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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/27769
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorFerreira, Maria Rita Da Silva-
dc.date.accessioned2023-08-15T12:16:00Z-
dc.date.available2023-08-15T12:16:00Z-
dc.date.issued2023-06-06-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/27769-
dc.description.abstractThe present work aims to comparatively analyze the works Menino de Engenho, published in 1932 and Meus Verdes Anos, published in 1956, in order to ascertain the autobiographical traits present in the first work. In this way, it is proposed to carry out a qualitative bibliographical research, using as a theoretical basis the works of Coutinho (1997) and (1991), Bosi (2021), Sobreira (1971), Trigo (2002), Castello (2001), Hollanda (2012), Martins (1980), Lejeune (2008), and others. In our research, we started with the following question: to what extent is Menino de Engenho a fiction or an autobiography, due to the degree of proximity between the author and the character? By narrating his childhood, in Meus Verdes Anos, José Lins not only recovers individual and collective memory, but also establishes clear connections with his debut novel. In this sense, during the comparison between the works, we evidenced that there are passages that transit between autobiography and fiction, therefore, framing the novel Menino de Engenho within the limits of the autobiographical novel.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Jonismar Leão (jonismarkendys@ccae.ufpb.br) on 2023-08-15T12:15:46Z No. of bitstreams: 3 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) MariaRitadaSilvaFerreira_TCC.pdf: 1273046 bytes, checksum: 76a7a6ba757b4a43dc872f13b5cb2bd4 (MD5) MariaRitadaSilvaFerreira_TERMO.pdf: 1018368 bytes, checksum: 9e628794536a727ed949b34006dab3a0 (MD5)en
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dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectMenino de engenhopt_BR
dc.subjectMemóriapt_BR
dc.subjectRomance autobiográficopt_BR
dc.subjectInfânciapt_BR
dc.subjectMeus verdes anospt_BR
dc.titleA memória como reconstrução de um mundo perdido : os traços autobiográficos entre menino de engenho e meus verdes anospt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Santos, Luciane Alves-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6887943066263442pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6887943066263442pt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho tem como objetivo analisar de forma comparativa as obras Menino de Engenho, publicado em 1932 e Meus Verdes Anos, publicado em 1956, com o intuito de averiguar os traços autobiográficos presentes na primeira obra. Dessa forma, propõe-se realizar uma pesquisa bibliográfica de cunho qualitativa, utilizaremos como embasamento teórico os trabalhos de Coutinho (1997) e (1991), Bosi (2021), Sobreira (1971), Trigo (2002), Castello (2001), Hollanda (2012), Martins (1980), Lejeune (2008), dentre outros. Em nossa pesquisa, partimos da seguinte indagação: em que medida Menino de Engenho é uma ficção ou uma autobiografia, devido ao grau de proximidade entre o autor e o personagem? Ao narrar a infância, em Meus Verdes Anos, José Lins não apenas recupera a memória individual e coletiva, mas também estabelece claras conexões com seu romance de estreia. Nesse sentido, no decorrer do cotejamento entre as obras, evidenciamos que existem passagens que transitam entre a autobiografia e a ficção, enquadrando assim o romance Menino de Engenho nos limites do romance autobiográfico.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentLetraspt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRASpt_BR
Aparece nas coleções:TCC - Letras - CCAE

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