Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/27204
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorAlves, Mariana Cecília Cruz-
dc.date.accessioned2023-06-23T11:58:30Z-
dc.date.available2023-06-16-
dc.date.available2023-06-23T11:58:30Z-
dc.date.issued2023-06-12-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/27204-
dc.description.abstractThe present study had the general objective of analyzing the conditions for the inclusion of children with ASD during Early Childhood Education. As specific objectives it had the following: to understand Early Childhood Education in the current Brazilian context; outline the main aspects of the inclusion of young children using didactic strategies such as adaptations and UDL (universal design for learning) as references; analyze experiences of inclusion in Early Childhood Education. To this end, a methodology based on a bibliographical review was chosen for the construction of chapters II and III and for the field research outlined in the methodological chapter, where the following instruments were used: the report of the experience lived by the researcher (School A and B) and participant observation in a third sector school (School C), whose records were made in a logbook, followed by qualitative analysis based on some categories such as: the child's adaptation process to the school routine; interaction/socialization with colleagues and professors; difficulties and family and professional support. The analysis results showed that there are many differences between children with ASD coming from class A families and children from class C, even though they have a similar diagnosis. Therefore, their difficulties need to be seen by the school within this prism. It is evident that not only TEA has variations, but also childhoods differ depending on the social context, and it is up to the school, sometimes, to fill in the gaps.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Janete Duarte (janetesd@yahoo.com.br) on 2023-06-23T11:58:30Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) MCCA16062023.pdf: 371626 bytes, checksum: 71571d55c107b94da50d632012c270ee (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2023-06-23T11:58:30Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) MCCA16062023.pdf: 371626 bytes, checksum: 71571d55c107b94da50d632012c270ee (MD5) Previous issue date: 2023-06-12en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectInclusão - educação infantilpt_BR
dc.subjectTEApt_BR
dc.subjectAdaptações curricularespt_BR
dc.subjectDesenho universal - aprendizagem (DUA)pt_BR
dc.titleInclusão de crianças com TEA na educação infantil: reflexões sobre as infânciaspt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Santiago, Sandra Alves da Silva-
dc.description.resumoO presente estudo teve por objetivo geral analisar as condições de inclusão de crianças com TEA durante a Educação Infantil. Como objetivos específicos teve os seguintes: compreender a Educação Infantil no atual contexto brasileiro; delinear os principais aspectos da inclusão de crianças pequenas tendo o uso de estratégias didáticas como as adaptações e o DUA (desenho universal para a aprendizagem) como referências; analisar experiências de inclusão na Educação Infantil. Para esse fim, optou-se por uma metodologia pautada na revisão bibliográfica para construção dos capítulos II e III e para a pesquisa de campo delineada no capítulo IV, onde utilizou-se como instrumentos: o relato de experiência vivenciada pela pesquisadora (Escola A e B) e a observação participante numa escola do terceiro setor (Escola C), cujos registros foram feitos num diário de bordo, seguido da análise qualitativa a partir de algumas categorias como: o processo de adaptação da criança à rotina escolar; a interação/socialização com colegas e professoras; as dificuldades e o suporte familiar e profissional. Os resultados das análises demonstraram que há muitas diferenças entre as infâncias de crianças com TEA oriundas de famílias de classe A e crianças da classe C, ainda que tenham diagnóstico semelhante. Portanto, suas dificuldades precisam ser vistas pela escola dentro desse prisma. Fica evidente que não só o TEA tem variações, mas, também as infâncias divergem a depender do contexto social, cabendo à escola, por vezes, suprir as lacunas adotando as estratégias mais eficazes.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEducaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::TOPICOS ESPECIFICOS DE EDUCACAO::EDUCACAO ESPECIALpt_BR
Aparece nas coleções:CE - TCC - Pedagogia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
MCCA16062023.pdf362,92 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons