Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/28648
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorMACHADO, FERNANDA-
dc.date.accessioned2023-10-06T11:39:54Z-
dc.date.available2022-07-11-
dc.date.available2023-10-06T11:39:54Z-
dc.date.issued2022-07-01-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/28648-
dc.description.abstractWork has been one of the pillars of society since the beginning of human history, so its dynamism implies constant changes in its structures according to economic and social forces. After the Second World War, the work went through a process of formalization in which, combined with the principles of the Welfare State, it gained structure and state protection in Western countries. However, the new technological revolution, mainly aligned with socioeconomic demands, gave rise to the gig economy, which is one of the new organizations of contemporary work. It is essential to study and understand this reality of this type of work, aiming at the corresponding and necessary evolution of state structures to accompany the reorganization of work after the Fourth Industrial Revolution, with the objective of guaranteeing the dignity of the human person and other fundamental rights. In Brazil, special attention must be directed to Social Security, since there is a proven increase in the number of Brazilians who work and depend on gig jobs for their subsistence, as well as there is great ease of fraud in the social security contribution provided by the high level of informality of jobs created by the gig economy.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by lucimário dias (luciocam@hotmail.com) on 2023-10-06T11:39:54Z No. of bitstreams: 1 FERNANDA ESTER COSTA MACHADO.pdf: 767759 bytes, checksum: c1454a2b33a3f90b2b6dcd17fb7c58ab (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2023-10-06T11:39:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FERNANDA ESTER COSTA MACHADO.pdf: 767759 bytes, checksum: c1454a2b33a3f90b2b6dcd17fb7c58ab (MD5) Previous issue date: 2022-07-01en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.subjectGig Economypt_BR
dc.subjectEconomia de bicopt_BR
dc.subjectTrabalhopt_BR
dc.subjectQuarta Revolução Industrialpt_BR
dc.subjectTrabalho informalpt_BR
dc.subjectPrevidência socialpt_BR
dc.subjectGig Economypt_BR
dc.subjectWorkpt_BR
dc.subjectFourth Industrial Revolutionpt_BR
dc.subjectInformal Workpt_BR
dc.subjectSocial Securitypt_BR
dc.titleA GIG ECONOMY E SEUS IMPACTOS NAS RELAÇÕES TRABALHISTAS E PREVIDENCIÁRIAS BRASILEIRASpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Alencar, Martsung-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5924164322856557pt_BR
dc.description.resumoO trabalho é um dos pilares da sociedade desde o início da história humana, de modo que sua dinamicidade implica em constantes alterações em suas estruturas de acordo com as forças econômicas e sociais. Após a Segunda Guerra Mundial, o trabalho passou por um processo de formalização em que, combinado com os princípios do Estado de Bem-estar Social, ganhou estrutura e proteção estatal nos países ocidentais. Contudo, a nova revolução tecnológica alinhada, principalmente, às demandas socioeconômicas, deu origem à gig economy ou economia de bico, que é uma das novas organizações do trabalho contemporâneo. É imprescindível o estudo e conhecimento dessa realidade do exercício do laboro, visando a evolução correspondente e necessária às estruturas estatais para que acompanhem a reorganização do trabalho pós-Quarta Revolução Industrial, com o objetivo de garantir a dignidade da pessoa humana e outros direitos fundamentais. No Brasil, uma atenção especial deve ser direcionada à Previdência Social, uma vez que há o comprovado aumento na quantidade de brasileiros que trabalham e dependem de bicos para sua subsistência, assim como há grande facilidade de fraude na contribuição da previdência proporcionada pelo alto nível de informalidade dos postos de trabalho criados pela gig economy.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentDireito Públicopt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.relation.references99 agora pergunta ao passageiro se a foto do motorista no app é verdadeira. Olhar Digital, 2018. Disponível em: https://olhardigital.com.br/2018/09/26/noticias/agora-pergunta ao-passageiro-se-a-foto-do-motorista-no-app-e-verdadeira/. Acesso em: 30 maio 2022. ALIANÇA BIKE. Pesquisa de perfil dos entregadores ciclistas de aplicativo. 2019. Disponível em: https://aliancabike.org.br/pesquisa-de-perfil-dos-entregadores-ciclistas-de aplicativo/. Acesso em: 10 mai. 2022. ANTUNES, Ricardo. The Meanings of Work: Essays on the Affirmation and Negation of Work. Chicago, Haymarket Books, 2013. BENT, P. Historical perspectives on precarious work: The cases of Egypt and India under British imperialism. Global Labour Journal, Estados Unidos, v. 8, n. 1, p. 3-16, jan/2017. Disponível em: https://mulpress.mcmaster.ca/globallabour/article/view/2716. Acesso em: 31 mai. 2022. BOSCHETTI, Ivanete. Seguridade social no Brasil: conquistas e limites à sua efetivação. Brasília: CFESS/ABEPSS, 2009. BONAVIDES, Paulo. Do Estado liberal ao Estado social. 5ª ed. Belo Horizonte: Del Rey, 1993, p. 336. BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Presidência da República, 2016. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/ Constituiçao.htm. Acesso em: 1 abr. 2022. BRASIL. Decreto nº 9.792, de 14 de Maio de 2019. Regulamenta o inciso III do parágrafo único do art. 11-A da Lei nº 12.587, de 3 de janeiro de 2012, que dispõe sobre a exigência de inscrição do motorista de transporte remunerado privado individual de passageiros como contribuinte individual do Regime Geral de Previdência Social. Diário Oficial da União, 15 maio 2022. BRASIL. Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991. Dispõe sobre a organização da Seguridade Social, institui o Plano de Custeio, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 25 jul. 1991. BRASIL, Lei nº 12.587, de 3 de janeiro de 2012. Institui as diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana; revoga dispositivos dos Decretos-Leis nos 3.326, de 3 de junho de 1941, e 5.405, de 13 de abril de 1943, da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e das Leis nos 5.917, de 10 de setembro de 1973, e 6.261, de 14 de novembro de 1975; e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 3 jan. 2012. BRASIL. Lei nº 13.640, de 26 de março de 2018. Altera a Lei nº 12.587, de 3 de janeiro de 2012, para regulamentar o transporte remunerado privado individual de passageiros. Diário Oficial da União, Brasília, 26 mar. 2018. 48 BRASIL. MINISTÉRIO DO TRABALHO E PREVIDÊNCIA. Programa Bem-estar Financeiro. Modulo 7. RGPS e RPPS: O que é a Previdência Pública? Brasília, 2021. Disponível em: https://www.gov.br/trabalho-e-previdencia/pt-br/assuntos/previdencia complementar/mais-informacoes/arquivos/pbefrgps.pdf. Acesso em: 20 jun. 2022. BRASIL. Pagamento da Contribuição Mensal (Das). Gov.br. Disponível em: https://www.gov.br/empresas-e-negocios/pt-br/empreendedor/servicos-para-mei/pagamento de-contribuicao-mensal. Acesso em: 20 jun. 2022. BRASIL. TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO. Recurso de Revista n° 100353- 02.2017.5.01.0066. Relator: Ministro Maurício Godinho Delgado. Brasília, 6 abr 2022. Disponível em: https://amatra1.org.br/wp-content/uploads/2022/04/TST-decisao-relacao emprego-motorista-uber.pdf. Acesso em: 5 jun. 2022. BRASIL. TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 6ª REGIÃO. Recurso Ordinário n° 0000638-88.2020.5.06.0018. Redator: Larry da Silva Oliveira Filho. Recife, 20 maio 2022. Disponível em: https://trt-6.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/1517594389/recurso-ordinario trabalhista-rot-6388820205060018. Acesso em: 5 jun. 2022. BUSINESSEUROPE. The digital services package. Position Paper, 2020. Disponível em: https://www.businesseurope.eu/sites/buseur/files/media/position_papers/internal_market/2020 -10-12_digital_services_package.pdf. Acesso em: 05 maio 2021. CARVALHO, Isadora. Mais de 1.000 motoristas são banidos da Uber após onda de cancelamentos. Quatro Rodas, 2021. Disponível em: https://quatrorodas.abril.com.br/noticias/mais-de-1-000-motoristas-sao-banidos-da-uber-apos onda-de-cancelamentos/. Acesso em: 30 maio 2022. CEPI. Centro de Ensino e Pesquisa em Inovação da FGV Direito SP. Briefing temático #1: Projetos de lei de 2020 sobre gig economy - uma sistematização de definições e normas sobre condições de trabalho, benefícios e remuneração. São Paulo: FGV Direito SP, 2020. CEPI. Centro de Ensino e Pesquisa em Inovação da FGV Direito SP. Gig economy e trabalho em plataformas no Brasil: do conceito às plataformas. São Paulo: FGV Direito SP, 2021. CHONEY, Suzanne. Como o Uber usa selfies dos motoristas para melhorar a segurança com Microsoft Cognitive Services. Microsoft News Center Brasil, 2016. Disponível em: https://news.microsoft.com/pt-br/como-o-uber-usa-selfies-dos-motoristas-para-melhorar-a seguranca-com-microsoft-cognitive-services/. Acesso em: 5 maio 2022. Como as docas históricas de Londres abriram o caminho para o futuro da fintech. Bitcoin Ethereum News, 2022. Disponível em: https://pt.bitcoinethereumnews.com/technology/how-londons-historic-docklands-paved-the way-for-fintechs-future/. Acesso em: 5 maio 2022. CORREIA, Marcus Orione Gonçalves; CORREIA, Érika Paula Barcha. Curso de Direito da Seguridade Social. São Paulo: Saraiva, 2013. 49 CORUJO, Borja Suárez. The ‘Gig’ Economy and its Impact on Social Security: The Spanish example. European Journal of Social Security, Madrid, v. 19, n. 4, p. 293-312, 2017. DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS. Rio de Janeiro: UNIC, 2009 [1948]. Disponível em: http://www.dudh.org.br/wp-content/uploads/2014/12/dudh.pdf. Acesso em: 5 jun. 2022. Digital 2022: Another Year Of Bumper Growth. We Are Social, 2022. Disponível em: https://wearesocial.com/uk/blog/2022/01/digital-2022-another-year-of-bumper-growth-2/. acesso em: 05 maio 2022. ENGELS, Friedrich. Sobre o papel do trabalho na transformação do macaco em homem. 1876. Disponível em: <http://forumeja.org.br/sites/forumeja.org.br/files/F_ANGELS.pdf>. Acesso em: 03 maio 2022. FERNANDES, Rodrigo. Uber: 13 coisas que podem fazer o motorista perder acesso ao app. Techtudo, 2019. Disponível em: https://www.techtudo.com.br/listas/2019/11/uber-13- coisas-que-podem-fazer-o-motorista-perder-acesso-ao-app.ghtml. Acesso em: 05 jun. 2022. HUNT, Abigail; SAMMAN, Emma. Gender and the gig economy. ODI, 2019. Disponível em: https://cdn.odi.org/media/documents/12586.pdf. Acesso em: 30 maio 2022. IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Quarto Trimestre de 2021. Rio de Janeiro, 2022 (Rio de Janeiro, v. 1, p. 25). Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/periodicos/2421/pnact_2021_4tri.pdf. Acesso em: 10 abr. 2022. INTERNATIONAL LABOUR ORGANIZATION (ILO). Policies and Regulations to Combat Precarious Employment. Geneva: International Labour Office, 2011. INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA (IPEA). 1,4 milhão de entregadores e motoristas no Brasil estão na Gig economy. 2021. Disponível em: https://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=38565&cat id=3&Itemid=3. Acesso em: 25 abr. 2022. LECLERC, Xavier. A década do smartphone. Meio e mensagem, 2020. Disponível em: https://www.meioemensagem.com.br/home/opiniao/2020/02/11/a-decada-do smartphone.html. Acesso em: 25 abr. 2022. Marx, Karl. Capital: A Critique of Political Economy. Vol. 1. Londres: Penguin Books, 1976. Plano simplificado de Previdência Social. Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, 2020. Disponível em: https://www.gov.br/inss/pt-br/saiba-mais/seus-direitos-e deveres/calculo-da-guia-da-previdencia-social-gps/plano-simplificado-de-previdencia-social. Acesso em: 20 jun. 2022. QUINTINO, Larissa. Governo regulamenta contribuição de motorista de aplicativo ao INSS. Veja, 2019. Disponível em: https://veja.abril.com.br/economia/governo-regulamenta contribuicao-de-motorista-de-aplicativo-ao-inss/. Acesso em: 5 jun. 2022. 50 RESENDE, Ricardo. Direito do trabalho. 8. ed. Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: MÉTODO 2020. RIZERIO, Hugo. Bismarck e Beveridge: Modelos Previdenciários e Fundamentos. Jusbrasil, 2016. Disponível em: https://rizeriohl.jusbrasil.com.br/artigos/354368360/bismarck-e-beveridge. Acesso em: 20 jun. 2022. ROCHA, Daniel Machado da. Comentários à lei de benefícios da previdência social: Lei 8.213, de 24 de julho de 1991. 19. ed. São Paulo: Atlas, 2021. SIMÕES, Aguinaldo. Princípios de segurança social: previdência e assistência social. São Paulo: Saraiva, 1967. SCHWAB, Klaus. The Fourth Industrial Revolution: what it means, how to respond. World Economic Forum, 2016. Disponível em: https://www.weforum.org/agenda/2016/01/the fourth-industrial-revolution-what-it-means-and-how-to-respond/. Acesso em: 5 maio 2022. WATSON, G. P. et. al. Looking at the gig picture: defining gig work and explaining profile differences in gig workers’ job demands and resources. Group & Organization Management, v. 46, n. 2, p. 327-361, fev/2021. Disponível em: https://journals.sagepub.com/doi/abs/10.1177/1059601121996548. Acesso em: 25 abr. 2021. WOODCOCK, Jamie; GRAHAM, Mark. The gig economy: a critical introduction. Cambridge: Polity Press, 2020pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PUBLICO::DIREITO TRIBUTARIOpt_BR
Aparece nas coleções:TCC - Direito - João Pessoa

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
FERNANDA ESTER COSTA MACHADO.pdf749,76 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.