Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/26670
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSilva, Maria José da-
dc.date.accessioned2023-04-10T14:39:12Z-
dc.date.available2022-11-03-
dc.date.available2023-04-10T14:39:12Z-
dc.date.issued2022-08-30-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/26670-
dc.description.abstractThe present research was carried out in the quilombola community of Cruz da Menina, located in the municipality of Dona Inês/PB. From the reality experienced in the community, we seek to analyze the process of construction of ethnic territorialities from the perspective of Human Rights and the struggle for quilombola territory in order to identify their territorial dynamics. As well as understanding the participation of quilombola women as community leaders in the struggle for territory and their main challenges in the various spaces of political representation outsider and within the community. We start from a qualitative approach, through a bibliographic survey, field work and documental research, carried out in the Brazilian Digital Library of Theses and Dissertations, as well as in institutional sites that we access legislations, decrees, conventions that regulate and deal with the legal-political process. Of quilombola lands. We use the concepts of territory and territoriality from the dialogue with RAFFESTIN (1993), BONNEMAISON (1999), HAESBAERT (1999), FREDRICH (2018) and MARQUES (2015); on quilombola women, we support FIABANI (2017) and DEALDINA (2020); about quilombo we discuss from with RATTS (2006), NASCIMENTO (2021) and ALMEIDA (2010); colonialism, coloniality of power and decoloniality: QUIJANO (2005), CÉSAIRE (2020); decolonial black feminism, gender coloniality, intersectionality we trimmed in VERGÈS (2020), CARNEIRO (2011), CRENSHAW (2002), LUGONES (2014), AKOTIRENE (2019); regarding the discussion on Human Rights we use HUNT (2009), PIRES (2017), FLORES (2009), Amefricanidade GONZALEZ (2020), memory we use BOSI (1994), HALBWACHS (1968) and racismo from the perspectives presented by KILOMBA (2019), ALMEIDA (2018). We carried out fieldwork through the script of semi-structured interviews, seeking to obtain information through the memory and reality of the present time of the women of Cruz da Menina. From the reflections carried out, we consider that the State has not complied with the guarantee of the territorial rights of the quilombolas, as well as other public policies that ensure the physical and cultural reproduction of these groups. The allocation of resources is scarce, being insufficient for these communities to maintain themselves in traditional territories.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Fernando Augusto Alves Vieira (fernandovieira@biblioteca.ufpb.br) on 2023-03-29T10:15:25Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) MariaJoséDaSilva_Dissert.pdf: 2614821 bytes, checksum: 5b0351beb45583d2f1c47dd41d6db944 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Biblioteca Digital de Teses e Dissertações BDTD (bdtd@biblioteca.ufpb.br) on 2023-04-10T14:39:12Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) MariaJoséDaSilva_Dissert.pdf: 2614821 bytes, checksum: 5b0351beb45583d2f1c47dd41d6db944 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2023-04-10T14:39:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) MariaJoséDaSilva_Dissert.pdf: 2614821 bytes, checksum: 5b0351beb45583d2f1c47dd41d6db944 (MD5) Previous issue date: 2022-08-30en
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectMulheres quilombolaspt_BR
dc.subjectDireitos humanospt_BR
dc.subjectTerritório Cruz da Menina (PB)pt_BR
dc.subjectQuilombola womenpt_BR
dc.subjectHuman rightspt_BR
dc.subjectTerritory Cruz da Menina (PB)pt_BR
dc.titleMulheres quilombolas: trajetórias de luta no território tradicional de Cruz da Menina, Dona Inês - PBpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Marques, Amanda Christinne Nascimento-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1844052438737310pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Rodrigues, Maria de Fátima Ferreira-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1623082071097426pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2638144926134805pt_BR
dc.description.resumoA presente pesquisa foi realizada na comunidade quilombola de Cruz da Menina, situada no município de Dona Inês/PB. A partir da realidade vivenciada na comunidade, buscamos analisar o processo de construção das territorialidades étnicas na perspectiva dos Direitos Humanos e a luta pelo território quilombola, no sentido de identificar suas dinâmicas territoriais. Assim como, compreender a participação das mulheres quilombolas enquanto lideranças da comunidade na luta pelo território e seus principais desafios nos diversos espaços de representação política fora e dentro da comunidade. Partimos da abordagem qualitativa, por intermédio de levantamento bibliográfico, trabalhos de campo e de pesquisa documental, realizados na Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações, em sites institucionais que acessamos legislações, decretos e convenções, que regulamentam e tratam do processo jurídico-político das terras Quilombolas. Utilizamos os conceitos de território e territorialidade a partir do diálogo com RAFFESTIN (1993), BONNEMAISON (1999), HAESBAERT (1999), FREDRICH (2018) e MARQUES (2015); sobre mulheres quilombolas nos apoiamos em FIABANI (2017) e DEALDINA (2020); sobre quilombo discutimos a partir de RATTS (2006), NASCIMENTO (2021) e ALMEIDA (2010); colonialismo, colonialidade do poder e decolonialidade: QUIJANO (2005), CÉSAIRE (2020); feminismo negro decolonial, colonialidade de gênero e interseccionalidade nos aparamos em VERGÈS (2020), CARNEIRO (2011), CRENSHAW (2002), LUGONES (2014), AKOTIRENE (2019); no que concerne a discussão sobre Direitos Humanos utilizamos HUNT (2009), PIRES (2017), FLORES (2009), Amefricanidade GONZALEZ (2020), memória utilizamos BOSI (1994), HALBWACHS (1968) e racismo a partir das perspectivas apresentadas por KILOMBA (2019), ALMEIDA (2018). Realizamos trabalhos de campo por meio do roteiro de entrevistas semi-estruturadas buscando obter informações através da memória e da realidade do tempo presente das mulheres de Cruz da Menina. A partir das reflexões realizadas, consideramos que o Estado não tem cumprido com a garantia dos direitos territoriais dos quilombolas, bem como de outras políticas públicas que asseguram a reprodução física e cultural desses grupos. A destinação dos recursos é escassa, sendo insuficiente para que essas comunidades possam se manter nos territórios tradicionais.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCidadania e Direitos Humanospt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Direitos Humanos, Cidadania e Políticas Públicaspt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANASpt_BR
Aparece nas coleções:Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCHLA) - Programa de Pós-Graduação em Direitos Humanos

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
MariaJoséDaSilva_Dissert.pdf2,55 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons