Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/20184
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorToscano, Lydiane de Lima Tavares-
dc.date.accessioned2021-06-10T16:09:08Z-
dc.date.available2020-09-26-
dc.date.available2021-06-10T16:09:08Z-
dc.date.issued2019-09-26-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/20184-
dc.description.abstractRecent studies have demonstrated the ergogenic capacity of purple grape juice by improving physical performance and antioxidant activity in recreational athletes. However, responses to supplementation are divergent, as a minority of athletes do not respond to intervention, and responsive individuals have a large variability in the magnitude of responses related to physical performance. One perspective to clarify this variability is the evaluation of genetic polymorphisms. Thus, the present study investigated whether the SOD3 Arg213Gly, PPARα 7G/C and ACTN3 R577X polymorphisms influence the effects of chronic purple grape juice supplementation on physical performance and redox balance in recreational runners. Additionally, investigated the effects of a single dose of juice on physical performance, oxidative stress, inflammation and muscle damage. For the chronic effects and the influence of the polymorphisms, a clinical-controlled trial was conducted with 30 runners (34±1 years; VO2peak: 50.8±1 ml/ kg/ min) supplemented with grape juice (10ml/ kg/ day) and 10 ingested a control drink (35±2 years; VO2peak: 50.0 ± 2.2 ml / kg / min) for 28 days. Blood samples were collected at baseline and 48 hours after the 28th day of supplementation. The parameters evaluated were running time, total antioxidant capacity (TAC), superoxide dismutase (SOD), protein carbonylation and malondialdehyde (MDA), as well as genetic polymorphisms SOD3 Arg213Gli, PPARα 7G / C and ACTN3 R577X. While for the effects of a single dose, a randomized, double-blind, placebo-controlled clinical trial was conducted with 14 recreational male runners (39±9 years; VO2peak = 55.9 ± 6.5 ml.kg.min) randomized to grape juice and placebo drink (10ml/ kg/ day). Blood was collected, before supplementation, two hours after supplementation, and immediately after the exhaustion test. Exhaustion time, TAC, MDA, creatine kinase (CK), lactate dehydrogenase (LDH), alpha-1-acid glycoprotein (A1AGP) and high-sensitivity C-reactive protein (hs-CRP) were evaluated. Additionally, nutritional status, training loads, psychometric behavior, sleep and rest/ recovery were evaluated for both trials. It was observed for multiple doses of juice, regardless of genotyping, improved exhaustion time (9.2 ± 2.6 minutes; p = 0.02). However, athletes with PPARα GG allele had time decreased (-0.3 ± 1.8 minutes), while athletes with C allele increased 8.7 ± 6.0 minutes (p = 0.02), without changes to oxidative stress. The SOD3 gene revealed only a better performance trend for CC allele (p = 0.06), with lower carbonylation for CC and lower MDA for G allele. Single dose of juice increased run time to exhaustion (18.7%; p = 0.008) and increased TAC (43.6%; p = 0.000) post-exercise. MDA, A1GPA, hs-PCR, CK, and LDH did not change. It is concluded that grape juice has ergogenic effects for both multiple and single doses. Additionally, accompanied by acute increased antioxidant protection, while multiple doses showed a consistent tendency for TAC and SOD. Our findings confirm the variability of responses and indicate that athletes with GG genotype did not obtain the ergogenic effects of grape juice in the running test to exhaustion, indicating that nutrigenetics is a variable that deserves to be considered for sports performance.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Eduardo Neves (eduardo@biblioteca.ufpb.br) on 2021-06-02T13:42:02Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) LydianeDeLimaTavaresToscano_Tese.pdf: 2861548 bytes, checksum: 2806422f90b0b7cb58090070cf166143 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Biblioteca Digital de Teses e Dissertações BDTD (bdtd@biblioteca.ufpb.br) on 2021-06-10T16:09:08Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) LydianeDeLimaTavaresToscano_Tese.pdf: 2861548 bytes, checksum: 2806422f90b0b7cb58090070cf166143 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2021-06-10T16:09:08Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) LydianeDeLimaTavaresToscano_Tese.pdf: 2861548 bytes, checksum: 2806422f90b0b7cb58090070cf166143 (MD5) Previous issue date: 2019-09-26en
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso embargadopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectUvas roxaspt_BR
dc.subjectAlimentopt_BR
dc.subjectErgogênicopt_BR
dc.subjectAntioxidantespt_BR
dc.subjectNutrigenéticapt_BR
dc.subjectPurple grapept_BR
dc.subjectErgogenic foodpt_BR
dc.subjectAntioxidantspt_BR
dc.subjectNutrigeneticspt_BR
dc.titleEfeitos da suplementação com suco de uva tinto sobre o desempenho físico e estresse oxidativo de corredores e a influência de polimorfismos genéticospt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.advisor1Gonçalves, Maria da Conceição Rodrigues-
dc.contributor.advisor1Lattesttp://lattes.cnpq.br/0107894093263204pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Silva, Alexandre Sérgio-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9808224589301694pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9848976652859080pt_BR
dc.description.resumoEstudos recentes têm demonstrado a capacidade ergogênica do suco de uva tinto pela melhoria do desempenho físico e da atividade antioxidante em atletas recreacionais. Entretanto, as respostas à suplementação são divergentes, pois uma minoria de atletas não responde a intervenção, e nos responsivos há uma grande variabilidade na magnitude das respostas ao desempenho físico. Uma perspectiva para esclarecer esta variabilidade é a avaliação de polimorfismos genéticos. Nesse sentido, o presente estudo investigou se os polimorfismos SOD3 Arg213Gli, PPARα 7G/C e ACTN3 R577X influenciam nos efeitos da suplementação crônica com suco de uva tinto sobre o desempenho físico e balanço redox, em corredores recreacionais. Adicionalmente, investigar os efeitos de uma única dose de suco perante desempenho físico, estresse oxidativo, inflamação e desgaste muscular. Para os efeitos crônicos e a influência dos polimorfismos realizou-se um ensaio clínico-controlado com 30 homens corredores (34±1 anos; VO2pico: 50,8±1 ml/kg/min) suplementados com suco de uva (10 ml/kg/dia) e 10 ingeriram bebida controle (35±2anos; VO2pico: 50,0±2,2 ml/kg/min) por 28 dias. Coletas sanguíneas foram realizadas no momento basal e 48 horas após o 28º dia de suplementação. Os parâmetros avaliados foram tempo de exaustão na corrida, capacidade antioxidante total (CAOT), superóxido dismutase (SOD), carbonilação de proteínas e malondialdeído (MDA), além dos polimorfismos genéticos SOD3 Arg213Gli, PPARα 7G/C e ACTN3 R577X. Enquanto para os efeitos de uma única dose, realizou-se ensaio clínico, randomizado, duplo-cego e placebo-controlado com 14 homens corredores recreacionais (39 ± 9 anos; VO2pico = 55,9 ± 6,5 ml.kg.min) randomizados para suco de uva e bebida placebo (10 ml /kg/dia). Sangue foi coletado, antes da suplementação, duas horas pós-suplementação, e imediatamente após o teste de exaustão. Foram avaliados tempo de exaustão, CAOT, MDA, creatinaquinase (CK), lactato desidrogenase (LDH), alfa-1- glicoproteína ácida (A1GPA) e proteína-C reativa ultrassensível (PCR-us). Adicionalmente avaliou-se estado nutricional, cargas de treino, comportamento psicométrico, sono e descanso/recuperação, para ambos os ensaios. Observou-se para doses múltiplas de suco, independente da genotipagem, melhorou o tempo de exaustão (9,2±2,6 minutos; p=0,02). Porém, atletas com genótipo GG do PPARα tiveram piora do tempo (-0,3±1,8 minutos), enquanto atletas do grupo CC/ CG aumentaram 8,7±6,0 minutos (p=0,02), sem modificações para estresse oxidativo. O gene da SOD3 revelou apenas uma tendência de melhor desempenho para o genótipo CC (p=0,06), com menor carbonilação para CC e menor MDA para o grupo GG/ GC. Dose única do suco de uva aumentou o tempo de corrida até a exaustão (↑18,7%; p=0,008) e a CAOT (↑43,6%; p=0,000) no momento pós-exercício. MDA, A1GPA, PCR-us, CK, e LDH não apresentaram modificação. Conclui-se que o suco de uva apresenta efeitos ergogênicos tanto para múltiplas doses como para dose única. Adicionalmente acompanhada de aumento da proteção antioxidante agudamente, enquanto várias doses mostrou uma tendência consistente para CAOT e SOD. Os achados confirmam a variabilidade das respostas e apontam que atletas com genótipo GG não obtiveram os efeitos ergogênicos do suco no teste de exaustão, indicando que a nutrigenética merece ser considerada para o desempenho esportivo.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentNutriçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Nutriçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::NUTRICAOpt_BR
Aparece nas coleções:Centro de Ciências da Saúde (CCS) - Programa de Pós-Graduação em Ciências da Nutrição

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
LydianeDeLimaTavaresToscano_Tese.pdf2,79 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons