Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/21344
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorMedeiros, Mairana Rodrigues-
dc.date.accessioned2021-11-03T12:21:29Z-
dc.date.available2020-08-15-
dc.date.available2021-11-03T12:21:29Z-
dc.date.issued2020-08-06-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/21344-
dc.description.abstractFeminist criminologist Chesney Lind's assertion that the "war on drugs is a war on women" reveals to us the irreparable damage that drug enforcement policy has done to the female population. This is observed if we take into account not only the increasing increase in female imprisonment, but also in relation to the social impacts that this policy has, especially, on women's lives. That said, this research aimed to analyze the female performance in the drug market. To achieve this objective, the bibliographic method was used. The phenomenon of the feminization of poverty, experienced at the end of the last century, due to the new conformations of family structures, leads women to assume in a significant way the leadership of homes, especially poor homes. Given the need to promote the maintenance of their families, there is a greater insertion of them in the labor market, so that they seek alternatives in the informal economy and underground economy that are not achieved in the formal market. Gender oppressions in society more broadly can also be noted in the drug market, where women occupy the most precarious and lower-income positions. In this sense, we should highlight as a social cost of the drug as a reproducer of the maintenance of gender oppressions. This is because the prohibitionist repressive policy applied in Brazilian criminal policy reinforces several dimensions of social oppression experienced by women. The undergroundness of the market puts them under the hypervigilance of formal control, promoting female over-incarceration. As well as, the subjugation of informal control that keeps them in precarious positions of this market.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Gabriela Lacerda (gabi.limeira1@gmail.com) on 2021-11-03T12:21:29Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) MRM15082020.pdf: 342341 bytes, checksum: 760bffbcb748c7694bb34ab6be5e2cee (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2021-11-03T12:21:29Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) MRM15082020.pdf: 342341 bytes, checksum: 760bffbcb748c7694bb34ab6be5e2cee (MD5) Previous issue date: 2020-08-06en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectEncarceramento femininopt_BR
dc.subjectGêneropt_BR
dc.subjectCriminologia críticapt_BR
dc.subjectPolítica criminal de drogaspt_BR
dc.subjectFemale incarcerationpt_BR
dc.subjectGenderpt_BR
dc.subjectCriminology criticalpt_BR
dc.subjectDrug criminal policypt_BR
dc.titleUma guerra contra as mulheres: análise da atuação feminina no mercado de drogaspt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Silva Júnior, Nelson Gomes de Sant’Ana-
dc.contributor.advisor-co1Tannuss, Rebecka Wanderley-
dc.description.resumoA afirmação da criminóloga feminista Chesney Lind de que a “guerra contra as drogas é uma guerra contra as mulheres” nos revela os danos irreparáveis que a política de repressão às drogas vem causando à população feminina. Isso se observa se levarmos em consideração não somente o crescente aumento do aprisionamento feminino, mas também em relação aos impactos sociais que essa política tem, em especial, na vida das mulheres. Isso posto, a presente pesquisa teve como objetivo analisar a atuação feminina no mercado de drogas. Para alcançar esse objetivo foi utilizado o método bibliográfico. O fenômeno da feminização da pobreza, vivenciado no final do século passado, devido às novas conformações das estruturas familiares, leva as mulheres a assumir de modo significativo a chefia de lares, em especial, lares pobres. Diante da necessidade de promover a manutenção de suas famílias, há uma maior inserção delas no mercado de trabalho, de modo que buscam na economia informal e na economia subterrânea alternativas que não são alcançadas no mercado formal. As opressões de gênero verificadas na sociedade de modo mais amplo também podem ser notadas no mercado de drogas, em que a mulheres ocupam os postos mais precarizados e com menores rendimentos. Nesse sentido, devemos destacar como custo social da droga enquanto reprodutor da manutenção das opressões de gênero. Isso porque a política repressiva proibicionista aplicada na política criminal brasileira reforça diversas dimensões de opressões sociais vividas pelas mulheres. A clandestinidade do mercado as coloca sob a hipervigilância do controle formal, promovendo o superencarceramento feminino. Bem como, a subjugação do controle informal que as mantém em posições precarizadas deste mercado.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCiências Jurídicaspt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITOpt_BR
Aparece nas coleções:TCC - Direito - Santa Rita

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
MRM15082020.pdf334,32 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons