Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/21574
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorCOUTINHO, ANA BEATRIZ DANTAS-
dc.date.accessioned2021-12-10T11:56:21Z-
dc.date.available2021-12-10T11:56:21Z-
dc.date.issued2021-11-24-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/21574-
dc.description.abstractPostcolonial literature is capable of bringing up the problems left by the seizure of power of the underdeveloped countries by first world countries. The search to impose a different culture, causing people to be displaced and annihilated of their own existence to satisfy only one group of people, took place in several places in the world. One of those places was the town of Salem in 1692, where men and women were killed accused of witchcraft. However, only one woman survived the gallows, and her name was Tituba. Although she was the only survivor of this terrible event, her name was forgotten over the course of history. This woman's erasure was due to her being Afro-Caribbean. That's why, in this work, we sought, from the fictional historic work, I, Tituba — black witch of Salem, written by Maryse Condé, to make a record of Tituba's experiences regarding her sorrows and also her love. To that end, following a Cultural and postcolonial studies perspective, we used theory by scholars such as Silvia Federici (2019), Bill Ashcroft et al. (2002 and 2013), Frantz Fanon (2008), Thomas Bonicci (1998) and Maryse Condé (2020) herself. We analyze the protagonist's path in order to prove the use of resistance by connecting with her origins and her process of self-affirmation being helped by her ancestors.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Camila Siqueira (camilasiqueira@cchla.ufpb.br) on 2021-12-10T11:56:21Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TCC (versão final CORRIGIDO completo sa) - Ana Beatriz Dantas Coutinho - mat 20160116002.pdf: 522837 bytes, checksum: 96b6b7b6adf668f9aab92ef442cef848 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2021-12-10T11:56:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TCC (versão final CORRIGIDO completo sa) - Ana Beatriz Dantas Coutinho - mat 20160116002.pdf: 522837 bytes, checksum: 96b6b7b6adf668f9aab92ef442cef848 (MD5) Previous issue date: 2021-11-24en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectMaryse Condé;pt_BR
dc.subjectEu, Tituba — Bruxa Negra de Salém;pt_BR
dc.subjectEstudos Pós-coloniaispt_BR
dc.titleENTRE BRUXARIA E JULGAMENTOS: Ancestralidade e resistência em Eu, Tituba — Bruxa Negra de Salémpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Mendes, Maria Elizabeth Peregrino Souto Maior-
dc.description.resumoA literatura pós-colonial é capaz de trazer à tona os problemas que foram deixados pela tomada de poder dos países desfavorecidos por parte dos países de primeiro mundo. A procura por impor uma cultura diferente, fazendo com que pessoas fossem deslocadas e aniquiladas de sua própria existência para satisfazer apenas um povo, sucedeu em vários lugares do mundo. Um desses lugares foi na aldeia de Salém em 1692, onde homens e mulheres foram mortos acusados de bruxaria; contudo, apenas uma mulher sobreviveu à forca, e seu nome era Tituba. Embora tenha sido a única sobrevivente desse terrível evento, seu nome foi esquecido com o passar da história, o que se deve em grande parte por sua origem afro-caribenha. Por isso, neste trabalho, buscamos, a partir da obra de ficção-histórica Eu, Tituba — Bruxa Negra de Salém, escrito por Maryse Condé, fazer um registro das dores e amores que Tituba vivenciou. Sob a ótica dos Estudos Culturais e pós-coloniais, e utilizando como aporte teórico Silvia Federici (2019), Bill Ashcroft et al (2002 e 2013), Frantz Fanon (2008), Edward Said (1978), Thomas Bonicci (1998) e a própria Maryse Condé (2020), analisamos a trajetória da protagonista com o intuito de comprovar o emprego de estratégias de resistência a fim de se conectar com suas origens e se autoafirmar com a ajuda de seus ancestrais.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentLetras Clássicas e Vernáculaspt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LINGUAS ESTRANGEIRAS MODERNASpt_BR
Aparece nas coleções:TCC - Letras - Inglês (Curso presencial)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TCC (versão final CORRIGIDO completo sa) - Ana Beatriz Dantas Coutinho - mat 20160116002.pdf510,58 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons