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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/21569
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorMONTE, MARA MAYARA VELOSO DOS SANTOS E CAPELA DO-
dc.date.accessioned2021-12-10T11:24:05Z-
dc.date.available2021-12-16-
dc.date.available2021-12-10T11:24:05Z-
dc.date.issued2021-11-11-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/21569-
dc.description.abstractThis research aims to analyze and understand how colorism, together with other systems of oppression, impact the experiences of black communities in The Bluest Eye (1970), a novel by African-American writer and professor Toni Morrison. The book tells the story of Pecola Breedlove, an eleven-year-old black girl who suffers many discrimination and abuse from society and the community that she lives in for the color of her skin. Due to the oppression, after being influenced by eurocentric standards of beauty and having her identity denied, Pecola ends up going mad; It leads her to destruction. Considering this scenario, for this research, we carry out a mapping of Pecola Breedlove, Maureen Peal and Claudia MacTeer relationships with society in order to analyze the impacts of colorism in the construction of their identities. To achieve these objectives, we contextualize the historical and political context of social movements during the 1960s and 1970s in the United States, for this was the time the author wrote and published the novel. Then, we briefly explore the origins, meanings, and permanence of colorism, especially within the african-american community, examining its causes and consequences in today's society. Moreover, we discuss the novel, mapping colorism through the narratives of the main characters. Finally, we make our final remarks, observing Claudia's reflection as the voice of Toni Morrison, making a critique of north-american society, stating that the survival of the black community to the systems of oppression is only possible through knowledge and connection with the culture, values, traditions, and roots of its people.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Camila Siqueira (camilasiqueira@cchla.ufpb.br) on 2021-12-10T11:24:05Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TCC_MaraMonte_VersãoFinal.-convertido (2).pdf: 599948 bytes, checksum: 52f31360b5c643ee4884bf2b6f38f7db (MD5)en
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dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectLiteratura afro-americanapt_BR
dc.subjectToni Morrisonpt_BR
dc.subjectO olho mais azulpt_BR
dc.subjectColorismopt_BR
dc.subjectIdentidadept_BR
dc.titleAS SIGNIFICAÇÕES DO COLORISMO NA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE NEGRA EM O OLHO MAIS AZUL, DE TONI MORRISON.pt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Silva, Danielle de Luna e-
dc.description.resumoEsta pesquisa tem como objetivo principal analisar e compreender como o colorismo, junto a outros sistemas de opressão, impactam as vivências das comunidades negras em O olho mais azul (1970), romance da escritora e professora afro-americana Toni Morrison. A narrativa conta a história de Pecola Breedlove, uma menina negra de onze anos que sofre inúmeras discriminações e abusos perante a sociedade e a comunidade onde vive, devido à cor de sua pele. Diante de tantas opressões, ao ser influenciada por padrões eurocêntricos de beleza e ao ter a sua identidade negada, Pecola acaba enlouquecendo, e isso a leva à destruição. Considerando esse contexto, neste trabalho realizamos um mapeamento do colorismo, especialmente através das personagens Pecola Breedlove, Maureen Peal e Claudia MacTeer, a fim de explorar o relacionamento das crianças com o seu meio, suas relações familiares, sociais e de classe e discutiremos as consequências dessas relações na construção de suas identidades. Com o intuito de cumprir esses objetivos, revisitamos o contexto histórico e político dos movimentos sociais durante as décadas de 1960 e 1970 nos Estados Unidos, por ter sido a época em que a autora escreveu e publicou o romance. Em seguida, exploramos de forma sucinta sobre as origens, as significações e a permanência do colorismo, sobretudo dentro das comunidades afro-americanas, identificando suas causas e consequências na sociedade atual. Por fim, discutimos o romance, analisando o colorismo nas relações das personagens principais. Concluo observando a reflexão de Claudia MacTeer como a voz de Toni Morrison, fazendo uma crítica à sociedade norte-americana, afirmando que a sobrevivência da comunidade negra aos sistemas de opressão só é possível através do conhecimento e da conexão com a cultura, os valores, as tradições e as raízes de seu povo.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentLetras Estrangeiras Modernaspt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LINGUAS ESTRANGEIRAS MODERNASpt_BR
Aparece nas coleções:TCC - Letras - Inglês (Curso presencial)

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