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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/20628
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorSilva, Sheila dos Santos da-
dc.date.accessioned2021-08-09T12:24:05Z-
dc.date.available2021-08-06-
dc.date.available2021-08-09T12:24:05Z-
dc.date.issued2021-06-21-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/20628-
dc.description.abstractThe present work consists in the study of theories that define literacy and those that dimension literacy, with the objective of comparing them to the content of the National Literacy Policy of the Union, instituted in collaboration with the States, the Federal District and the Municipalities, for the implementation of programs and actions, on a national basis. Exploratory study, which involved a documentary and bibliographic survey, with the concern of investigating the phenomenon in question, under the recommendations of social research methods and techniques, as recommended by Gil (1999). From our investigations, literacy, according to Magda Soares, is a phenomenon that develops in school environments. Literacy, according to Angela Kleiman, is the result of social interactions in literate environments, experienced more intensely among those literate who continue to be literate. National Literacy Policy (PNA), defends literacy based on scientific evidence, ignores national studies on literacy and literacy, and imports the term "literacy" and "numeracy", and engages in the defense of phonic instruction during the period of literacy, without needing the set of knowledge specific to the school phase, which goes far beyond this phonic phase, which for some is the final and not the initial phase of literacy. Finally, we deduce that the National Literacy Policy (PNA) does not consider the theoretical advances achieved in the theoretical/practical area of literacy and reveals a theoretical setback, precisely because it does not consider current scientific advances in the area of literacy, whether for children or for young people or adults.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Janete Duarte (janetesd@yahoo.com.br) on 2021-08-09T12:24:05Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) SSS6082021.pdf: 841831 bytes, checksum: 4c12ea6d9b23f9d990a67d8cb0c19c92 (MD5)en
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dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectAlfabetizaçãopt_BR
dc.subjectLetramentopt_BR
dc.subjectLiteraciapt_BR
dc.subjectNumeraciapt_BR
dc.titleAlfabetização e letramento: confronto entre os estudos e a Política Nacional de Alfabetizaçãopt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Silva, José Ramos Barbosa da-
dc.description.resumoO presente trabalho consiste no estudo de teorias que definem a alfabetização e as que dimensionam o letramento, com o objetivo de compará-las ao teor da Política Nacional de Alfabetização da União, instituída em colaboração com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, para o implante de programas e ações, em caráter nacional. Estudo exploratório, que envolveu levantamento documental e bibliográfico, com a preocupação de investigar o fenômeno em causa, sob as recomendações dos métodos e técnicas de pesquisa social, conforme nos recomenda Gil (1999). De nossas investigações, a alfabetização, segundo Magda Soares, é fenômeno que se desenvolve em ambientes escolares. O letramento, conforme Angela Kleiman, é fruto de convivências sociais em ambientes letrados, vivido com mais intensidade entre aqueles alfabetizados que seguem se letrando. Política Nacional de Alfabetização (PNA), defende a alfabetização baseada em evidências científicas, ignora os estudos nacionais sobre letramento e alfabetização, e importa o termo “literacia” e “numeracia”, e envereda se na defesa da instrução fônica durante o período da alfabetização, sem precisar o conjunto de conhecimentos próprios da fase escolar, que vão muito além dessa fase fônica, que para alguns é a fase final e não inicial da alfabetização. Deduzimos, por fim que a Política Nacional de Alfabetização (PNA) não considera os avanços teóricos alcançados na área teórico/prática da alfabetização e revela um retrocesso teórico, exatamente por não considerar os avanços científicos atuais na área da alfabetização, seja de crianças, de jovens ou de adultos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEducaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpt_BR
Aparece nas coleções:CE - TCC - Pedagogia à distância

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