Skip navigation

Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/28625
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorSEVERO, MANUELA-
dc.date.accessioned2023-10-02T14:09:39Z-
dc.date.available2022-12-15-
dc.date.available2023-10-02T14:09:39Z-
dc.date.issued2022-12-07-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/28625-
dc.description.abstractThe Law No. 13.964/2019, better known as the "Anti-crime Law" or "Anti-crime Package", among countless legislative changes in Brazilian Procedural Law, introduced a single paragraph to article 316 of the Criminal Procedure’s Code, which established the need for the Judiciary, ex officio, through reasoned decision, to reassess the maintenance of preventive custody each ninety (90) days, under penalty of becoming illegal. In this context, this monograph with overall objective to verify the legal implications caused by failure to review the deadline held in the new law’s paragaph. In order to achieve this, it was sought initially to conceptualize the pre-trial detention, as a type of preventive detention, under the Article 311 of the Criminal Procedure’s Code, as well as describe the legal assumptions and hypotheses of admissibility for its decree. It also intended to analyze, through doctrine and jurisprudence, the term of preventive custody, given the absence of legal provision, as well as to examine the innovations by the Anti-Crime Package. In addition, the decisions handed down by the Superior Court of Justice and the Federal Supreme Court were scrutinized with regard to the court with jurisdiction to review the maintenance of the preventive custody order within ninety days, as well as the legal consequences of the judicial authority's failure to observe the aforementioned deadline. In order to achieve the objectives, the research used the descriptive method, the collection of bibliographic and documental data, and the case study. Therefore, it was concluded that the understanding prevails in Brazilian jurisprudence that the period of ninety days, provided for in the sole paragraph of Article 316 of the Criminal Procedure’s Code, does not have a peremptory nature, so that the mere elapse of the 90 days period without a review of the measure will not, by itself, lead to the illegality of the arrest, which was found to be a clear affront to the constitutional guarantees of the presumption of innocence and human dignity.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by lucimário dias (luciocam@hotmail.com) on 2023-10-02T14:09:39Z No. of bitstreams: 1 MANUELA FERREIRA SEVERO.pdf: 733568 bytes, checksum: 620fe47f608001872d3a327ca9edb6a4 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2023-10-02T14:09:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MANUELA FERREIRA SEVERO.pdf: 733568 bytes, checksum: 620fe47f608001872d3a327ca9edb6a4 (MD5) Previous issue date: 2022-12-07en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.subjectProcesso penalpt_BR
dc.subjectLei nº 13.964/2019pt_BR
dc.subjectReavaliação periódicapt_BR
dc.subjectPrisão preventivapt_BR
dc.subjectCriminal procedurespt_BR
dc.subjectLaw No 13.964/2019pt_BR
dc.subjectPeriodic Reviewpt_BR
dc.subjectPre-trial detentionpt_BR
dc.titleREAVALIAÇÃO PERIÓDICA DA PRISÃO PREVENTIVA: ANÁLISE DO PRAZO DE 90 (NOVENTA) DIAS DO PARÁGRAFO ÚNICO DO ARTIGO 316 DO CÓDIGO DE PROCESSO PENALpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Meirelles, Lenilma-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1497768537063521pt_BR
dc.description.resumoA Lei nº 13.964/2019, mais conhecida como “Lei Anticrime” ou “Pacote Anticrime”, entre as inúmeras alterações legislativas operadas no Direito Processual brasileiro, promoveu a inclusão do parágrafo único ao artigo 316, do Código de Processo Penal, o qual positivou a necessidade do Poder Judiciário, de ofício, mediante decisão fundamentada, reavaliar a manutenção da prisão preventiva a cada 90 (noventa) dias, sob pena de tornar-se ilegal. Neste contexto, a presente monografia tem como objetivo geral verificar as implicações jurídicas ocasionadas pela inobservância da reavaliação no prazo contido no novel dispositivo. Para isso, buscou-se, inicialmente, conceituar a prisão preventiva, como espécie de prisão cautelar, prevista no artigo 311 do Código de Processo Penal, bem como descrever os pressupostos legais e as hipóteses de admissibilidade para a sua decretação. Ainda, pretendeu-se analisar, por intermédio da doutrina e da jurisprudência, o prazo de duração da prisão preventiva, ante a ausência de previsão legal, como também examinar as inovações trazidas pelo Pacote Anticrime. Além disso, procurou-se esmiuçar as decisões proferidas pelo Superior Tribunal de Justiça e pelo Supremo Tribunal Federal, no tocante ao juízo competente para realizar a revisão da manutenção da cautelar no prazo de noventa dias, como também quanto às consequências jurídicas da não observância do aludido prazo pela autoridade judiciária. A fim de alcançar os objetivos, a pesquisa utilizou-se do método descritivo, da coleta de dados bibliográficos e documentais, e do estudo de caso. Por conseguinte, concluiu-se que impera na jurisprudência pátria o entendimento de que o prazo de noventa dias, previsto do parágrafo único do artigo 316, do Código de Processo Penal, não possui natureza peremptória, de modo que o mero transcurso do prazo nonagesimal sem ter ocorrido o reexame da medida não acarretará, por si só, a ilegalidade da prisão, o que depreendeu-se ser uma clara afronta às garantias constitucionais da presunção de inocência e da dignidade da pessoa humana.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentDireito Processual e Prática Jurídicapt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.relation.referencesANDRADE, Mauro Fonseca; BRANDALISE, Rodrigo da Silva. A revisão periódica da prisão preventiva no direito processual penal brasileiro. Revista Eletrônica de Direito Penal e Política Criminal - UFRGS, vol. 8. n. 2, 2020. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/redppc/article/view/109106/60180. Acesso em: 01 nov. 2022. ASSUMPÇÃO, Vinícius. Pacote anticrime: comentários à lei n. 13.964/2019. São Paulo: Saraiva Educação, 2020. AVENA, Norberto. Processo penal. 12. ed. Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: Método, 2020. BADARÓ, Gustavo Henrique. Processo Penal. 5. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2017. BADARÓ, Gustavo Henrique. Processo penal. 9. ed. São Paulo: Thomson Reuters Brasil, 2021. BASSETTI, Enzo Pravatta. À procura da nulidade perfeita – o prazo de 90 dias para revisão da prisão preventiva. Meu Site Jurídico, 2021. Disponível em: https://meusitejuridico.editorajuspodivm.com.br/2021/01/20/procura-da-nulidade perfeita-o-prazo-de-90-dias-para-revisao-da-prisao-preventiva/. Acesso em: 14 nov. 2022. BENITES, Afonso. Lavrador fica preso 11 sem ir a julgamento no Espírito Santo. Folha de São Paulo, 2009. Cotidiano. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2009/07/600461-lavrador-fica-preso-11- anos-sem-ir-a-julgamento-no-espirito-santo.shtml. Acesso em: 29 out. 2022. BRASIL. Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940. Código Penal. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto lei/del2848compilado.htm. Acesso em: 02 out. 2022. BRASIL. Decreto-Lei nº 3.689, de 3 de outubro de 1941. Código de Processo Penal. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm. Acesso em: 28 set. 2022. BRASIL. Decreto-lei nº 1.002, de 21 de outubro de 1969. Código de Processo Penal Militar. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto lei/del1002.htm. Acesso em: 29 out. 2022. BRASIL. Lei nº. 7.210, de 11 de julho de 1984. Institui a Lei de Execução Penal. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7210.htm. Acesso em: 02 out. 2022. BRASIL. Lei n. 7.492, de 16 de junho de 1986. Define os crimes contra o sistema financeiro nacional, e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7492.htm. Acesso em: 27 out. 2022. 69 BRASIL. Lei nº 7.960, de 21 de dezembro de 1989. Dispõe sobre a prisão temporária. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7960.htm. Acesso em: 13 out. 2022. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Presidência da República, [2022]. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 01 out. 2022. BRASIL. Lei nº 8.072, de 25 de julho de 1990. Dispõe sobre os crimes hediondos, nos termos do art. 5º, inciso XLII da Constituição Federal, e determina outras previdências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8072compilada.htm. Acesso em: 13 out. 2022. BRASIL. Decreto nº 678, de 6 de novembro de 1992. Promulga a Convenção Americana sobre Direitos Humanos (Pacto de São José da Costa Rica), de 22 de novembro de 1969. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d0678.htm. Acesso em: 29 out. 2022. BRASIL. Lei nº 8.884, de 11 de junho de 1994. Transforma o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) em Autarquia, dispõe sobre a prevenção e a repressão às infrações contra a ordem econômica e dá outras providências. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8884.htm. Acesso em: 26 out. 2022. BRASIL. Lei nº 11.340, de 7 de agosto de 2006. Lei da Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher (Lei Maria da Penha). Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11340.htm. Acesso em: 27 out. 2022. BRASIL. Lei nº 11.343, de 23 de agosto de 2006. Institui o Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas; prescreve medidas para prevenção do uso indevido, atenção e reinserção social de usuários e dependentes de drogas; estabelece normas para repressão à produção não autorizada e ao tráfico ilícito de drogas; define crimes e dá outras previdências. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11343.htm. Acesso em: 10 nov. 2022. BRASIL. Lei nº 11.719, de 20 de junho de 2008. Altera dispositivos do Código de Processo Penal, relativos à suspensão do processo, emendatio libelli, mutatio libelli e aos procedimentos. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007- 2010/2008/lei/l11719.htm. Acesso em: 30 out. 2022. BRASIL. Lei nº 12.403, de 4 de maio de 2011. Altera dispositivos do Decreto-Lei nº 3.689, de 3 de outubro de 1941 – Código de Processo Penal, relativos à prisão processual, fiança, liberdade provisória, demais medidas cautelares, e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011- 2014/2011/lei/l12403.htm. Acesso em: 08 out. 2022. 70 BRASIL. Lei nº 12.850, de 2 agosto de 2013. Define organização criminosa e dispõe sobre a investigação criminal, os meios de obtenção da prova, infrações penais correlatas e o procedimento criminal. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2013/lei/l12850.htm. Acesso em: 12 out. 2022. BRASIL. Lei nº 13.869, de 5 de setembro de 2019. Dispõe sobre os crimes de abuso de autoridade. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019- 2022/2019/lei/L13869.htm>. Acesso em: 13 out. 2022. BRASIL. Lei nº 13.964, de 24 de dezembro de 2019. Aperfeiçoa a legislação penal e processual penal. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019- 2022/2019/lei/l13964.htm>. Acesso em: 28 set. 2022. BRITO, Alexis C.; FABRETTI, Humberto B.; LIMA, Marco Antônio F. Processo Penal Brasileiro. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2019. CÂMARA DOS DEPUTADOS. Projeto de Lei nº 4.208, de 2001. Altera dispositivos do Decreto-Lei nº 3.689, de 3 de outubro de 1941 - Código de Processo Penal - relativos à prisão, medidas cautelares e liberdade, e dá outras previdências. Disponível em: https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra? codteor=677918. Acesso em: 30 out. 2022. CÂMARA DOS DEPUTADOS. Projeto de Lei nº. 8.045, de 2010. Brasília, 2010. Disponível em: https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra? codteor=1638152&filenam. Acesso em: 01 nov. 2022. CAPEZ, Fernando. Curso de Processo Penal. 29. ed. São Paulo: SaraivaJur, 2022. CNJ; CNMP. Resolução Conjunta nº 1, de 29 de setembro de 2009. Institucionaliza mecanismos de revisão periódica das prisões provisórias e definitivas, das medidas de segurança e das internações de adolescentes. Disponível em: https://www.cnmp.mp.br/portal/images/Resolucoes/Resolu%C3% A7%C3%A3o-Conjunta-001.2009-CNMP-CNJ.pdf. Acesso em: 01 nov. 2022. CNPJ. Enunciados Interpretativos da Lei n° 13.694/2019 - Lei Anticrime. Brasília, 2020. Disponível em: https://www.cnpg.org.br/images/arquivos/gndh/documentos/ enunciados/ GNCCRIM_Enunciados.pdf. Acesso em: 07 nov. 2022. CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL. I Jornada de Direito e Processo Penal. Disponível em: https://www.cjf.jus.br/cjf/noticias/2020/08-agosto/i-jornada-de-direito e-processo-penal-aprova-32-enunciados/EnunciadosaprovadosnaPlenriaIJDPP.pdf. Acesso em: 03 nov. 2022. CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA. Resolução nº 66, de 27 de janeiro de 2009. Cria mecanismos de controle estatístico e disciplina o acompanhamento, pelos juízes e Tribunais, dos procedimentos relacionados à decretação e ao controle dos casos de prisão provisória. Disponível em: https://atos.cnj.jus.br/files/resolucao _comp_ 66_27012009_08042019135736.pdf. Acesso em: 01 nov. 2022. 71 CUNHA, Rogério Sanches. Pacote Anticrime: Lei 13.964/2019 - comentários às alterações no CP, CPP e LEP. 2. ed. Salvador: Editora Juspodivm, 2021. DEZEM, Guilherme Madeira; DE SOUZA; Luciano Anderson. Comentários ao pacote anticrime. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2020. FISCHER, Douglas. Art. 316, parágrafo único, CPP e sua “devida compreensão”. GEN Jurídico, 2020. Disponível em: http://genjuridico.com.br/2020/12/01/art-316- paragrafounico-cpp-compreensao/. Acesso em: 11 nov. 2022. LIMA, Renato Brasileiro de. Manual de processo penal: volume único. 8. ed. rev., ampl. e atual. Salvador: Ed. JusPodivm, 2020. LOPES JUNIOR, Aury. Direito processual penal. 17. ed. São Paulo: Saraiva Educação, 2020. MAIA, Flávia. STF decide que não é irregular prisão preventiva que não for reanalisada em 90 dias. JOTA, 2022. Disponível em: https://www.jota.info/stf/do supremo/prisao-preventiva-90-dias 14032022#:~:text=O%20artigo%20prev%C3%AA%20que%20%E2%80%9Cdecreta da,de%20tornar%20a%20pris%C3%A3o%20ilegal%E2%80%9D. Acesso em: 15 nov. 2022. MARCÃO, Renato. Curso de processo penal. 7. ed. São Paulo: Editora Saraiva Educação, 2021. MAXIMILIANO, Carlos. Hermenêutica e aplicação do direito. 8. ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1965. MELLO, Marco Aurélio. Segurança jurídica está no reconhecimento do que foi aprovado pelo legislador. Consultor Jurídico, 2020. Disponível em: https://www.conjur.com.br/2020-out-21/marco-aurelio-mello-prisao-preventiva justicamento#:~:text=O%20par%C3%A1grafo%20%C3%BAnico%20%C3%A9%20d e,se%20o%20julgador%20ao%20Legislativo%3F. Acesso em: 11 nov. 2022. NAKAHARADA, Carlos Eduardo Mitsuo. Prisão Preventiva: Direito à razoável duração e necessidade de prazo legal máximo. São Paulo: USP/Faculdade de Direito, 2015. Disponível em: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/2/2137/tde 08042016-164648/publico/Dissertacao_Carlos_Eduardo_Mitsuo_Nakaharada.pdf. Acesso em: 05 out. 2022. NUCCI. Guilherme de Souza. Manual de processo penal e execução penal. 10 ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013. NUCCI, Guilherme de Souza. Curso de direito processual penal. 17. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2020. O ASSUNTO: André do Rap solto e a confusão no STF. Entrevistados: Thiago Bottino e Dora Cavalcanti. Entrevistadora: Renata Lo Prete. [S.I.]: G1, 14 out. 2020. Podcast. Disponível em: 72 https://open.spotify.com/episode/0dDvGwKeVounZbxvCMg7Nt?si=YWbBCEgXQn6X G8ESLZDqQQ&nd=1. Acesso em: 04 nov. 2022. PACELLI, Eugênio. Curso de processo penal. 25. ed. São Paulo: Atlas, 2021. RANGEL, Paulo. Direito processual penal. 27. ed. São Paulo: Atlas, 2019. REIS, Alexandre Cebrian Araújo; GONÇALVES, Victor Eduardo Rios. Direito Processual Penal: coleção esquematizado. 11. ed. São Paulo: SaraivaJur, 2022. SCARANCE FERNANDES, Antonio. Processo penal constitucional. 4. ed. rev., atual, e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2005. SICA, Leonardo. O que não muda: a preferência dos juízes pela prisão. Revista do Advogado, 2021, p. 1-16. Disponível em: http://www.stqadvogados.com.br/ download/A%20preferencia%20dos%20juizes%20pela%20 prisao.pdf. Acesso em: 12 nov. 2022. SIMON, Henrique Smidt. O Supremo e a interpretação (des)conforme à Constituição. Revista Consultor Jurídico, 2020. Disponível em: https://www.conjur.com.br/2020- dez-19/simonstf-interpretacao-desconforme-constituicao. Acesso em: 14 nov. 2022. SISDEPEN. Departamento Penitenciário Nacional. Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias: Período de Janeiro a Junho de 2022. Disponível em: https://app.powerbi.com/view?r=eyJrIjoiY2Q3MmZlNTYtODY4Yi00Y2Q4LWFlZDUtZ TcwOWI3YmUwY2IyIiwidCI6ImViMDkwNDIwLTQ0NGMtNDNmNy05MWYyLTRiOG RhNmJmZThlMSJ9. Acesso em: 31 out. 2022. STRECK, Lenio. O que é “revisar a prisão a cada 90 dias?” Rodrigo Maia deu no rim de Valdo. Consultor Jurídico, 2020. Disponível em: https://www.conjur.com.br/2020-out-12/lenio-streck-revisar-prisao-cada-90-dias. Acesso em: 11 nov. 2022. SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. Súmula nº 21. Pronunciado o réu, fica superada a alegação do constrangimento ilegal da prisão por excesso de prazo na instrução Brasília, 1990. Disponível em: https://www.stj.jus.br/docs_internet/ revista/eletronica/stj-revista-sumulas-2005_2_capSumula21.pdf. Acesso em: 31 out. 2022. SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. Súmula nº 52. Encerrada a instrução criminal, fica superada a alegação de constrangimento por excesso de prazo. Brasília, 1992. Disponível em: https://www.stj.jus.br/docs_internet/revista/eletronica/stj-revista sumulas-2006_4_capSumula52.pdf. Acesso em: 30 out. 2022. SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. Súmula nº 64. Não constitui constrangimento ilegal o excesso de prazo na instrução, provocado pela defesa Brasília, 1992. Disponível em: https://www.coad.com.br/busca/detalhe_16/818/Sumulas_e_ enunciados. Acesso em: 30 out. 2022. 73 SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. Jurisprudências em teses: Prisão preventiva. Edição n. 32. Brasília, 2015. Disponível em: https://www.stj.jus.br/publicacaoinstitucional/index.php/JuriTeses/article/view/11262/ 11391. Acesso em: 27 out. 2022. SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. Agravo Regimental no Habeas Corpus nº 577.654/MA. Relator: Ministro Reynaldo Soares da Fonseca, julgado em 26/05/2020. Disponível em: https://www.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/stj/868178117/inteiro-teor 868178131. Acesso em: 09 nov. 2022. SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. Habeas Corpus nº 589.544/SC. Relatora: Ministra Laurita Vaz, julgado em 08/09/2020. Disponível em: https://jurisprudencia.s3.amazonaws.com/STJ/attachments/STJ_HC_589544_ccaf4. pdf?AWSAccessKeyId=AKIARMMD5JEAO67SMCVA&Expires=1667610018&Signat ure=U8pGAS%2F1yb8Xpi8ywXBsmfJ8BHk%3D. Acesso em: 04 nov. 2022. SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. Agravo Regimental no Habeas Corpus nº 606.872/GO. Relator: Ministro Nefi Cordeiro, julgado em 15/09/2020. Disponível em: https://www.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/stj/1101122225/inteiro-teor-1101122236. Acesso em: 09 nov. 2022. SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. Agravo Regimental no Habeas Corpus nº 697.019/MG. Relator: Ministro João Otávio de Noronha, julgado em 26/10/2021. Disponível em: https://www.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/stj/1330088504. Acesso em: 09 nov. 2022. SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. Recurso em Habeas Corpus nº 164.817/RJ. Relator: Ministro Sebastião Reis Júnior, julgado em 16/05/2022. Disponível em: https://www.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/stj/1504170964/decisao-monocratica 1504170979. Acesso em: 04 nov. 2022. SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. Agravo Regimental no Recurso Ordinário em Habeas Corpus nº 171.133/PA. Reator: Ministro Reynaldo Soares da Fonseca, julgado em 18/10/2022. Disponível em: https://scon.stj.jus.br/SCON/GetInteiro TeorDoAcordao?num_registro=202202987273&dt_publicacao=09/11/2022. Acesso em: 09 nov. 2022. SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. Súmula nº 145. Não há crime, quando a preparação do flagrante pela polícia torna impossível a sua consumação. Brasília, 1963. Disponível em: https://www.stf.jus.br/arquivo/cms/jurisprudenciaSumula/ anexo/Enunciados_Sumulas_STF_1_a_736_Completo.pdf. Acesso em: 11 out. 2022. SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. Habeas Corpus 156.600/SP. Relator: Ministro Ricardo Lewandowski, julgado em 25/09/2018. Disponível em: https://www.jusbrasil. com.br/jurisprudencia/stf/768165165/inteiro-teor-768165173. Acesso em: 27 out. 2022. SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 6.581. Relator: Ministro Edson Fachin, julgada em 08/03/2022. Disponível em: 74 https://www.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/stf/1487363036/inteiro-teor-1487363049. Acesso em: 04 nov. 2022. SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 6.582. Relator: Ministro Edson Fachin, julgada em 08/03/2022. Disponível em: https://www.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/stf/1487363038. Acesso em: 04 nov. 2022. SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. Habeas Corpus nº 191.836/SP. Relator: Ministro Marco Aurélio, julgado em 02/10/2020. Disponível em: https://www.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/stf/1172986340/inteiro-teor-1172986421. Acesso em: 31 ago. 2022. SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. Suspensão de Liminar nº 1.395/SP. Brasília, 10 de outubro de 2020. Disponível em: https://www.conjur.com.br/dl/decisao-fux suspensao-liminar-1395.pdf. Acesso em: 01 set. 2022. TÁVORA, Nestor; ALENCAR, Rosmar Rodrigues. Curso de direito processual penal. 12. Ed. Salvador: Juspodivm, 2017. TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Manual de Processo Penal. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. WEDY, Miguel Tedesco. Eficiência e prisões cautelares. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2013pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PUBLICO::DIREITO PROCESSUAL PENALpt_BR
Appears in Collections:TCC - Direito - João Pessoa

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
MANUELA FERREIRA SEVERO.pdf716,38 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.