Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/17248
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorMoura, Ially Rayssa Dias-
dc.date.accessioned2020-04-02T13:30:41Z-
dc.date.available2019-12-05-
dc.date.available2020-04-02T13:30:41Z-
dc.date.issued2018-11-11-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/17248-
dc.description.abstractThis study purpose was to analyze the impact of cut points on sedentary behavior (SB) in teenagers. A cross-sectional study with teenagers aged between 10 and 14 years old (n = 545 and n = 593 - definition of 20 and 60 minutes of no accelerometer use, respectively) of public schools in João Pessoa (PB), 2014. The SB was measured by using an accelerometer (ActiGraph GT3X +), estimated from the application of the following cut points: Evenson (≤ 25 counts/15sec), Puyau (< 800 counts/60sec), Vanhelst (≤ 400 counts / 60sec), Hänggi (<3 counts/1sec) and Romanzini (≤ 180 counts/15sec). To compare the time and the prevalence of teenagers in excessive SB time (≥ 8 hours/day) ANOVA ONE-WAY (post hoc of bonferroni) and Cochran's Q Test were used, respectively. Significant differences were observed in the average SB time between cut points for both criteria of no accelerometer use (20 minutes vs. 60 minutes): Evenson (464.04 ± 94.51 vs. 502.41 ± 108.80), Puyau (680.95 ± 85.53 vs. 716.52 ± 103.32), Vanhelst (584.81 ± 86.04 vs. 677.53 ± 85.78), Hänggi (310.51 ± 88.86 vs. 354.58 ± 106.48), and Romanzini (547.37 ± 94.56 vs. 583.93 ± 109.03). We also observed differences in the prevalence of time (p > 0.05), ranging from 3.3% to 99.3%, depending on the used criteria. The application of different cut points and definitions of no accelerometer use produces differences in average time and prevalence of excessive SB time in teenagers.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by maria dalvanir lima (dalvanir07@gmail.com) on 2020-04-02T13:30:41Z No. of bitstreams: 1 IRDM05122018 - ARTIGO.pdf: 2506932 bytes, checksum: d7fd29b9bd68261766ff0ab464f2b96b (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2020-04-02T13:30:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 IRDM05122018 - ARTIGO.pdf: 2506932 bytes, checksum: d7fd29b9bd68261766ff0ab464f2b96b (MD5) Previous issue date: 2018-11-11en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.relation.ispartofImpacto dos pontos de corte nas estimativas do comportamento sedentário mensurado por acelerômetro em adolescentespt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.subjectEstilo de vida sedentáriopt_BR
dc.subjectAcelerometriapt_BR
dc.subjectAdolescentept_BR
dc.titleImpacto dos pontos de corte nas estimativas do comportamento sedentário mensurado por acelerômetro em adolescentespt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.resumoO objetivo deste estudo foi analisar o impacto dos pontos de corte nas estimativas de comportamento sedentário (CS) em adolescentes. Estudo transversal, com adolescentes de 10 a 14 anos de idade (n = 545 e n = 593 – definição de 20 e 60 minutos de não uso do acelerômetro, respectivamente) de escolas públicas de João Pessoa (PB), 2014. O CS foi mensurado por acelerômetro (ActiGraph GT3X+), estimado a partir da aplicação dos seguintes pontos de corte: Evenson (≤ 25 counts/15seg), Puyau (< 800 counts/60seg), Vanhelst (≤ 400 counts/60seg), Hänggi (< 3 counts/1seg) e Romanzini (≤ 180 counts/15seg). Para comparar o tempo médio e a prevalência de adolescentes em tempo excessivo de CS (≥ 8 horas/dia) entre os pontos de corte utilizou-se ANOVA ONE-WAY (post hoc de bonferroni) e teste de Cochran, respectivamente. Observou-se diferenças significativas no tempo médio de CS entre os pontos de corte, para ambos critérios de não uso do acelerômetro (20 minutos vs. 60 minutos): Evenson (464,04 ± 94,51 vs. 502,41 ± 108,80), Puyau (680,95 ± 85,53 vs. 716,52 ± 103,32), Vanhelst (584,81 ± 86,04 vs. 677,53 ± 85,78), Hänggi (310,51 ± 88,86 vs. 354,58 ± 106,48) e Romanzini (547,37 ± 94,56 vs. 583,93 ± 109,03). Observou-se diferenças também na prevalência de tempo excessivo de CS (p < 0,05), variando de 3,3% a 99,3% dependendo do critério utilizado. A aplicação de diferentes pontos de corte e definições de não uso do acelerômetro produzem diferenças no tempo médio e na prevalência de tempo excessivo de CS em adolescentes.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ:Ciências da Saúde:Bacharelado em Educação Físicapt_BR
Aparece nas coleções:TCC - Educação Física (Bacharelado)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
IRDM05122018 - ARTIGO.pdf2,45 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.