. Revista Semestral da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional, São Paulo, v. 15, n. 2, p. 283-290 Julho/Dezembro, 2011. SEIXAS, S. I., et al. Atividades de extensão no aprimoramento do processo ensinoaprendizagem na formação de alunos do projeto: “curso de atualização: aspectos morfofuncionais e clínicos da cabeça e pescoço” na universidade federal fluminense – UFF. UNESC em ação v. 2, n. 1, 2008. Disponível em: http://200.19.105.203/index.php/udescemacao/article/view/1738/1369 Acesso em: 10 de Outubro de 2015. SILVA, S. M. A. F; SOUZA, D. DA S; DE OLIVEIRA. I. R. L; DE MENDONÇA, M. H; FILHO, L. B. e S. Relato de experiência enquanto discente da terapia ocupacional na disciplina prática no campo social. Cadernos de Terapia Ocupacional, UFSCar, São Carlos, v. 22, n. Suplemento Especial. 02, 2014. SOARES, L. B. T. História da Terapia Ocupacional. In CAVALCANTI, A; GALVÃO, C. Terapia ocupacional, fundamentação & prática. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2007. p 3-9. SOLIANI, M. L. C. 40 ANOS DO CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL DA BAHIANA. Revista Baiana de Terapia Ocupacional, Salvador, v. 1, n. 1, p. 86-91, dez. 2012. TEIXEIRA, M. A. P.; DIAS, A. C. G.; WOTHICH, S. H.; OLIVEIRA, A. M. Adaptação à universidade em jovens calouros. Psicologia Escolar e Educacional, Campinas, v. 12, n. 1, p. 185-202, 2008. 60 TEIXEIRA, M. A. P., CASTRO, G. D.; PICCOLO, L. R. Adaptação à universidade em estudantes universitários: Um estudo correlacional. Integração em Psicologia, v. 11, p. 211- 220, 2007. UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA. Projeto Pedagógico do curso de graduação em Terapia Ocupacional da Universidade Federal da Paraíba. Paraíba: UFPB, 2009. VALLE, L. E. L. R.; VALLE, R.; REIMÃO, R. Sono e aprendizagem. Rev. psicopedag., v. 26, n. 80, São Paulo, 2009. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84862009000200013> Acesso em: 2 de novembro de 2015. WILCOCK, A. A. Ref lections on doing, being and becoming. Australian Occupational Therapy Journal, v. 46, p. 1-11, 1999. YERXA, E. J. Occupational science: A new source of power for participants in occupational therapy. Journal of Occupational Science, Sidney, v. 1, n. 1, p. 3-9, 1993.pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
Aparece nas coleções:TCC - Terapia Ocupacional

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
SMAFS 09122015.pdf561,76 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons