Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/1859
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSilva, Ana Aparecida Diniz da-
dc.date.accessioned2017-08-29T19:25:33Z-
dc.date.available2017-02-06-
dc.date.available2017-08-29T19:25:33Z-
dc.date.issued2016-12-01-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/1859-
dc.description.abstractThe objective of this work is to perform structural break tests to verify possible changes in the conduct of monetary policy in Brazil after the adoption by the Brazilian monetary authority of the regime of inflation targets, taking into account that the regressors of the reaction function of the BCB are potentially endogenous variables. For that, the methodology developed by Perron and Yamamoto (2014) will be used. This procedure is based on the estimation of the model by instrumental variables, and makes it possible to estimate the dates of the structural breaks and to carry out the tests to verify if these breaks are significant. The test for breaks shows three structural changes in the parameters of the BCB reaction function. The estimated dates for these breaks were December 2002, October 2005 and September 2011. The results showed that the largest response by the Brazilian monetary authority to combat inflation was observed in the Tombini period (2011: 09-2016: 06). Considering the results of the estimated parameters, it was observed that the largest BCB reaction to the expected inflation gap was observed in the Fraga-Meireles (2002:12-2005-09) and Tombini (2011:09-2016:06) subperiods. It was also possible to verify that the BCB responded more to the expected inflation gap than to the output gap.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by André Silva (andredomingoss@outlook.com) on 2017-08-29T19:25:33Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) AADS29082017.pdf: 1108283 bytes, checksum: 9a5fdb6c761a37eeee416ca7de0518c5 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2017-08-29T19:25:33Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) AADS29082017.pdf: 1108283 bytes, checksum: 9a5fdb6c761a37eeee416ca7de0518c5 (MD5) Previous issue date: 2016-12-01en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.subjectPolítica monetáriapt_BR
dc.subjectInflaçãopt_BR
dc.subjectEconomia brasileirapt_BR
dc.titleTestando quebras estruturais em uma regra de política monetária com regressores endógenos: um estudo empírico para o Brasil (2000-2016)pt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Aragón, Edilean Kleber da Silva Bejarano-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4764128Y1pt_BR
dc.contributor.referee1Silva, Magno Vamberto Batista da-
dc.contributor.referee2Maia, Sinózio Fernandes-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4828121J6pt_BR
dc.description.resumoO objetivo deste trabalho é realizar testes de quebra estrutural para verificar possíveis mudanças na condução da política monetária no Brasil após a adoção por parte da autoridade monetária brasileira do regime de metas para inflação, levando-se em conta que os regressores da função de reação do BCB são potencialmente variáveis endógenas. Para tal, será utilizada a metodologia desenvolvida por Perron e Yamamoto (2014). Esse procedimento baseia-se na estimação do modelo por variáveis instrumentais, e possibilita estimar as datas das quebras estruturais e realizar os testes para verificar se essas quebras são significativas. O teste para quebras evidencia três mudanças estruturais nos parâmetros da função de reação do BCB. As datas estimadas para essas quebras foram dezembro de 2002, outubro de 2005 e setembro de 2011. Os resultados mostraram que a maior resposta por parte da autoridade monetária brasileira para combater a inflação foi observada no período Tombini (2011:09-2016:06). Considerando os resultados dos parâmetros estimados, observou-se que a maior reação do BCB ao hiato da inflação esperada foi observada nos subperíodos Meireles (2002:12-200509) e Tombini (2011:09-2016:06). Também foi possível verificar que o BCB respondeu mais ao hiato da inflação esperada do que ao hiato do produto.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEconomiapt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIA::CRESCIMENTO, FLUTUACOES E PLANEJAMENTO ECONOMICO::CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO ECONOMICOpt_BR
Aparece nas coleções:CCSA - TCC - Ciências Econômicas

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
AADS29082017.pdf1,08 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons