Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/24351
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorNÓBREGA, RENATO DE MEDEIROS-
dc.date.accessioned2022-08-29T16:33:45Z-
dc.date.available2022-08-29T16:33:45Z-
dc.date.issued2022-06-17-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/24351-
dc.description.abstractBeyoncé is an American artist well-known for her career as a singer. In the last few years, her work has developed projects in which her talent has the chance to be attached to her will to fight for social causes, as she did in ‘The Gift’ (2020). This research analyzes the connection between the lyrics of three songs of this album and the subversion of roles of black people in society. Through the research, it was possible to identify how the songs ‘Bigger’, ‘Brown Skin Girl’ and ‘My Power’ have a connection to the life of black people in the United States of America, with the goal to describe how this social group surpassed racist oppression processes and are still building their way to empowerment. By doing so, this work argues that the writing of this songs had the power to denunciate white supremacy; but also, the ability to enlighten the relationship between music and literature. The research carried out was bibliographical and considered the contributions of Black Feminist writers, primarily the reflections raised by Patricia Hill Collins (2019), bell hooks (2019), Alice Walker (1984), Kimberlé Crenshaw (1989), Joice Berth (2018), and theoreticians that study the Literary Theory, such as Ezra Pound (2006) and Robert Scholes et al. (1991), among others. In conclusion, the songs built a picture in which black people are not part of a narrative that oppresses them, there they are protagonists of their own stories. The lyrics put a light on hidden social issues that are a result of racism and, to emphasize its critic, its intersectional perspective adds gender as a topic of its discussions.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Meirylane Lopes (meirylanelopes@cchla.ufpb.br) on 2022-08-29T16:33:45Z No. of bitstreams: 1 RMN 29.08.2022.pdf: 745502 bytes, checksum: 478d9a4880d0182b39410544241d5d8a (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2022-08-29T16:33:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RMN 29.08.2022.pdf: 745502 bytes, checksum: 478d9a4880d0182b39410544241d5d8a (MD5) Previous issue date: 2022-06-17en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.subjectBeyoncépt_BR
dc.subjectsubversão de papéispt_BR
dc.subjectempoderamentopt_BR
dc.subjectcolorismopt_BR
dc.subjectThe Giftpt_BR
dc.titleA SUBVERSÃO DE PAPÉIS DE PESSOAS NEGRAS EM CANÇÕES DE THE GIFT, DE BEYONCÉpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Gomes, Renata Gonçalves-
dc.description.resumoBeyoncé é uma artista estadunidense reconhecida pela sua trajetória notória como cantora. Nos últimos anos, a sua obra tem se estendido para trabalhos nos quais o seu talento tem sido atrelado ao seu ímpeto em pautar questões sociais, como em The Gift (2020). Este trabalho analisa a relação entre as letras de três canções desse álbum e a subversão de papéis de pessoas negras na sociedade. Através do que foi pesquisado a partir do arcabouço teórico, foi possível identificar como as canções “Bigger”, “Brown Skin Girl” e “My Power” se relacionam com a vivência de pessoas negras no contexto estadunidense, tendo o objetivo de contar como esse grupo social ultrapassou processos de opressão racistas e segue construindo um caminho para o empoderamento. Dessa forma, argumenta-se, nesse trabalho, que a composição dessas canções tem o poder de denúncia contra a supremacia branca, mas também, a capacidade de elucidar a relação entre música e literatura. A pesquisa foi desenvolvida de forma bibliográfica e teve como base os escritos de autoras do Feminismo Negro, como: Patricia Hill Collins (2019), bell hooks (2019), Alice Walker (1984), Kimberlé Crenshaw (1989), Joice Berth (2018), mas também estudiosos da Teoria Literária, como Ezra Pound (2006) e Robert Scholes et al. (1991), entre outros. O que se conclui é que as canções criam um panorama no qual as pessoas negras não são parte de uma narrativa que as oprime, mas protagonistas das suas próprias histórias. As composições colocam uma luz sobre problemáticas veladas no cotidiano social que são produto do racismo e, potencializando a sua crítica, a perspectiva interseccional das letras também atrela gênero como pauta das suas discussõespt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentLetraspt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTESpt_BR
Aparece nas coleções:TCC - Letras - Inglês (Curso presencial)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
RMN 29.08.2022.pdf728,03 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.