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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/25026
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorNASCIMENTO, BEATRIZ SALES CAVALCANTI-
dc.date.accessioned2022-10-16T19:39:43Z-
dc.date.available2022-10-17-
dc.date.available2022-10-16T19:39:43Z-
dc.date.issued2022-06-27-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/25026-
dc.description.abstractAs discussions about our most precious natural asset – water – increase, the concern with the quality and safety of this resource offered to consumers becomes increasingly evident. Thus, the Water Safety Plan (WSP), tool developed by the World Health Organization (WHO) is highlighted, which allows the assessment and preventive management of health risks associated with water supply network, from the source to the consumer's tap. A relatively recent alternative that, in Brazil, gained strength with the update of Ordinance GM/MS no 888/2021 of the Ministry of Health, which introduces the possibility for the public health authority to demand from those responsible for water collective supply systems and solutions, the elaboration and implementation of the WSP. The present study aims to describe the construction and implementation of a WSP in the Water Treatment Plant of the Marés system, from CAGEPA, in João Pessoa, Paraíba. In summary, the development of the WSP was divided into three stages. The first was intended to carry out a risk assessment, identifying all hazardous events and process hazards. The second stage comprised the creation of action plans and the delimitation of critical limits for the treatment phases. Finally, in the third stage, the Emergency and Contingency Plan was created. The development of this work was essential for the practical understanding of the Water Treatment Plant, and the system in general, recognizing its potential, as well as its limitations and deficiencies.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Rosangela Palmeira (rosangelapalmeira@yahoo.com.br) on 2022-10-16T19:39:43Z No. of bitstreams: 1 TCC_BEATRIZSALES.pdf: 1643714 bytes, checksum: 595dd926e8fbc828fd99d4a4ec6afcfb (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2022-10-16T19:39:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TCC_BEATRIZSALES.pdf: 1643714 bytes, checksum: 595dd926e8fbc828fd99d4a4ec6afcfb (MD5) Previous issue date: 2022-06-27en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.subjectPlano de Segurança da Água (PSA),pt_BR
dc.subjectSistema de Abastecimentopt_BR
dc.titleELABORAÇÃO DE PLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA (PSA) PARA ETA DE MARÉS - CAGEPA EM JOÃO PESSOA/PBpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Madeira, Vivian Stumpf-
dc.description.resumoConforme aumentam-se as discussões sobre o nosso mais precioso bem natural – a água, fica cada vez mais evidente a preocupação com a qualidade e segurança desse recurso ofertado aos consumidores. Assim, destaca-se a ferramenta do Plano de Segurança da Água (PSA) desenvolvida pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que permite a avaliação e gerenciamento preventivo de riscos à saúde, associados aos sistemas de abastecimento de água (SAA), desde a captação até a torneira do consumidor. Uma alternativa relativamente recente e que, no Brasil, ganhou força com a atualização da Portaria GM/MS no 888/2021 do Ministério da Saúde, a qual introduz a possibilidade de a autoridade de saúde pública exigir dos responsáveis pelos sistemas e soluções coletivas de abastecimento de água, a elaboração e implementação do PSA. O presente estudo teve como objetivo descrever a construção e implementação de um PSA na Estação de Tratamento de Água (ETA) do sistema Marés, da CAGEPA, em João Pessoa, Paraíba. Em síntese, o desenvolvimento do PSA foi divido em três etapas. A primeira teve por finalidade realizar a avaliação dos riscos, identificando todos os eventos perigosos e perigos do processo. A segunda etapa compreendeu a criação dos planos de ação e delimitação de limites críticos para as fases do tratamento. Na terceira etapa, por fim, deu-se a criação do Plano de Emergência e Contingência (PEC). O desenvolvimento deste trabalho foi essencial para o entendimento prático da ETA, e do SAA no geral, reconhecendo seu potencial, bem como suas limitações e deficiências.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEngenharia Químicapt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICApt_BR
Aparece nas coleções:TCC - Engenharia Química

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