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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/23767
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSilva, Emmily Daiane da-
dc.date.accessioned2022-07-21T17:04:56Z-
dc.date.available2022-06-30-
dc.date.available2022-07-21T17:04:56Z-
dc.date.issued2022-06-06-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/23767-
dc.description.abstractThe present writing expresses the studies, analyzes and discussions about Movimento de Educação de Base (MEB) and its Book “Viver é lutar”, a document responsible for the materialization of its emancipatory practices, aiming to understand how the lessons guided the subjects to conquer their citizenship. Therefore, to delimit the studies, the project aimed to analyze citizenship concepts presented in the lessons of MEB ́s Book “Viver é lutar”, in the context of the years 1961 to 1963 and to determine how this document guided the subjects to reach the citizen critical formation. The methodological ways considered the bibliographical and documental approaches, guided by the studies of decrees nº 50.370/1961, 52. 267/1963 and the Book “Viver é lutar”. The analyzes were based on the teachings of the following authors: Cremonese, (2007), Pereira, (2015), Pontual, (2011), Le Goff, (2003), Sharpe, (1992), Ventura, (2001), Wanderley, (2014), Santos, (2014), Alves; Tonnetti, (2021), Freire, (1989)) and others. In the movement remembrance sense, it is important to emphasize that even MEB being the result of the catholic initiative, its educational proposals walked in the direction of popular classes emancipation, because the 60's decade had marked a period in which the government, represented by people president, João Goulart, and the clergy had aligned their interests with social issues and, thus, had directed their practices to people favor. MEB marks, therefore, the history of 1960s by concretizing an educational proposal that embraced politics, envisioning that only through this link would be possible to achieve the conscience freedom of popular class. Thus, in the Book, the verb “esperançar”, as Paulo Freire (1989) well reminds, is structured through pictures and lessons that enabled the worker, MEB ́s protagonist, to recognize his exploited condition and then fight for the citizenship conquest.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Janete Duarte (janetesd@yahoo.com.br) on 2022-07-21T17:04:56Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) EDS30062022.pdf: 5041161 bytes, checksum: bddc0780072746273d96600c7d00487e (MD5)en
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dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectEducação emancipatóriapt_BR
dc.subjectCidadaniapt_BR
dc.subjectHistória e memóriapt_BR
dc.subjectMovimento de Educação de Basept_BR
dc.titleMEB e cidadania: um estudo da cartilha viver é lutar (1961-1963)pt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Carvalho, Maria Elizete Guimarães-
dc.description.resumoO presente escrito manifesta os estudos, análises e discussões acerca do Movimento de Educação de Base (MEB) e de sua Cartilha “Viver é lutar”, documento responsável pela materialização de suas práticas emancipatórias, visando compreender como as lições orientavam os sujeitos para a conquista de sua cidadania. Assim sendo, para delimitar os estudos, o trabalho objetivou analisar os conceitos de cidadania presentes nas lições da Cartilha do MEB “Viver é lutar”, no contexto dos anos 1961 a 1963 e determinar como esse documento orientou os sujeitos para alcançar a formação crítica cidadã. Os caminhos metodológicos consideraram a abordagem bibliográfica e documental, orientados pelos estudos dos decretos nº 50.370/1961, 52. 267/1963 e da própria Cartilha. As análises realizadas pautaram-se nos ensinamentos dos seguintes autores: Cremonese (2007), Pereira (2015), Pontual (2011), Le Goff (2003), Sharpe (1992), Ventura (2001), Wanderley (2014), Santos (2014), Alves; Tonnetti (2021), Freire (1989) e outros. No sentido da rememoração do movimento, é importante ressaltar que mesmo o MEB, sendo fruto da iniciativa católica, suas propostas educacionais caminhavam na direção da emancipação das camadas populares, pois a década de 60 demarcava um período em que o governo, representado pelo presidente do povo, João Goulart, e o clero alinhavam seus interesses às problemáticas de caráter social e, assim, direcionavam suas práticas em favorecimento do povo. O MEB marca, pois, a história dos anos 1960 por concretizar uma proposta educacional que abraçava a política, vislumbrando que somente através desse laço é que seria possível alcançar a liberdade de consciência da classe popular. Dessarte, na Cartilha, o verbo “esperançar”, como bem lembra Paulo Freire (1989), estrutura-se através de retratos e lições que possibilitaram o trabalhador, protagonista do MEB, reconhecer sua condição de explorado para então lutar pela conquista de sua cidadania.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEducaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpt_BR
Aparece nas coleções:CE - TCC - Pedagogia

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