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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/23405
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorSilva, Ruthchelly Tavares da-
dc.date.accessioned2022-07-11T18:46:33Z-
dc.date.available2021-08-25-
dc.date.available2022-07-11T18:46:33Z-
dc.date.issued2021-05-17-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/23405-
dc.description.abstractSalmonella enterica is one of the main etiologic agents of diarrheal diseases worldwide. In Brazil, this pathogen is among the main pathogens involved in foodborne disease outbreaks. The involvement of dehydrated foods in these outbreaks has increased, with emphasis on dehydrated coconut. Therefore, the present study evaluated the behavior of S. enterica (S. Enteritidis PT4, S. Typhimurium PT4, S. Bredeney, S. Muenster and S. Agona) in dehydrated coconut-flakes in a conventional and osmotic-dehydration during storage. The survival of S. enterica were evaluated through the enumeration of viable cells in four possible storage scenarios at room temperature (25 ± 1 ºC) and/or refrigerated temperature (7 ± 1 ºC) every 7 days for 120 storage days. Damage to membrane integrity, the membrane potential and the metabolic activity of S. enterica cells were evaluated 1 day after conventional or osmotic dehydration and after 120 days of storage at 7 or 25 ºC using flow cytometry. Water activity (aw) between 0.35 ± 0.03 and 0.34 ± 0.02 were observed for conventionally dehydrated coconut-flakes, while osmotically dehydrated coconut-flakes showed average aw values in the range of 0.31 ± 0.03 and 0.29 ± 0.03 among the evaluated scenarios during the observation period. Conventional-dehydration and osmotic-dehydration reduced less than 1 log CFU.g-1 of S. enterica in coconut-flakes. Log-linear + tail and log-linear + shoulder + tail models showed good fit the survival curves of S. enterica in conventionally and osmotically dehydrated coconut-flakes over storage, respectively with R2 > 0.9 in most scenarios. Lower S. enterica inactivation rates (kmax 0.02 to 0.04/days) were observed in coconut-flakes conventionally dehydrated compared to osmotically dehydrated (kmax 0.16 to 0.20/days). Changes in storage temperature did not affect the behavior of S. enterica in dehydrated coconut-flakes conventionally or osmotically dehydrated coconut-flakes. Larger subpopulations of S. enterica cells with damaged membrane and without metabolic activity were observed in conventionally dehydrated coconut-flakes in the beginning of storage, however it decreased after 120 days of storage. In contrast, the damaged S. enterica subpopulations in osmotically dehydrated coconut-flakes increased or did not change at the end of storage. Results show the S. enterica behavior in dehydrated coconut-flakes over four-month storage and alert for the great survival when conventional dehydration is used, and possible occurrence of cell repair.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Fernando Augusto Alves Vieira (fernandovieira@biblioteca.ufpb.br) on 2022-07-08T14:08:49Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) RuthchellyTavaresDaSilva_Dissert.pdf: 1465902 bytes, checksum: ceb6541e8d23318d296d17e769d11a68 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Biblioteca Digital de Teses e Dissertações BDTD (bdtd@biblioteca.ufpb.br) on 2022-07-11T18:46:33Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) RuthchellyTavaresDaSilva_Dissert.pdf: 1465902 bytes, checksum: ceb6541e8d23318d296d17e769d11a68 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2022-07-11T18:46:33Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) RuthchellyTavaresDaSilva_Dissert.pdf: 1465902 bytes, checksum: ceb6541e8d23318d296d17e769d11a68 (MD5) Previous issue date: 2021-05-17en
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPqpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectSalmonellapt_BR
dc.subjectCoco desidratadopt_BR
dc.subjectAlimentos de baixa umidadept_BR
dc.subjectModelagem preditivapt_BR
dc.subjectDehydrated-coconutpt_BR
dc.subjectLow-moisture foodspt_BR
dc.subjectPredictive microbiologypt_BR
dc.titleModelagem da sobrevivência de Salmonella enterica em flocos de coco desidratados convencionalmente e osmoticamentept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Magnani, Marciane-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4368137398542993pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7856896830801906pt_BR
dc.description.resumoSalmonella enterica é um dos principais agentes etiológicos de doenças diarreicas no mundo. No Brasil, este microrganismo está entre os principais patógenos implicados em surtos de doenças veiculadas por alimentos. O envolvimento de alimentos desidratados nestes surtos tem aumentado, com destaque para coco desidratado. O presente estudo teve como objetivo avaliar o comportamento de Salmonella enterica (S. Enteritidis PT4, S. Typhimurium PT4, S. Bredeney, S. Muenster e S. Agona) em flocos de coco desidratados em processo convencional e de desidratação osmótica durante armazenamento. A sobrevivência das cepas de S. enterica foram avaliadas por meio da enumeração de células viáveis nos quatro cenários de armazenamento em temperatura ambiente (25 ± 1 ºC) e/ou temperatura refrigerada (7 ± 1 ºC) a cada 7 dias durante 120 dias de armazenamento. Danos na integridade de membrana, o potencial de membrana e a atividade metabólica das células de S. enterica foram determinados 1 dia após a desidratação e após 120 dias de armazenamento a 7 ou 25 ºC por meio de citometria de fluxo. A atividade de água (Aa) dos flocos de coco desidratados convencionalmente variou entre 0,35 ± 0,03 e 0,34 ± 0,02, enquanto que para os flocos de coco desidratados osmoticamente os valores de Aa foram de 0,31 ± 0,03 e 0,29 ± 0,03 durante o armazenamento. A desidratação convencional e a desidratação osmótica reduziram menos de 1 log UFC/g de S. enterica em flocos de coco. Os modelos log-linear + cauda e log-linear + ombro + cauda mostraram bom ajuste nas curvas de sobrevivência de S. enterica em flocos de coco desidratados convencionalmente e osmoticamente durante o armazenamento, respectivamente com R2 > 0,9 na maioria dos cenários. Taxas mais baixas de inativação (kmax) de S. enterica (kmax 0,02 a 0,04/dia) foram observadas em flocos de coco convencionalmente desidratados em comparação com os osmoticamente desidratados (kmax 0,16 a 0,20/dia). Mudanças na temperatura de armazenamento não afetaram o comportamento de S. enterica em flocos de coco convencionalmente ou osmoticamente desidratados. Subpopulações maiores de células de S. enterica com membrana danificada e sem atividade metabólica foram observadas em flocos de coco convencionalmente desidratados no início do armazenamento, porém diminuíram após 120 dias de armazenamento. Em contraste, as subpopulações danificadas de S. enterica em flocos de coco osmoticamente desidratados aumentaram ou não mudaram no final do armazenamento. Os resultados mostram o comportamento da S. enterica em flocos de coco desidratados ao longo de quatro meses de armazenamento e alertam para a maior sobrevivência do patógeno quando utilizada a desidratação convencional e uma possível ocorrência de reparo celular.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEngenharia de Alimentospt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentospt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::CIENCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOSpt_BR
Aparece nas coleções:Centro de Tecnologia (CT) - Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos

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