Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/2803
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorCosta, Valdenia Alves Galdino da-
dc.date.accessioned2017-11-09T16:16:11Z-
dc.date.available2017-11-09T16:16:11Z-
dc.date.issued2016-11-14-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/2803-
dc.description.abstractIn the present work, we aim to highlight the importance of marriage in Jane Austen’s novels, its implications in the social living and in the construction of female identity, with a greater focus on one of her novels, Pride and Prejudice, published in 1813. By contextualizing the period in which such novels were written, as well as the author’s period of life, we attempt to draw attention to the main reasons why marriage is the focus of Austen’s narratives; for one thing, marriage meant material and social survival to women in a patriarchal Regency society. To this end, we based this paper on theoretical-critical works by BROWSNTEIN (1997), CULLER (1999), JONES (2000), LOVELL (1978), MARSH (1998), WEINSHEIMER (1972), and WILTSHIRE (1997). Such a discussion is crucial to a deeper and significant reading of Jane Austen’s novels, since it contributes to back up a correlation between present and past, in respect to the place of women in society and their freedom of choice in the many areas of their lives, which frequently conflicts with the stereotyped roles society attributes to them. Jane Austen herself is an example of subversion to such a social imposition, since she chose her literary career over marriage, breaking with traditional social patterns of that time when such choices were considered inconceivable, or at least shameful, to women. The reading of Jane Austen’s novels allows us to see beyond the happy-ending romantic cliché, in which its own narrative configuration already constitutes, in itself, a social criticism.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Vanildo Brito (biblioteca@cchla.ufpb.br) on 2017-11-09T16:16:11Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) VAGC15122017.pdf: 571596 bytes, checksum: 81657a8ade7f63b44a9dfbd8346b3843 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2017-11-09T16:16:11Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) VAGC15122017.pdf: 571596 bytes, checksum: 81657a8ade7f63b44a9dfbd8346b3843 (MD5) Previous issue date: 2016-11-14en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.subjectCasamentopt_BR
dc.subjectIdentidadept_BR
dc.subjectMulherespt_BR
dc.subjectClasse socialpt_BR
dc.subjectOrgulho e Preconceitopt_BR
dc.title“A lady’s imagination”: marriage and the construction of female identity in Pride and Prejudicept_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Azerêdo, Genilda-
dc.description.resumoNo presente trabalho, objetivamos evidenciar a importância do casamento nas obras de Jane Austen, bem como suas implicações para a convivência social e construção da identidade feminina, com um foco específico em uma de suas obras, Orgulho e Preconceito, romance publicado em 1813. Através da contextualização do período em que seus romances foram escritos, bem como da vida da autora, tentamos trazer à tona os principais motivos da relevância do casamento em suas narrativas; principalmente para a mulher, o casamento significava sobrevivência material e social em uma sociedade patriarcal. Para tal, utilizamos como fundamentação teórico-crítica os trabalhos de BROWSNTEIN (1997), CULLER (1999), JONES (2000), LOVELL (1978), MARSH (1998), WEINSHEIMER (1972) e WILTSHIRE (1997). Tal discussão é imprescindível, uma vez que contribui para fundamentar uma leitura aprofundada e significativa dos romances da autora, possibilitando uma correlação entre passado e presente, no que tange à discussão do lugar da mulher na sociedade, e da sua liberdade de escolha – que inúmeras vezes entra em colapso com os papeis estereotipados que a sociedade lhe atribui – nas diversas áreas da vida. A própria Jane Austen é um exemplo de subversão desta imposição social, uma vez que optou por não casar e seguir sua carreira de escritora, rompendo com os padrões da época quando as duas situações eram consideradas impensáveis, ou no mínimo de “mau gosto”, para as mulheres. A leitura dos romances de Jane Austen nos fornece uma visão para além do clichê romântico dos finais felizes, em que esta própria configuração narrativa já é, em si, uma crítica social.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentLetras Estrangeiras Modernaspt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LINGUAS ESTRANGEIRAS MODERNASpt_BR
Aparece nas coleções:TCC - Letras - Inglês (Curso presencial)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
VAGC15122017.pdf558,2 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir    Solicitar uma cópia


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons