Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/27589
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorGomes, Diane Ferreira-
dc.date.accessioned2023-08-02T22:08:56Z-
dc.date.available2023-06-15-
dc.date.available2023-08-02T22:08:56Z-
dc.date.issued2023-06-13-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/27589-
dc.description.abstractThe strip search is a common practice in Brazilian prisons, in which individuals are forced to undress and undergo a thorough physical inspection, often including touching of body cavities. This practice is particularly problematic when it comes to women, as it violates their dignity and privacy. Furthermore, strip searches are often conducted abusively, without any criteria or legal justification. In this context, the study conducted in this monographic work aims to analyze the unconstitutionality of strip searches on women in the Brazilian prison system, from the perspective of human rights and human dignity. Therefore, the main arguments used by proponents and critics of this practice will be presented, as well as the national and international legislation applicable to the subject. Based on this analysis, it is concluded that strip searches on women in the Brazilian prison system are unconstitutional and violate several fundamental rights, especially human dignity and privacy. For this reason, measures need to be taken to prohibit this practice and ensure respect for the human rights of incarcerated women in Brazil. Finally, this research is a bibliographic analysis that employed a qualitative and inductive method, using legal bibliographic and documentary materials. The aim is to analyze the legal foundation and theoretical aspects underlying the prohibition of degrading strip searches, as well as the implications of this practice in the Brazilian prison contextpt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Gutemberg Monteiro (gutembergufpb@yahoo.com) on 2023-08-02T22:08:56Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 920 bytes, checksum: 728dfda2fa81b274c619d08d1dfc1a03 (MD5) DFG15062023.pdf: 1521207 bytes, checksum: e4d850c79eefb7deffe468cacb2d15b0 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2023-08-02T22:08:56Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 920 bytes, checksum: 728dfda2fa81b274c619d08d1dfc1a03 (MD5) DFG15062023.pdf: 1521207 bytes, checksum: e4d850c79eefb7deffe468cacb2d15b0 (MD5) Previous issue date: 2023-06-13en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/3.0/br/*
dc.subjectRevista íntimapt_BR
dc.subjectMulherespt_BR
dc.subjectSistema prisionalpt_BR
dc.subjectInconstitucionalidadept_BR
dc.subjectStrip searchpt_BR
dc.subjectWomenpt_BR
dc.subjectPrison systempt_BR
dc.subjectUnconstitutionalitypt_BR
dc.titleA inconstitucionalidade da revista íntima em mulheres no sistema prisional brasileiro: violação de gênero, corpo e dignidade da pessoa humanapt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Batista, Gustavo Barbosa de Mesquita-
dc.description.resumoA revista íntima é uma prática comum em presídios brasileiros, na qual as pessoas são obrigadas a se despir e a se submeter a uma inspeção física minuciosa, que muitas vezes inclui toques nas cavidades do corpo. Essa prática é particularmente problemática quando se trata de mulheres, pois viola sua dignidade e privacidade. Além disso, muitas vezes a revista íntima é realizada de forma abusiva, sem nenhum critério ou justificativa legal. Neste contexto, o estudo realizado no presente trabalho monográfico tem como objetivo analisar a inconstitucionalidade da revista íntima em mulheres no sistema prisional brasileiro, sob a perspectiva dos direitos humanos e da dignidade da pessoa humana. Para tanto, serão apresentados os principais argumentos utilizados pelos defensores e pelos críticos dessa prática, bem como a legislação nacional e internacional aplicável ao tema. A partir dessa análise, conclui-se que a revista íntima em mulheres no sistema prisional brasileiro é inconstitucional e viola diversos direitos fundamentais, especialmente a dignidade da pessoa humana e a privacidade. Por esse motivo, é necessário que sejam adotadas medidas para proibir essa prática e garantir o respeito aos direitos humanos das mulheres presas no Brasil. Por fim, a presente pesquisa trata-se de uma análise bibliográfica, no qual empregou-se o método qualitativo de caráter indutivo, com emprego de material bibliográfico e documental legal, para isso, esta pesquisa se propõe a analisar a fundamentação jurídica e os aspectos teóricos que embasam a proibição da revista íntima vexatória, bem como as implicações dessa prática no contexto prisional brasileiropt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCiências Jurídicaspt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITOpt_BR
Aparece nas coleções:TCC - Direito - Santa Rita

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DFG15062023.pdf1,49 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons