Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/28604
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.creator | BARROS, BÁRBARA | - |
dc.date.accessioned | 2023-10-02T11:59:19Z | - |
dc.date.available | 2022-12-15 | - |
dc.date.available | 2023-10-02T11:59:19Z | - |
dc.date.issued | 2022-12-07 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/28604 | - |
dc.description.abstract | The present excerpt aims to analyze and reflect on the impacts of the Positive Criminology School in the Brazilian prison system. For this, the anthropological theories developed by the Italian psychiatrist Cesare Lombroso (1835-1909), who, through his studies, sought to define the concept of criminal from a scientific point of view. In addition, it will be analyzed how this theory was received in Brazil, to the point of being disseminated in the academic, literary and cultural environments, in an attempt to maintain the racial and class hierarchy. In the meantime, this research will demonstrate how the Lombrosian theory influenced the elaboration of the Brazilian Penal Code, through the application of the subjective character for the increase and reduction of the penalty, reinforcing racial stereotypes that directly result in the imprisonment of black and brown people in Brazil. In this way, for this work to be possible, documentary and bibliographical research was carried out as research methodology, in search of an understanding of the ideas explored by Cesare Lombroso at the core of criminal anthropology and how these theories impacted on the discrimination of socially vulnerable groups and ethnic minorities. In addition, statistical methodology was also used to visualize Brazil's prison data based on race and ethnicity. Thus, this paper analyzed the Brazilian racial issue and how positive criminology used science to justify racial hierarchical maintenance in a way that directly affected the Brazilian Penal Law, resulting in the high rate of black incarcerated in the country. | pt_BR |
dc.description.provenance | Submitted by lucimário dias (luciocam@hotmail.com) on 2023-10-02T11:59:19Z No. of bitstreams: 1 CRIMINOLOGIA POSITIVA A RELAÇÃO INTRÍNSECA DAS TEORIAS DE CESARE LOMBROSO COM O ENCARCERAMENTO DE PESSOAS PRETAS E PARDAS NO BRASIL.pdf: 1234219 bytes, checksum: 88c4c9fdea263e123485508fc684c4be (MD5) | en |
dc.description.provenance | Made available in DSpace on 2023-10-02T11:59:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CRIMINOLOGIA POSITIVA A RELAÇÃO INTRÍNSECA DAS TEORIAS DE CESARE LOMBROSO COM O ENCARCERAMENTO DE PESSOAS PRETAS E PARDAS NO BRASIL.pdf: 1234219 bytes, checksum: 88c4c9fdea263e123485508fc684c4be (MD5) Previous issue date: 2022-12-07 | en |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal da Paraíba | pt_BR |
dc.rights | Acesso aberto | pt_BR |
dc.subject | Criminologia | pt_BR |
dc.subject | Cesare Lombroso | pt_BR |
dc.subject | Racismo | pt_BR |
dc.subject | Encarceramento | pt_BR |
dc.subject | Criminology | pt_BR |
dc.subject | Cesare Lombroso | pt_BR |
dc.subject | Racism | pt_BR |
dc.subject | Incarceration | pt_BR |
dc.title | CRIMINOLOGIA POSITIVA: A RELAÇÃO INTRÍNSECA DAS TEORIAS DE CESARE LOMBROSO COM O ENCARCERAMENTO DE PESSOAS PRETAS E PARDAS NO BRASIL | pt_BR |
dc.type | TCC | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Batista, Gustavo | - |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/6134381480600682 | pt_BR |
dc.contributor.advisor2 | Carvalho, Bruna | - |
dc.description.resumo | O presente escorço tem como objetivo analisar e refletir acerca dos impactos da Escola Criminológica Positiva no sistema prisional brasileiro. Para tanto, serão observadas as teorias antropológicas desenvolvidas pelo médico psiquiatra italiano Cesare Lombroso (1835 - 1909), que, através de seus estudos, buscava definir o conceito de criminoso sob o viés científico. Atrelado a isso, será analisada como essa teoria foi recepcionada no Brasil, a ponto de ser disseminada no meio acadêmico, literário e cultural, numa tentativa de manter a hierarquia racial e de classes. Nesse ínterim, a presente pesquisa irá demonstrar como a teoria lombrosiana serviu de influência para a elaboração do Código Penal Brasileiro, de modo que, através da aplicação do caráter subjetivo para majoração e redução da pena; reforçou estereótipos raciais, que acarretam diretamente no aprisionamento de pessoas pretas e pardas no Brasil. Dessa forma, para que fosse possível a elaboração desse trabalho, foi realizada pesquisa documental e bibliográfica como metodologia de pesquisa, em busca da compreensão das ideias exploradas por Cesare Lombroso no cerne da antropologia criminal e o modo como tais teorias impactaram na discriminação de grupos socialmente vulneráveis e minorias étnicas. Além disso, também foi utilizada a metodologia estatística para visualizar os dados carcerários do Brasil com base na raça e etnia. Desse modo, o presente trabalho analisou a questão racial brasileira e a forma como a criminologia positiva utilizou a ciência para justificar a manutenção hierárquica racial, de maneira a atingir diretamente a Lei Penal Brasileira, tendo como resultado o alto índice de encarcerados negros no país. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Direito Público | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFPB | pt_BR |
dc.relation.references | AKAMINE JR, Oswaldo. Luta de classes e forma jurídica: apontamentos. PARA A CRÍTICA DO DIREITO, 2015. ALMEIDA, Francis Moraes de. Heranças perigosas: arqueogenealogia da" periculosidade" na legislação penal brasileira. 2005. ALMINTAS, Bárbara Pimentel Fernandes. Perspectivas Lombrosianas: breve ensaio sobre a criminologia brasileira no final do século XIX. 2017. Trabalho de Conclusão de Curso. Universidade Federal do Rio Grande do Norte. ALVAREZ, Marcos César. A Criminologia no Brasil ou Como Tratar Desigualmente os Desiguais. Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, Vol. 45, n.4, 2002, pp. 677 a 704. ALVES, Fábio Wellington Ataíde. Caracterização E Base Teórica Da Criminologia Multifatorial. Revista Transgressões, v. 2, n. 2, p. 121-132, 2014. ANITUA, Gabriel Ignacio. Histórias dos pensamentos criminológicos. Rio de Janeiro: Revan, Instituto Carioca de Criminologia, 2008, p. 297. ARAÚJO, João Vieira de. Ensaio de Direito Penal ou Repetições Escritas sobre o Código Criminal do Império do Brasil. Recife, Tipografia do Jornal do Recife, 2001. ASSIS, Rafael Damasceno de. As prisões e o direito penitenciário no Brasil, 2007 BARBOSA, Mario Davi. Originalidade e Pessimismo: A Recepção Da Criminologia Positiva Na Obra De Nina Rodrigues. Revista Liberdades, nº 8, p. 5, 2011. BITENCOURT, Cezar R. Código penal comentado. São Paulo: Editora Saraiva, 2019, p. 237. E-book. ISBN 9788553615704. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788553615704/>. Acesso em: 17 nov. 2022. BITENCOURT, Cezar R. Tratado De Direito Penal 1 - Parte Geral. São Paulo: Editora Saraiva, 2021. 9786555590333. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786555590333/>. Acesso em: 04 nov. 2022 BOFFA, Natalia. Las modalidades del racismo hacia las y los Wichí en el siglo XXI (Chaco salteño, Argentina). BOLWERK, Aloísio. cap. II: A hermenêutica jurídica entre o positivismo e o pós positivismo, inc: BOLWERK, Aloísio. Hermenêutica e interpretação do Direito Civil. Belo Horizonte: Editora D’Plácido, 2018. 74 BOSCHI, José Antônio Paganella. Das Penas e seus critérios de Aplicação. 6. ed.rev. atual. eampl. Porto Alegre: Livraria do Advogado Editora, 2013. BRASIL, Decreto-Lei 2.848, de 7 de setembro de 1940. Código Penal. Disponível em: <https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del2848compilado.htm.> Acesso em: 17 nov. 2022. BRASIL, Decreto-lei nº 3.689, de 3 de outubro de 1941. Código de Processo Penal. Casa Civil. Rio de Janeiro, em 3 de outubro de 1941. Disponível em: <https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689compilado.htm.> Acesso em: 19 nov. 2022. BRASIL, Lei 12.288/10. Estatuto da Igualdade Racial. Brasília, DF: Presidência da República, 2010. BRASIL, Lei nº 12.712 de 14 de setembro de 2012. Dispõe sobre o sistema de acompanhamento da execução das penas, da prisão cautelar e da medida de segurança, Casa Civil, 14 de setembro de 2012. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/L12714.htm.> Acesso em: 20 de nov. de 2022. BRASIL. Lei 7.716, de 5 de janeiro de 1989. Define os crimes resultantes de preconceito de raça ou de cor. Casa Civil. Brasília, 1989. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7716.htm.> Acesso em: 19 nov. 2022 BRASIL. Ministério da Justiça e Segurança Pública/Departamento Penitenciário Nacional. Sistema de Informações do Departamento Penitenciário Nacional - SISDEPEN, 2022. Disponível em: <https://www.gov.br/depen/pt br/servicos/sisdepen/relatorios-e-manuais/relatorios/relatorios-analiticos/br/brasil junho-2022.pdf>. Acesso em 20 nov. 2022. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, de 05 de outubro de 1988. Brasília, 1988. Disponível em: <https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm.> Acesso em: 19 nov. 2022. BULLARD, Robert D. et al. Environment and morality: confronting environmental racism in the United States. New York: United Nations Research Institute for Social Development, 2004. CABETTE, Eduardo Luiz Santos. A Criminologia no século XXI. Revista Jurídica da Unisal, Lorena, ano, 2007. CALHAU, Lélio Braga. Cesare Lombroso: Criminologia e a Escola Positiva do Direito Penal. Jus Navigandi, Teresina, ano 9, n. 210, 1 fev. 2004. CHAGAS, Inara. Racismo: como essa prática é estruturada no Brasil. Politize. 10 nov. 2019. Disponível em: https://www.politize.com.br/racismo-como-e-estruturado/ Acesso em: 19 nov. 2022. 75 COSTA, Álvaro Mayrink da. Criminologia. In.: Criminologia. 4.ed. atual. Rio de Janeiro: Forense, 2005. p. 119-217. DE CALAZANS, Márcia Esteves et al. Criminologia crítica e questão racial. Cadernos do CEAS: Revista crítica de humanidades, n. 238, p. 450-463, 2016. DEPEN. Departamento Penitenciário Nacional. Ministério da Justiça e Segurança Pública/Departamento Penitenciário Nacional. DUARTE, Evandro Piza. Editorial: direito penal, criminologia e racismo. Revista Brasileira de Ciências Criminais, São Paulo, v. 135. ano 25, p. 17-48, set. 2017 ESCOBAR, Raúl Tomás. Escuelas del derecho penal. In.: . Elementos de Criminología. Buenos Aires: Editorial Universidad, 1997. p. 97-117 ESCOLA, Equipe Brasil. "Raimundo Nina Rodrigues"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/biografia/raimundo-nina.htm. Acesso em 10 de novembro de 2022. FERNANDES, Bianca da Silva. Cesare Lombroso e a teoria do criminoso nato. Jus Brasil, 2018. Disponível em:<https://canalcienciascriminais.jusbrasil.com.br/artigos/625021486/cesare lombroso-e-a-teoria-do-criminoso-nato>. Acesso em: 30 de out 2022. FERRARESI, Priscila. Racismo Ambiental e justiça social. Boletim Científico ESMPU, v. 11, n. 37, p. 263-289, 2020. FONTES, Eduardo; HOFFMANN, Henrique. Criminologia. Salvador: Juspodivm, p. 66, 2018. FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: Nascimento da prisão; tradução de Raquel Ramalhete. 39. ed. Petrópolis: Vozes, p.79, 2011. FREITAS, Felipe da Silva. Novas perguntas para a criminologia brasileira: poder, racismo e direito no centro da roda. Caderno dos CEAS, Salvador, 2016. GOUVEIA, João Tiago. A escola clássica de criminologia = The classical school of criminology, p. 306-308, 2016. GRECO, R. Código Penal Comentado. Barueri, São Paulo: Grupo GEN, 2021. 9786559770700. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786559770700/. Acesso em: 17 Nov 2022 GUIMARÃES, Antonio Sérgio Alfredo. Preconceito de cor e racismo no Brasil. Revista de antropología, v. 47, p. 9-43, 2004. HABERMANN, Josiane Conceição Albertini. A ciência criminologia. Revista de direito, v. 13, n. 17, 2010. 76 hooks, bell. Intelectuais negras. Revista Estudos Feministas, v. 3, n. 2, 1995. hooks, bell. Yearning: race, gender and cultural politics. New York and London: Routledge, 2015. KANT, Immanuel. Resposta à pergunta o que é Iluminismo. In: KANT, Immanuel. A Paz Perpétua e outros Opúsculos. São Paulo, 1995 LACERDA, Gustavo Biscaia de. Augusto Comte e o" positivismo" redescobertos. Revista de Sociologia e Política, v. 17, p. 319-343, 2009. LOMBROSO, Cesare. O homem delinquente. Editora Edijur, 2020. MACHADO, Daniel Dias. A Teoria de Cesare Lombroso e sua Influência na Sociedade. Editora Dialética, 2021. MACHADO, Daniel Dias. Et al. A teoria de Cesare Lombroso e sua influência na sociedade. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. ano 06, ed. 01, vol. 07, 57-73. Janeiro de 2021. ISSN: 2448-0959, Disponível em: <https://www.nucleodoconhecimento.com.br/lei/cesare-lombroso>Acesso em: 31 de out. 2022. MACHADO, Nicaela Olímpia; GUIMARÃES, Issac Sabbá. A realidade do sistema prisional brasileiro e o princípio da dignidade da pessoa humana. Revista Eletrônica de Iniciação Científica. Itajaí, Centro de Ciências Sociais e Jurídicas da UNIVALI, v. 5, n. 1, p. 566-581, 2014. MAURÍCIO, Juliete Laura Rocha. Positivismo Criminológico: As ideias de Lombroso, Ferri e Garófalo. Olhares Plurais, v. 1, n. 12, 2015. MILL, John Stuart. O utilitarismo. Iluminuras, 2020. MOLINA, Antonio Garcia-Pablos de; GOMES, Luiz Flávio. Criminologia: introdução e seus fundamentos teóricos, introdução às bases criminológicas da lei 9.099/95 – Lei dos Juizados especiais criminais. 5. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006. MOLINA, Antonio Garcia-Pablos de; GOMES, Luiz Flávio. Criminologia. 8. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013. MOTA, Jorge, Maurício. O Crime segundo Lombroso. Disponível em: <https://criminologiafla.wordpress.com/2007/08/20/aula-2-o-crime-segundo lombroso-texto-complementar/> Acesso em 4 de novembro de 2022. Trabalho de conclusão de curso apresentado na disciplina de Direito Penal do Mestrado em Direito da Universidade do Estado do Rio de Janeiro MULHERES, ONU. Racismo institucional: uma abordagem conceitual. 2019. Disponível em: <http://www.onumulheres.org.br/wp-content/uploads/2016/04/FINAL WEB-RacismoInstitucional-uma-abordagem-conceitual.pdf>. Acesso em 18 de nov. de 2022. 77 NASCIMENTO, José Flávio Braga. Curso de criminologia. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004. NUCCI, Guilherme de S. Criminologia. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2021. E-book. ISBN 9786559641437. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786559641437/>. Acesso em: 06 nov. 2022 NUNES, Rebeca Brasil Moura. Entre a prática judiciária penal e a dogmática: uma análise das circunstâncias judiciais do art. 59 do Código Penal. 2022 NUNES, Sylvia da Silveira. Racismo no Brasil: tentativas de disfarce de uma violência explícita. Psicologia USP, v. 17, p. 89-98, 2006. PENTEADO FILHO, Nestor S. Manual esquemático de criminologia. Saraiva Educação SA, 2021. PEREIRA, Tatiane. O Racismo Velado. Disponível em: <https://tribunademinas.com.br/opiniao/tribuna-livre/13-05-2018/racismo velado.html> Acesso em: 03 de mar. de 2022 PORFÍRIO, Francisco. Positivismo. Brasil Escola. Disponível em: <https://brasilescola.uol.com.br/sociologia/positivismo.htm>. Acesso em 03 de nov. 2022. PRANDO, Camila Cardoso de Mello. A Criminologia Crítica no Brasil e os estudos críticos sobre branquidade. Revista Direito e Práxis, v. 9, p. 70-84, 2018. PRETO, pardo e negro: entenda quais são as diferenças. UNIT Tiradentes, 2022. Disponível em: <https://portal.unit.br/blog/noticias/preto-pardo-e-negro-entenda quais-sao-as-diferencas/>. Acesso em: 20 nov. 2022. RESTREPO, Eduardo. Racismo y discriminación. A. Rojas, Cátedra de estudios afrocolombianos: aportes para maestros, p. 192-204, 2008. Revista Consultor Jurídico, 2020. Disponível em: <https://www.conjur.com.br/2020- mar-06/zaffaroni-prisoes-superlotadas-comprometem-seguranca-publica> Acesso em: 20 nov. 2022 SISDEPEN, Dados Estatísticos do Sistema Penitenciário, 2022. Disponível em: <https://www.gov.br/depen/pt-br/servicos/sisdepen>. Acesso em 20 nov. 2022. SILVA, Myrian Rosa da. Aplicação da pena: análise das circunstâncias judiciais pessoais do artigo 59 do Código Penal. 2016. TELES, Ney Moura. Direito penal I - parte geral – arts. 1º ao 120. <Disponível em: http://neymourateles.com.br/direito-penal/direito-penal-i>. Acesso em: 17 nov 2022. WEINMAN, Carlos. O conceito de Iluminismo em Kant e sua implicação com a moralidade e a política. Unoesc & Ciência-ACHS, v. 6, n. 2, 2015. 78 WESTIN, Ricardo. Fazendeiros tentaram impedir aprovação da Lei do Ventre Livre. Agência Senado. Disponível em: <https://www12.senado.leg.br/noticias/especiais/arquivo-s/fazendeiros-tentaram impedir-aprovacao-da-lei-do-ventre livre#:~:text=Neste%20m%C3%AAs%2C%20a%20Lei%20do,nenhum%20escraviza do%20em%20solo%20brasileiro>. Acesso em 09 nov. 2022. ZAFFARONI, Raúl. Para Zaffaroni, prisões superlotadas comprometem segurança pública. Revista Consultor Jurídico, 2020. Disponível em:<https://www.conjur.com.br/2020-mar-06/zaffaroni-prisoes-superlotadas comprometem-seguranca-publica>. Acesso em: 20 nov. 202 | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PUBLICO::DIREITO PENAL | pt_BR |
Aparece nas coleções: | TCC - Direito - João Pessoa |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
CRIMINOLOGIA POSITIVA A RELAÇÃO INTRÍNSECA DAS TEORIAS DE CESARE LOMBROSO COM O ENCARCERAMENTO DE PESSOAS PRETAS E PARDAS NO BRASIL.pdf | 1,21 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.