Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/2809
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorBezerra, Hassä Wanderley-
dc.date.accessioned2017-11-09T22:47:59Z-
dc.date.available2017-07-21-
dc.date.available2017-11-09T22:47:59Z-
dc.date.issued2017-06-21-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/2809-
dc.description.abstractThe present paper proposes a metafictional study of the short story "That in Aleppo Once ..." by Vladimir Nabokov, aiming to identify how metafiction is presented in the work, which resources the author uses for the construction of its metafictionality and the implications of reading and the act of literary criticism. Nabokov, a Russian-American author who gained fame for his novel Lolita (1955) and for his work with prose and metafictional aesthetics, wrote at a time of intense change in the way fiction was done and seen. Nabokov is one of some writers who make use of a type of writing called metafiction, where fiction is included within fiction, either as a theme or through explicit comments on the writing process. Using metafiction theorists such as Linda Hutcheon, Gustavo Bernardo, Patricia Waugh and others, it was observed through the analysis of the story that metafiction is very present in this work and that it manifests itself in several aspects. These include innumerable ambiguities created by the use of the epistolary style, the identity and characterization, word games, insertion of critical and self-reflexive discourse and intertextualities. These elements together cause an enormous multiplicity of possible interpretations for the story, and require from reader to assume a more active role in the construction of meanings. Through critical comments about the writing and construction of the narrative, it is concluded that the metafictional writing denounces the extremely self-conscious role of the writer's fictional creation process and instigates the reader to assume the role of a “writer” and a critic.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Letras presencial Coordenação (letras.presencial@cchla.ufpb.br) on 2017-11-09T22:47:59Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) HWB21072017.pdf: 1040009 bytes, checksum: 2664803da917817686ed73f8e3356971 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2017-11-09T22:47:59Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) HWB21072017.pdf: 1040009 bytes, checksum: 2664803da917817686ed73f8e3356971 (MD5) Previous issue date: 2017-06-21en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.subjectMetaficçãopt_BR
dc.subjectNabokovpt_BR
dc.subjectleitorpt_BR
dc.subjectcríticapt_BR
dc.subjectcontopt_BR
dc.title"That in aleppo once...": uma leitura metaficcional do conto Vladimir Nabokovpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Nobre, Lucia Fátima Fernandes-
dc.description.resumoO presente trabalho de conclusão de curso propõe um estudo metaficcional do conto “That in Aleppo Once...” de Vladimir Nabokov, objetivando identificar como a metaficção se apresenta na obra, quais os recursos utilizados pelo escritor para a construção da metaficcionalidade e quais as respectivas implicações no ato da leitura e na crítica literária. Nabokov, escritor russo-americano que ganhou fama por seu romance Lolita (1955) e por seu trabalho com a prosa e a estética metaficcional, escreveu em uma época de mudanças intensas no modo como se concebia a ficção e o fazer ficcional. Nabokov é um, dentre alguns escritores, que faz uso de um tipo de escrita chamada metaficcional, onde a ficção é incluída dentro da ficção, seja como um tema ou por meio de explícitos comentários sobre o processo de escrita. Utilizando teóricos da metaficção como Linda Hutcheon, Gustavo Bernardo, Patricia Waugh e outros, foi observado através da análise do conto que a metaficção é muito presente na obra “That in Aleppo Once...” manifestando-se em vários aspectos. Dentre estes, destacam-se as inúmeras ambiguidades criadas pelo uso do estilo epistolar, a identidade e caracterização dos personagens, os jogos de palavras, a inserção do discurso crítico e autorreflexivo e as intertextualidades. Esses elementos juntos provocam uma enorme multiplicidade de interpretações possíveis ao conto, cabendo ao leitor assumir um papel mais ativo na construção de sentidos da obra. Através de comentários críticos a respeito da própria escrita e da construção da narrativa,podemos concluir que a escrita metaficcional denuncia o papel extremamente autoconsciente do processo de criação ficcional por parte do escritor e instiga o leitor a assumir também o papel de “escritor” e de crítico.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentLetras Estrangeiras Modernaspt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LINGUAS ESTRANGEIRAS MODERNASpt_BR
Aparece nas coleções:TCC - Letras - Inglês (Curso presencial)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
HWB21072017.pdf1,02 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons