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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/2764
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorVieira, Bryza Thábata Duarte Ramos-
dc.date.accessioned2017-11-08T14:09:16Z-
dc.date.available2017-07-20-
dc.date.available2017-11-08T14:09:16Z-
dc.date.issued2017-06-20-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/2764-
dc.description.abstractThis paper aims to analyze some of the problems that involve the social construction of gender and sexuality in the graphic novel Blue is the warmest color, by the French writer Julie Maroh. One of the points is the theme of post-modern travellers and how they change both literary and social paradigms. The other matter is the role of schools as regulators of social conduct and perpetrators of compulsory heterosexuality. This analysis is brought to light based upon the queer theory and its propositions regarding gender and sexuality, intending to question heteronormativity and propose a new episteme which is capable to grasp the plurality of the issues it wishes to understand.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Letras presencial Coordenação (letras.presencial@cchla.ufpb.br) on 2017-11-08T14:09:16Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) BTDRV20072017.pdf: 2622548 bytes, checksum: 7bfc10d83a41f55846ddcff9430b53c1 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2017-11-08T14:09:16Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) BTDRV20072017.pdf: 2622548 bytes, checksum: 7bfc10d83a41f55846ddcff9430b53c1 (MD5) Previous issue date: 2017-06-20en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso restritopt_BR
dc.subjectAzul é a cor mais quentept_BR
dc.subjectRomance gráficopt_BR
dc.subjectTeoria queerpt_BR
dc.subjectLesbianidadept_BR
dc.subjectGêneropt_BR
dc.subjectSexualidadept_BR
dc.subjectHeterossexualidade compulsóriapt_BR
dc.subjectPedagogiapt_BR
dc.titleA vida de Clémentine: questões de gênero e sexualidade na obra azul é a cor mais quentept_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Rodrigues, Hermano de França-
dc.description.resumoEste trabalho visa analisar algumas questões que envolvem a construção de gênero e sexualidade no romance gráfico Azul é a cor mais quente, da francesa Julie Maroh. Um dos focos é a questão dos viajantes pós-modernos e as quebras de paradigmas tanto literários quanto sociais que eles exercem. A outra análise recai sobre a questão da escola como instituição de regulação da norma social e manuntenção da heterossexualidade compulsória. Para isso, o viés teórico parte da teoria queer e suas proposições sobre gênero e sexualidade, no sentido de questionar as estruturas heteronormativas e lançar uma episteme coerente com a pluralidade sexual e de gênero.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentLetras Estrangeiras Modernaspt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LINGUAS ESTRANGEIRAS MODERNASpt_BR
Aparece nas coleções:TCC - Letras - Inglês (Curso presencial)

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