Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/19888
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorVASCONCELLOS, Camila Wanderley da Nóbrega Cabral de-
dc.date.accessioned2021-03-28T21:28:23Z-
dc.date.available20-05-04-
dc.date.available2021-03-28T21:28:23Z-
dc.date.issued20-03-21-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/19888-
dc.description.abstractO presente projeto tem por título “Investigação Defensiva: uma análise sobre a (in) constitucionalidade do provimento de no 188 da OAB”, abordando da utilização da resolução da OAB que definiu os regramentos da investigação defensiva. Tal tema insere-se majoritariamente no campo do Direito Processual Penal, dialogando também com o Direito Constitucional e Direito Penal. O objetivo da monografia é examinar a possibilidade de que advogados particulares realizem a investigação defensiva, ou seja, diligências investigatórias por parte da defesa e a possibilidade de o advogado presidir um inquérito defensivo. Verificar, também, até que ponto essa interferência sobre um inquérito processual penal. Para tanto, cuidou-se de apresentar todos os conceitos que envolvem o tema, como a persecução penal, inquérito policial, o sistema processual penal, princípios processuais penais, e a teoria do garantismo penal, a investigação criminal relacionando-se a todos elementos à Investigação criminal defensiva. Além disso, discutir as posições dos órgãos públicos na persecução penal e os problemas para o desequilíbrio atual. Apresentar as hipóteses de como poderia solucionar o problema, se o Ministério Público pode continuar na possível presidência do inquérito, ou se todos podem participar ativamente deste, ou se, ainda, apenas a hipótese da polícia judiciária pode efetivamente participar da persecução penal seria a mais adequada. Em relação ao provimento que a definiu, salienta-se que estas são suscetíveis do controle de constitucionalidade, de acordo com a jurisprudência atual do Supremo Tribunal Federal. Dessa forma, é necessário discutir, além de sua legalidade, a sua constitucionalidade dentro do ordenamento jurídico brasileiro. O estudo é conduzido em todas as suas partes por uma crítica ao modelo vigente, onde é construindo um raciocínio linear da inconstitucionalidade do provimento, entretanto da possibilidade de aplicação da investigação criminal defensiva no ordenamento pátrio.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by lucimário dias (luciocam@hotmail.com) on 2021-03-28T21:28:22Z No. of bitstreams: 1 CWNCV210320.pdf: 458321 bytes, checksum: d373690acf5dc4582a7282a8be9ffe96 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2021-03-28T21:28:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CWNCV210320.pdf: 458321 bytes, checksum: d373690acf5dc4582a7282a8be9ffe96 (MD5) Previous issue date: 20-03-21en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.subjectInvestigação Criminal.pt_BR
dc.subjectInquérito Policial.pt_BR
dc.subjectInvestigação Criminal Defensivapt_BR
dc.subjectInvestigação Criminal Defensivapt_BR
dc.subjectProvimentopt_BR
dc.titleINVESTIGAÇÃO CRIMINAL DEFENSIVA: (IN)CONSTITUCIONALIDADE DO PROVIMENTO DE Nº 188 DA OABpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1MEIRELLES, Lenilma Cristina Sena de Figueiredo-
dc.description.resumoO presente projeto tem por título “Investigação Defensiva: uma análise sobre a (in) constitucionalidade do provimento de no 188 da OAB”, abordando da utilização da resolução da OAB que definiu os regramentos da investigação defensiva. Tal tema insere-se majoritariamente no campo do Direito Processual Penal, dialogando também com o Direito Constitucional e Direito Penal. O objetivo da monografia é examinar a possibilidade de que advogados particulares realizem a investigação defensiva, ou seja, diligências investigatórias por parte da defesa e a possibilidade de o advogado presidir um inquérito defensivo. Verificar, também, até que ponto essa interferência sobre um inquérito processual penal. Para tanto, cuidou-se de apresentar todos os conceitos que envolvem o tema, como a persecução penal, inquérito policial, o sistema processual penal, princípios processuais penais, e a teoria do garantismo penal, a investigação criminal relacionando-se a todos elementos à Investigação criminal defensiva. Além disso, discutir as posições dos órgãos públicos na persecução penal e os problemas para o desequilíbrio atual. Apresentar as hipóteses de como poderia solucionar o problema, se o Ministério Público pode continuar na possível presidência do inquérito, ou se todos podem participar ativamente deste, ou se, ainda, apenas a hipótese da polícia judiciária pode efetivamente participar da persecução penal seria a mais adequada. Em relação ao provimento que a definiu, salienta-se que estas são suscetíveis do controle de constitucionalidade, de acordo com a jurisprudência atual do Supremo Tribunal Federal. Dessa forma, é necessário discutir, além de sua legalidade, a sua constitucionalidade dentro do ordenamento jurídico brasileiro. O estudo é conduzido em todas as suas partes por uma crítica ao modelo vigente, onde é construindo um raciocínio linear da inconstitucionalidade do provimento, entretanto da possibilidade de aplicação da investigação criminal defensiva no ordenamento pátrio.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentDireito Processual e Prática Jurídicapt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITOpt_BR
Aparece nas coleções:TCC - Direito - João Pessoa

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
CWNCV210320.pdf447,58 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.