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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/19325
Tipo: TCC
Título: INTERCULTURALIDADE E TRADIÇÃO: AS ACEPÇÕES DE VÊNUS E AFRODITE NO PERVIGILIUM VENERIS
Autor(es): VIANA, LETÍCIA MARIA QUINTELLA
Primeiro Orientador: Marques Júnior, Milton
Resumo: Neste trabalho, estudaremos o Pervigilium Veneris, um hino de 93 versos a Vênus, escrito por Floro, no século II d.C., que tem como mote vangloriar os feitos da deusa, cantando e adorando à sua imagem, mostrando como seu nascimento propiciou a ordenação e o desenvolvimento da natureza, a qual, por sua causa, brotou em primavera perpétua. Durante o estudo do poema, observamos que o poeta se utiliza de duas imagens de Afrodite, deusa do amor erótico e da disseminação da vida, recorrentes na tradição mítica da Grécia Arcaica, para criar sua imagem de Vênus. Portanto, decidimos explorar essa peculiaridade do hino, tendo por objetivo entender como Floro faz essas duas acepções diferentes de Afrodite se refletirem na figura de Vênus, que ele molda em seu poema. Para o desdobramento da pesquisa, traduziremos o texto filologicamente estabelecido por Giglio Gregorio Gyraldi de Ferrare (1545), que encontramos no livro La Veillée de Vénus (2003), de Robert Schilling, nos debruçando sobre os excertos do poema que se fizerem pertinentes para a análise; ainda nos serviremos do aporte teórico de Codoñer (2010), Mandolfo (2011), Shanzer (1990), e outros, bem como consultaremos alguns textos da tradição literária Greco-Latina, como o Simpósio, de Platão, para elucidar determinadas intertextualidades possíveis
Abstract: In this work, we will study the Pervigilium Veneris, a 93-verse hymn to Venus, written by Florus in the second century d.C., which aims to boast the deeds of the goddess, singing and worshipping in her image, showing how her birth provided the ordination and development of nature, which, for his sake, spouted in perpetual spring. During the study of the poem, we observed that the poet uses two images of Aphrodite, goddess of erotic love and the spread of life, recurrent in the mythical tradition of Archaic Greece, to create his image of Venus. Therefore, we decided to explore this peculiarity of the hymn, aiming to understand how Florus makes these two different meanings of Aphrodite reflected in the figure of Venus, which he shapes in his poem. For the unfolding of the research, we will translate the text philosophically established by Giglio Gregorio Gyraldi de Ferrare (1545), which we find in the book La Veillée de Vénus (2003), by Robert Schilling, looking at the excerpts of the poem that are relevant to the analysis; we will also use the theoretical contribution of Codoñer (2010), Mandolfo (2011), Shanzer (1990), and others, as well as consulting some texts of the Greco-Latin literary tradition, such as Plato's Symposium to elucidate certain possible intertextualities.
Palavras-chave: Vênus; Afrodite; Interculturalidade; Pervigilium Veneris.
Venus; Aphrodite; Interculturality. Pervigilium Veneris.
CNPq: CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES
Idioma: por
País: Brasil
Editor: Universidade Federal da Paraíba
Sigla da Instituição: UFPB
Departamento: Letras Clássicas e Vernáculas
Tipo de Acesso: Acesso aberto
URI: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/19325
Data do documento: 14-Dez-2020
Aparece nas coleções:TCC - Letras Clássicas

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