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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/22483
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorMenezes, Rebeca Rodrigues do Nascimento-
dc.date.accessioned2022-03-23T21:26:34Z-
dc.date.available2021-07-21-
dc.date.available2022-03-23T21:26:34Z-
dc.date.issued2021-07-09-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/22483-
dc.description.abstractThe repressive criminal policy, which selectively punishes certain social groups, and the war on drugs have a strong impact on women who are involved in the drug market. This is clearly seen by the growing increase in female incarceration, which from 2000 to 2016 grew by 656%, and by June 2017, 64.48% of women were imprisoned for their relationship with drug trafficking. Thus, the present work aimed to analyze the insertion and performance of women in drug trafficking. To do so, a bibliographical research was carried out. It was verified that there are many trajectories that women go through until they get involved in drug trafficking. Among these are the processes of feminization of poverty, since, with the increase in the number of poor women heading families, for which they are the only ones financially responsible, and with the difficulty of entering the formal market, where they occupy subordinate and precarious positions, drug trafficking becomes a means that allows them to support their relatives. In the trafficking network, they occupy, most of the time, subordinate and precarious positions that are more susceptible to the penalizing action of the State. This reveals itself as a reproduction of gender inequality and the sexual division of labor that exists in the formal market. However, it can be seen that some women have also started to occupy positions, although rarely, that are commonly attributed to men, within the trafficking network. Therefore, these women are not only victims, but also protagonists of their trajectories. Furthermore, it became evident that when they commit crimes, women are doubly punished, by the criminal system (formal control) and by society (informal control), since their deviation is seen as not only from the law, but also from their social roles.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Gabriela Lacerda (gabi.limeira1@gmail.com) on 2022-03-23T21:26:34Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) RRNM21092021.pdf: 468961 bytes, checksum: c2dd62aa39109f9acc08861132490a83 (MD5)en
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dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectEncarceramento femininopt_BR
dc.subjectPolítica criminalpt_BR
dc.subject“Guerra às drogas”pt_BR
dc.subjectDesigualdade de gêneropt_BR
dc.subjectFeminização da pobrezapt_BR
dc.subjectFemale incarcerationpt_BR
dc.subjectCriminal policypt_BR
dc.subjectWar on drugspt_BR
dc.subjectGender inequalitypt_BR
dc.subjectFeminization of povertypt_BR
dc.titleMulheres e tráfico de drogas: análises da inserção e atuação feminina no mercado de drogaspt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Silva Júnior, Nelson Gomes de Sant’Ana-
dc.contributor.advisor-co1Tannuss, Rebecka Wanderley-
dc.description.resumoA política criminal repressiva, que pune, seletivamente, determinados grupos sociais, e a “guerra às drogas”, têm um forte impacto sobre as mulheres que possuem envolvimento com o mercado de drogas. Isso é, nitidamente, percebido pelo crescente aumento do encarceramento feminino, que de 2000 a 2016 cresceu 656%, e, até junho de 2017, 64,48% das mulheres se encontravam presas pela relação com o tráfico de drogas. Desse modo, o presente trabalho teve como objetivo analisar a inserção e a atuação feminina no tráfico de drogas. Para isso, foi realizada uma pesquisa bibliográfica. Verificou-se, assim, que são inúmeras as trajetórias percorridas pelas mulheres até o seu envolvimento com o tráfico. Dentre essas, se encontram os processos de feminização da pobreza, pois, com o aumento de mulheres pobres chefiando famílias, pelas quais são as únicas financeiramente responsáveis, e com a dificuldade de se inserirem no mercado formal, onde ocupam posições subalternas e precárias, o tráfico de drogas passa a ser um meio que possibilita o sustento de seus parentes. Na rede do tráfico elas passam a ocupar, na maioria das vezes, funções subalternas, precárias e mais suscetíveis a ação penalizadora do Estado. Isso se revela como sendo uma reprodução da desigualdade de gênero e da divisão sexual do trabalho existente no mercado formal. No entanto, percebe-se que algumas mulheres passaram a ocupar, também, ainda que raramente, posições comumente atribuídas aos homens, dentro da rede do tráfico. Portanto, essas mulheres não são apenas vítimas, mas também protagonistas de suas trajetórias. Além disso, evidenciou-se que, quando cometem crimes, as mulheres são duplamente punidas, pelo Sistema Penal (controle formal) e pela sociedade (controle informal), pois seu desvio é visto como não apenas da lei, mas também de seus papéis sociais.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCiências Jurídicaspt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITOpt_BR
Aparece nas coleções:TCC - Direito - Santa Rita

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