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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/21413
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSantiago, Inaê Gazola Storni-
dc.date.accessioned2021-11-22T15:03:32Z-
dc.date.available2021-11-22-
dc.date.available2021-11-22T15:03:32Z-
dc.date.issued2019-04-26-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/21413-
dc.description.abstractEl presente trabajo académico, tuvo como objetivo investigar sobre la representación de la mujer e indagar sobre el silenciamiento de su memoria, y, por consiguiente, la escasa visibilidad que se le otorga en la literatura académica sobre la construcción de Brasilia, localizada en Distrito Federal de Brasil. Uno de los más grandes proyectos de desarrollo nacional brasilero, la transferencia de la Capital Federal del litoral para el altiplano central, marcó la historia de este país en el final de la década de 1950. Tal como lo indica Tânia Fontenle (2017), se constituye una necesidad preguntarse el porqué de la poca utilización de informaciones y la escasez de trabajos científicos que coloquen a la mujer como protagonista de esa historia. A partir de eso, se buscó proble matizar el sistema patriarcal por medio de teorías feministas, rescatadas por Emma Siliprandi (2007); así como también, se procuró mostrar la percepción y la vivencia de esas mujeres en ese período, marcado por el recorte temporal entre los años 1956 a 1960, a partir del análisis documental de tres entrevistas retiradas del Archivo Público del Distrito Federal. Para el desarrollo de la investigación, se utilizó una metodología de investigación documental, a través de método cualitativo y de recursos tecnicos de “memoria” e “historia oral”, como propuestos por Le Goff (1990). A partir de la perspectiva de la epistemología feminista, trabajada por Margareth Rago (1998), se descubrió la importancia de la memoria femenina, concepto desarrollado por Michelle Perrot (1989); con el fin de evidenciar la presencia y participación de las mujeres en la construcción de Brasilia, donde ejercieron diversos roles.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Josélia Silva (joseliabiblio@gmail.com) on 2021-11-22T15:03:32Z No. of bitstreams: 1 IGSS22112021 .pdf: 2407209 bytes, checksum: e0bf7050c12e3b51af0aade9a3d34b9e (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2021-11-22T15:03:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 IGSS22112021 .pdf: 2407209 bytes, checksum: e0bf7050c12e3b51af0aade9a3d34b9e (MD5) Previous issue date: 2019-04-26en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.subjectConstrução de Brasíliapt_BR
dc.subjectEpistemologia Feministapt_BR
dc.subjectMemória femininapt_BR
dc.subjectInvisibilidade da mulherpt_BR
dc.title(In)visibilidade da mulher na construção de Brasíliapt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Rodrigues, Maria de Fátima-
dc.contributor.advisor-co1Telles, Maria Otília-
dc.description.resumoO presente trabalho teve como objetivo investigar sobre a representatividade da mulher e questionar acerca do silenciamento da sua memória, e, por conseguinte a pouca visibilidade que lhe é dada na literatura acadêmica sobre a construção de Brasília-DF. Um dos maiores projetos do nacional-desenvolvimentismo brasileiro, a transferência da capital federal do litoral para o planalto central marcou a história do Brasil no final da década de 1950. Tal como indicado por Tânia Fontenele (2017), constitui-se enquanto uma necessidade questionar o porquê da pouca utilização de informações e da escassez de trabalhos científicos que coloquem também a mulher como protagonista dessa história, dessa forma, pretende-se problematizar o sistema patriarcal a partir das teorias feministas resgatadas por Emma Siliprandi (2007).Sendo assim, a partir da análise documental de três entrevistas produzidas pelo Arquivo Público do Distrito Federal, procurou-se mostrar a percepção e a vivência dessas mulheres nesse período, marcado pelo recorte temporal do ano de 1956 ao ano de 1960. Utilizou-se a metodologia da pesquisa documental, com o auxilio do método qualitativo e da técnica da memória e da histórial oral propostas por Le Goff (1990). A partir da perspectiva da epistemologia feminista abordada por Margareth Rago (1998), trabalhou- se a importância da memória feminina, conceito desenvolvido por Michelle Perrot (1989), a fim de evidenciar a presença e a participação das mulheres na construção de Brasília exercendo os mais diversos cargos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentGeociênciaspt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIASpt_BR
Aparece nas coleções:TCC - Geografia

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