Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/26324
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSá, Andréa Carla de Magalhães Campos-
dc.date.accessioned2023-02-23T16:16:48Z-
dc.date.available2022-07-25-
dc.date.available2023-02-23T16:16:48Z-
dc.date.issued2020-12-17-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/26324-
dc.description.abstractThe “northeastern capital of rapadura” or the “sweetest city in the backlands of Pernambuco” or even the “land of the biggest rapadura in the world” are symbolic constructions with the power to forge notions of identity, tradition and cultural resistance around the same event: The Rapadura Festival (or Rapadura Fair), which takes place in Santa Cruz da Baixa Verde, a municipality of 13,000 inhabitants located in the Sertão de Pernambuco, more than 400 km from Recife. It is around this event that it was possible to investigate a complex relationship of forces between individuals and groups with different views of the world. It was possible to understand, based on the analysis of a popular celebration, struggles for social differentiation and specific sociability from a banal food at the northeastern table. The present research sought to evidence multiple meanings that an apparently unpretentious party carries as a sociological phenomenon. With that, it was discovered how the appropriation of rapadura in Santa Cruz carries with it a conflicting range of values and interests that can culminate in the preservation of a way of making food or in the total destruction of popular knowledge that has existed for centuries.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Fernando Augusto Alves Vieira (fernandovieira@biblioteca.ufpb.br) on 2023-02-14T10:18:27Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) AndréaCarlaDeMagalhãesCamposSá_Dissert.pdf: 2608759 bytes, checksum: 7705904ee031d1330156a9b54bae89d6 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Biblioteca Digital de Teses e Dissertações BDTD (bdtd@biblioteca.ufpb.br) on 2023-02-23T16:16:48Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) AndréaCarlaDeMagalhãesCamposSá_Dissert.pdf: 2608759 bytes, checksum: 7705904ee031d1330156a9b54bae89d6 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2023-02-23T16:16:48Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) AndréaCarlaDeMagalhãesCamposSá_Dissert.pdf: 2608759 bytes, checksum: 7705904ee031d1330156a9b54bae89d6 (MD5) Previous issue date: 2020-12-17en
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectSociologiapt_BR
dc.subjectIdentidade culturalpt_BR
dc.subjectFestejos popularespt_BR
dc.subjectFesta da rapadurapt_BR
dc.subjectSociologypt_BR
dc.subjectCultural identitypt_BR
dc.subjectPopular festivitiespt_BR
dc.subjectRapadura partypt_BR
dc.subjectTradiçãopt_BR
dc.subjectResistênciapt_BR
dc.subjectTraditionpt_BR
dc.subjectResistancept_BR
dc.titleIdentidades, tradições e resistências: um estudo sociológico da festa da rapadura no sertão de Pernambucopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Ayala, Marcos-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6991057380673183pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5250833112226789pt_BR
dc.description.resumoA “capital nordestina da rapadura” ou a “cidade mais doce do sertão pernambucano” ou mesmo a “terra da maior rapadura do mundo” são construções simbólicas com poder de forjar noções de identidade, tradição e resistência cultural em torno de um mesmo evento: A Festa da Rapadura (ou Feira da Rapadura) que acontece em Santa Cruz da Baixa Verde, município de 13 mil habitantes situado no Sertão de Pernambuco, a mais de 400 km do Recife. É em torno deste evento que foi possível investigar uma complexa relação de forças entre indivíduos e grupos com diferentes visões de mundo. Foi possível compreender, com base na análise de um festejo popular, lutas por diferenciação social e sociabilidades específicas a partir de um alimento banal à mesa nordestina. A presente pesquisa buscou evidenciar múltiplos sentidos que uma festa aparentemente despretensiosa carrega enquanto fenômeno sociológico. Com isso, descobriu-se como a apropriação da rapadura em Santa Cruz carrega consigo uma gama conflituosa de valores e interesses que podem culminar na preservação de um modo de fazer alimentar ou na total destruição de um saber popular que existe há séculos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentSociologiapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Sociologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::SOCIOLOGIApt_BR
Aparece nas coleções:Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCHLA) - Programa de Pós-Graduação em Sociologia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
AndréaCarlaDeMagalhãesCamposSá_Dissert.pdf2,55 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons