Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/18804
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSIMEÃO, FABIO GUSTAVO ROMERO-
dc.date.accessioned2020-12-18T12:43:44Z-
dc.date.available2020-08-01-
dc.date.available2020-12-18T12:43:44Z-
dc.date.issued2020-08-01-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/18804-
dc.description.abstractAt least since Aristotle, an endless number of philosophers, poets and mystics have been addressing the issues of the comic and the laughable in order to understand its many mysteries. One of the most repeated topics in this tradition of texts about comicality is the questioning or, in a way, “dethroning” power that it clearly possesses. In fact, passing through the famous Greek comedies of Classical Antiquity, the carnival literature that prospered during the Middle Ages, the political satires that circulated in the Enlightenment until we reach the great circus or cinematographic shows of modernity and contemporaneity, it is notorious how the comic assumed very diverse configurations, but never lost its critical, irreverent essence, averse to any absolute “truth”. It is with these considerations in mind that, in this study, we intend to make a close reading of the humor and social criticism present in the work of José Eduardo Agualusa. The Angolan writer, through a series of thematic and stylistic artifices, manages to portray very well some of the main problems that harm his country in a tone almost always light and playful. We believe, therefore, that the comical and the political can blend into his writing to create a markedly denouncing speech. To illustrate our hypothesis, we have selected for analysis the collection of short stories Fronteiras perdidas (1999) and, more specifically, “O carro malhado”, one of the sixteen narratives that make up the aforementioned book. Our observations will be based – mainly, but not only – on the insights of thinkers such as Mikhail Bakhtin (2010; 2018), Henri Bergson (2018) and Vladimir Propp (1992) regarding comicality, and also on the studies of Luzia de Maria (2004), Nádia B. Gotlib (2006), Edgar Allan Poe (2011) and Julio Cortázar (2006) on the formal particularities of the short story genre.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Camila Siqueira (camilasiqueira@cchla.ufpb.br) on 2020-12-18T12:43:44Z No. of bitstreams: 1 Fabio Gustavo Romero Simeão_TCC_revisado.pdf: 1044848 bytes, checksum: cece58b59dc61c6f2e96416418ed3bbf (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2020-12-18T12:43:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fabio Gustavo Romero Simeão_TCC_revisado.pdf: 1044848 bytes, checksum: cece58b59dc61c6f2e96416418ed3bbf (MD5) Previous issue date: 2020-08-01en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.subjectLiteratura angolanapt_BR
dc.subjectHumorpt_BR
dc.subjectCrítica socialpt_BR
dc.subjectJosé Eduardo Agualusapt_BR
dc.subjectFronteiras perdidaspt_BR
dc.titleO ESPELHO E O VÍCIO: HUMOR E CRÍTICA SOCIAL EM FRONTEIRAS PERDIDAS, DE JOSÉ EDUARDO AGUALUSApt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Pinheiro, Vanessa Neves Riambau-
dc.description.resumoAo menos desde Aristóteles, um sem fim de filósofos, poetas e místicos têm se debruçado incansavelmente sobre a questão do cômico e do risível com o intuito de compreender seus tantos mistérios. Um dos tópicos que mais se repete nessa tradição de textos acerca da comicidade é o poder questionador ou, de certa forma, “destronador” que ela possui. De fato, passando pelas famosas comédias gregas da Antiguidade Clássica, pela literatura carnavalesca que prosperou durante a Idade Média, pelas sátiras políticas que circulavam no Iluminismo até chegarmos aos grandes espetáculos circenses e cinematográficos da modernidade e contemporaneidade, é notório como o cômico assumiu configurações muito diversas entre si, mas nunca perdeu sua essência crítica, irreverente, avessa a qualquer “verdade” que se pretendesse absoluta. É com essas considerações em mente que, neste trabalho, pretendemos realizar uma leitura do humor e crítica social presentes na obra de José Eduardo Agualusa. O escritor angolano, através de uma série de artifícios formais de tema e estilo, consegue retratar muito bem alguns dos principais problemas que prejudicam seu país num tom quase sempre leve e jocoso. Acreditamos, assim, que o cômico e o político conseguem mesclar-se na sua escrita para criar um discurso marcadamente denunciatório. Para ilustrar nossa hipótese, selecionamos para análise a coletânea de contos Fronteiras perdidas (1999) e, mais especificamente, “O carro malhado”, uma das dezesseis narrativas que enformam o referido livro. Nossas observações serão fundamentadas – principalmente, mas não apenas – nas reflexões de pensadores como Mikhail Bakhtin (2010; 2018), Henri Bergson (2018) e Vladimir Propp (1992) a respeito da comicidade e, também, nos estudos de Luzia de Maria (2004), Nádia B. Gotlib (2006), Edgar Allan Poe (2011) e Julio Cortázar (2006) sobre as particularidades formais do gênero conto.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentLetras Clássicas e Vernáculaspt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LINGUA PORTUGUESApt_BR
Aparece nas coleções:TCC - Letras - Português (Curso presencial)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Fabio Gustavo Romero Simeão_TCC_revisado.pdf1,02 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.