Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/24093
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorLopes, Rafael Rodrigues de Azevedo-
dc.date.accessioned2022-07-29T19:51:22Z-
dc.date.available2022-06-28-
dc.date.available2022-07-29T19:51:22Z-
dc.date.issued2022-06-13-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/24093-
dc.description.abstractThe present work was elaborated taking into account the chaotic state of the Brazilian penitentiary system and the vibrant punitivism in its structure, which provides the birth and strengthening of criminal factions in the country. Thus, the objective of this monograph was to analyze the phenomenon of mass incarceration in Brazil, outlined by the socioeconomic system of capitalist production and the birth and strengthening of criminal factions, from the perspective of critical criminological bias. To this end, we used bibliographic research carried out in books, articles, dissertations and theses, found in scientific portals and databases, such as the SCIELO databases, Brazilian Digital Library of Theses and Dissertations (BDTD) and the CAPES periodicals portal, in dialogue with journalistic materials and based on national legislation on the subject, having as a common denominator the information that the factions have their birth, organization and strengthening in the face of repressive Brazilian prison policies, as was the case of the PCC, created as a response to abuses committed by the São Paulo prison administration.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by THIAGO MARQUIM (tmsm@academico.ufpb.br) on 2022-07-29T19:51:21Z No. of bitstreams: 1 RRAL28062022.pdf: 420698 bytes, checksum: d6c13f7b6e75b76134f20acac016ff3e (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2022-07-29T19:51:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RRAL28062022.pdf: 420698 bytes, checksum: d6c13f7b6e75b76134f20acac016ff3e (MD5) Previous issue date: 2022-06-13en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.subjectFacções criminosaspt_BR
dc.subjectGrande encarceramentopt_BR
dc.subjectSistema econômicopt_BR
dc.subjectSistema penitenciáriopt_BR
dc.subjectCriminologia críticapt_BR
dc.titleEncarceramento em massa e fortalecimento de facções criminosas no Brasil: reflexões à luz da criminologia críticapt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Silva Júnior, Nelson Gomes de Sant'Ana-
dc.description.resumoO presente trabalho foi elaborado levando em consideração o estado caótico do sistema penitenciário brasileiro e o punitivismo vibrante em sua estrutura, o qual propicia o nascimento e fortalecimento de facções criminosas no país. Assim, o objetivo desta monografia foi analisar o fenômeno do encarceramento em massa no Brasil, delineado pelo sistema socioeconômico de produção capitalista e o nascimento e fortalecimento das facções criminosas, sob a perspectiva do viés criminológico crítico. Para tanto, utilizamos de pesquisa bibliográfica feita em livros, artigos, dissertações e teses, encontrados nos portais e bases de dados científicas, tais como às bases SCIELO, Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD) e no portal de periódicos da CAPES, em diálogo com matérias jornalísticas e com base na legislação nacional a respeito da temática, tendo como denominador comum a informação de que as facções têm seu nascimento, organização e fortalecimento em face das políticas penitenciárias repressivas brasileiras, como foi o caso do PCC, criado como resposta aos abusos cometidos pela administração carcerária de São Paulo.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCiências Jurídicaspt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITOpt_BR
Aparece nas coleções:TCC - Direito - Santa Rita

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
RRAL28062022.pdf410,84 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.