Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/28688Registro completo de metadados
| Campo DC | Valor | Idioma |
|---|---|---|
| dc.creator | OLIVEIRA, IAGO | - |
| dc.date.accessioned | 2023-10-09T14:13:41Z | - |
| dc.date.available | 2020-10-23 | - |
| dc.date.available | 2023-10-09T14:13:41Z | - |
| dc.date.issued | 2020-08-22 | - |
| dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/28688 | - |
| dc.description.abstract | This work aims at presenting an analysis of “The Outsider” by Albert Camus in light of the labelling approach theory. Such theory has its origins in the revolutionary context of the 60’s in the United States, and stands as an epistemological reaction to the positivist school of criminology, which investigates crime from an etiological point of view. To the labelling approach, there is no such a thing as a criminal nature that could be “revealed” through the use of scientific methods of observation; instead, the focus lies on criminalization, a process through which the criminal label is build upon a stigma and successfully applied to an individual. This research is predominantly descriptive with a bibliographical approach to the subjects discussed and makes use of historical and statistical procedures. Upon research, aspects of the selectivity of the criminal system could be observed. With emphasis on Brazilian and American social reality, it was noted that the criminal phenomenon pervades the selection of vulnerable individuals, among other aspects, due to racial and socioeconomic issues. It indicates that the referred system is ideologized and meets the interests of dominant classes in society. | pt_BR |
| dc.description.provenance | Submitted by lucimário dias (luciocam@hotmail.com) on 2023-10-09T14:13:41Z No. of bitstreams: 1 TCC.pdf: 1256179 bytes, checksum: 8af7650f3ef904cda219bc27f0bec605 (MD5) | en |
| dc.description.provenance | Made available in DSpace on 2023-10-09T14:13:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TCC.pdf: 1256179 bytes, checksum: 8af7650f3ef904cda219bc27f0bec605 (MD5) Previous issue date: 2020-08-22 | en |
| dc.language | por | pt_BR |
| dc.publisher | Universidade Federal da Paraíba | pt_BR |
| dc.rights | Acesso aberto | pt_BR |
| dc.subject | Albert Camus | pt_BR |
| dc.subject | Estrangeiro | pt_BR |
| dc.subject | Labelling Approach | pt_BR |
| dc.subject | Criminologia | pt_BR |
| dc.subject | Processos de Criminalização | pt_BR |
| dc.subject | Albert Camus | pt_BR |
| dc.subject | Outsider | pt_BR |
| dc.subject | Labelling Approach | pt_BR |
| dc.subject | Crime | pt_BR |
| dc.subject | Criminology | pt_BR |
| dc.subject | Criminalization | pt_BR |
| dc.title | “I ACCUSE THIS MAN OF BURYING HIS MOTHER WITH CRIME IN HIS HEART”: POR UMA ANÁLISE DE “O ESTRANGEIRO” DE ALBERT CAMUS À LUZ DA TEORIA DO LABELLING APPROACH | pt_BR |
| dc.type | TCC | pt_BR |
| dc.contributor.advisor1 | Freitas, Lorena | - |
| dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/0744266978828665 | pt_BR |
| dc.description.resumo | O presente trabalho tem por objetivo propor uma análise da obra O Estrangeiro, de Albert Camus, à luz da teoria do labelling approach, ou teria do etiquetamento social. Tal teoria, que nasceu do contexto revolucionário dos anos 60 nos Estados Unidos, posiciona-se epistemologicamente como uma reação à Criminologia de matiz positivista, que abordava o fenômeno criminológico a partir de uma investigação etiológica. Para o labelling approach, não há que se falar em uma natureza criminosa, a qual poderia ser revelada pelo emprego de métodos de investigação científica; em vez disso, o que ocorre são processos de criminalização, por intermédio dos quais o rótulo de criminoso é construído a partir de um estigma e aplicado com sucesso a um sujeito determinado. A pesquisa é predominantemente descritiva e conta com uma abordagem bibliográfica dos temas tratados, bem como faz uso de métodos de procedimento histórico e estatístico. Foi possível observar, como um resultado da análise proposta, aspectos da seletividade do sistema criminal. Notou-se, a partir das realidades brasileira e estadunidense, que o fenômeno da criminalidade perpassa a seleção de sujeitos vulnerados, entre outros aspectos, por questões raciais e socioeconômicas, de modo a indicar que o referido sistema é ideologizado e atende aos interesses das classes dominantes. | pt_BR |
| dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
| dc.publisher.department | Direito Privado | pt_BR |
| dc.publisher.initials | UFPB | pt_BR |
| dc.relation.references | ABIB, José Antônio Damásio. Teoria social e dialógica do sujeito. Psicologia: teoria e prática, São Paulo, v. 7, n. 1, p. 97-106, jun. 2005. ISSN: 1516-3687. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516- 36872005000100008. Acesso em: 18 maio 2020. ABRAMS, M.H; HAPHAM, Geoffrey. A Glossary of Literaty Terms, 11th ed. United States: Cencage Learning, 2014. ALMEIDA-FILHO, Naomar de; COUTINHO, Denise. Causalidade, Contingência, Complexidade: o Futuro do Conceito de Risco. Physis: Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 17, n. 1, p. 95-137, mar. 2007. ANDRADE, Vera Regina de. Do paradigma etiológico ao paradigma da reação social: mudança e permanência de paradigmas criminológicos na ciência e no senso comum. Seqüência, Florianópolis, v. 16, n. 30, p. 24-36, jun. 1995. ______. Dogmática e sistema penal: em busca da segurança jurídica prometida. 1994. 523 f. Tese (Doutorado em Direito) – Faculdade de Direito, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 1994. ANITUA, Gabriel Ignacio. Histórias dos Pensamentos Criminológicos. Tradução: Sérgio Lamarão. Rio de Janeiro: Raven, 2008. ARAUJO, Fernanda Carolina de. A teoria criminológica do labelling approach e as medidas socioeducativas. 2010. 251 f. Dissertação (Mestrado em Direito Penal) – Faculdade de Direito, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2010. ARONSON, Ronald. Camus and Sartre: The Story of a Friendship and the Quarrel that Ended It. Chicago: The University of Chicago Press, 2004. BARATTA, Alessandro. Criminología Crítica y Crítica del Derecho Penal: Introducción a la Sociología Jurídico-Penal. Tradução: Álvaro Búnster. Buenos Aires: Siglo XXI, 2004. BATISTA, Nilo. Introdução Crítica ao Direito Penal Brasileiro. 11 ed. Rio de Janeiro: Revan: 2007. BATISTA, Vera Malaguti. Introdução crítica à criminologia brasileira. Rio de Janeiro: Raven, 2011. BECKER, Howard S. The Outsiders: estudos de sociologia do desvio. Tradução: Maria Luiza X. de A. Borges. Rio de Janeiro: Zahar, 2008. BENNETT, Michael Y. Camus’s Unbeknownst Legacy: Or, “I’m Having an Existential Crisis!” Don’t You Really Mean a Camusian Crisis? In: VANBORRE, Emmanuelle Anne. The Originality and Complexity of Albert Camus’s Writings. New York: Palgrave Macmillan, 2012, cap. 4, p. 53-62. 98 ______. The Cambridge Introduction to Theatre and Literature of the Absurd. Cambridge: Cambridge University Press, 2015. BERGALLI, Roberto; BUSTOS, Juan; MIRALLES, Teresa. El Pensamiento Criminológico I: Un Análisis Crítico. Bogotá: Temis, 1983. BLACKBURN, Simon. The Oxford Dictionary of Philosophy. 3. ed. Oxford: Oxford University Press, 2016. BLOOM, Harold (ed.). Bloom’s Guide: The Stranger. New York: Infobase Publishing, 2008. BLUMER, Herbert. Mead and Blumer: The Convergent Methodological Perspectives of Social Behaviorism and Symbolic Interactionism. American Sociological Review, v. 45, n. 3, p. 409-49, jun. 1980. ______. Symbolic Interactionism: Perspective and Method. New Jersey: Prentice-Hall, 1969. BOITEUX, Luciana. O antimodelo brasileiro: proibicionismo, encarceramento e seletividade penal frente ao tráfico de drogas. Nueva Sociedad, nov. 2015. Disponível em: https://nuso.org/articulo/o-antimodelo-brasileiro/. Acesso em: 25 ago. 2020. BORGES, Livia de Oliveira; CARVALHO, Virgínia Donizete de; RÊGO, Denise Pereira do. Interacionismo Simbólico: Origens, Pressupostos e Contribuições aos Estudos em Psicologia Social. Psicologia, Ciência e Profissão, v. 30, n. 1, p. 146- 161, 2010. ISSN 1414-9893. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S1414- 98932010000100011. Acesso em: 18 maio 2020. BROMBERT, Victor. Camus and the Novel of the “Absurd”. Yale French Studies, New Haven, n. 1, p. 119-123, 1948. DOI 10.2307/2928869. Disponível em: https://www.jstor.org/stable/2928869. Acesso em: 13 maio 2020. BROWN v. Board of Education Re-enactment. United States Courts. Disponível em: https://www.uscourts.gov/educational-resources/educational-activities/history brown-v-board-education-re-enactment. Acesso em: 23 abr. 2020. BROWN, David; WEBB, Clive. Race in the American South: From Slavery to Civil Rights. Edinburgh: Edinburgh University Press, 2007. BRUNET, Amadeu Recasens. Enfoques histórico-ideológicos sobre el concepto de aparato policial. In: RODENAS, Alejandra; ADRÉS FONT, Enrique; SAGARDUY, Ramiro A. P. (org.). Criminologia crítica y control social: El poder punitivo del Estado. Rosario: Juris, 1993, cap. 5, p. 105-118. BURNS, Stewart. Daybreak of Freedom: The Montgomery Bus Boycott. Chapel Hill: The University of North Carolina Press, 1997. 99 CABRAL, Sueli Maria; RIBEIRO, Neusa Maria Bongiovanni; SANTOS, Geraldini Alves. A respeito da identidade e de sujeitos estigmatizados. Ciências Sociais Unisinos, São Leopoldo, v. 53, n. 1, p. 128-135, jan./abr. 2017. CAMUS, Albert. The First Man. Tradução: David Hapgood. New York: Vintage Books, 1995. CAMUS, Albert. The Myth of Sisyphus. Tradução: Justin O’Brien. New York: Penguin Books, 1979. CAMUS, Albert. The Stranger. Tradução: Matthew Ward. New York: Vintage Books, 1988. CASAGRANDE, Cledes Antonio. A formação do eu em Mead e em Habermas: desafios e implicações à educação. 2012. 197 f. Tese (Doutorado em Educação) – Programa de Pós-Graduação em Educação, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2012. CASAGRANDE, Cledes Antonio. Interacionismo simbólico, formação do self e educação: uma aproximação ao pensamento de G. H. Mead. Educação e Filosofia, v. 30, n, 59, p. 375-403, jan./jun. 2016. CASTRO DE, Lola Aniyar. Criminologia da reação social. Tradução: Ester Kosowski, Rio de Janeiro: Forense, 1983. CEIA, Carlos. Absurdo. E-Dicionário de Termos Literários. São Paulo, 29 dez. 2009. Disponível em: https://edtl.fcsh.unl.pt/encyclopedia/absurdo/. Acesso em: 23 mar. 2020. CIVIL Rights Act of 1957. Dwight D. Eisenhower Library. Abilene. Disponível em: https://www.eisenhowerlibrary.gov/research/online-documents/civil-rights-act-1957. Acesso em: 27 abr. 2020. CONDE, Francisco Muñoz; HASSEMER, Winfried. Introducción a la Criminología y al Derecho Penal. Valencia: Tirant lo Blanch, 1989. CORNWELL, Neil. The absurd in literature. Manchester: Manchester University Press, 2006. CÔTÉ, Jean-François. George Herbert Mead’s concept of society: a critical reconstruction. Boulder: Paradigm Publishers, 2015. COULON, Alain. Etnometodologia. Tradução: Ephraim Ferreira Alves. Petrópolis: Vozes, 1995. DAHRENDORF, Ralf. Class and class conflict in industrial society. California: Stanford University Press, 1959. DIAS, Jorge de Figueiredo; ANDRADE; Manoel da Costa. Criminologia: o homem delinquente e a sociedade criminógena. Coimbra: Coimbra Ed., 1992. 100 DIXON, David E; HOUCK, Davis W. Women and the Civil Rights Movement, 1954- 1965. Jackson: University Press of Mississippi, 2009. ESPÅS, Anne Marie. L’énigme de la mère chez Albert Camus: Une étude de son premier et de son dernier livre. 2015. 85 f. Dissertação (Mestrado em Literatura Francesa) – Departamento de Literatura, Estudos Regionais e Línguas Europeias, Universidade de Oslo, Oslo, 2015. ESSLIN, Martin. O Teatro do Absurdo. Tradução: Barbara Heliodara. São Paulo: Zahar, 2018. FIRTH, Alain. Etnometodología. Tradução: Teresa E. Cadavid G. Discurso e Sociedad, 2010, v. 4, n. 3, p. 597-614. ISSN 1887-4606. Disponível em: http://www.dissoc.org/ediciones/v04n03/DS4(3)Firth.pdf. Acesso em: 19 maio 2020. FOLEY, John. Albert Camus: From the Absurd to Revolt. New York: Routledge, 2014. FUENTES G., Alejandra. Harold Garfinkel: La etnometodología. Revista de Sociología, 1990, n. 5, p. 115-127. DOI 10.5354/0719-529X.1990.27606. Disponível em: https://revistadesociologia.uchile.cl/index.php/RDS/article/view/27606. Acesso em: 19 maio 2020. GARCIA, Carla Cristina. Breve História do Feminismo. São Paulo: Claridade, 2011. GARFINKEL, Harold. Studies in Ethnomethodology. New Jersey: Prentice-Hall, 1967. GIORGI, Alessando de. Re-Thinking the Political Economy of Punishment: Perspectives on Post-Fordism and Penal Politics. Nova York: Routledge, 2016. GOFFMAN, Erving. Estigma: notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. Tradução: Márcia Bandeiro de Mello Leite Nunes. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. GONÇALVES NETO, José Umbelino; LIMA, Aluísio Ferreira de. Usos e significados de “self” e “identidade” em Mind, Self and Society. Revista Guillermo de Ockham, v. 15, n. 1, p. 43-50, jun. 2017. GOODE, Erich. Labeling Theory. In: BRUINSMA, Gerben; WEISBURD, David (eds.). Encyclopedia of Criminology and Criminal Justice. Amsterdã: SpringerReference, 2014. GRAF, Fritz. Greek mythology: An introduction. Tradução: Thomas Marier. Baltimore: The Johns Hopkins University Press, 1993. GUESSER, Adalto H. A etnometodologia e a análise da conversação e da fala. Em Tese, 2003, v. 1, n. 1, p. 149-168. 101 HALL, Gaston H. Aspects of the Absurd. Yale French Studies, n. 25, p. 26-32, 1960. DOI 10.2307/2928897. Disponível em: https://www.jstor.org/stable/2928897. Acesso em: 27 mai. 2020. HAMLIN, John. Labelling Theory (Societal Reaction Theory), p. 1-7. Disponível em: https://fliphtml5.com/cotk/ltaf/basic. Acesso em: 04 jun. 2020. HERITAGE, John. Garfinkel and Ethnomethodology. Cambridge: Polity Press, 1984. HOHLE, Randolph. Black Citizenship and Authenticity in the Civil Rights Movement. New York: Routledge, 2013. HOMERO. Odisseia. Tradução: Frederico Lourenço. Lisboa: Livros Cotovia, 2003. HUGHES, Edward J. Albert Camus. Londres: Reaktion Books, 2015. n.p. Online. Disponível em: https://www.google.com/search?tbm=bks&q=edward+j+hughes. Acesso em: 15 mar. 2020. KOLLER, Sílvia Helena; NARVAZ, Martha Giudice. Metodologias feministas e estudos de gênero: articulando pesquisa, clínica e política. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 11, n. 3, p. 647-654, set./dez. 2006. ISSN 1897-0329. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S1413-73722006000300021. Acesso em: 18 maio 2020. LANGSTON, Donna. Black Civil Rights, Feminism and Power. Race, Gender & Class, [S. l.], 1988, v. 5, n. 2, p. 158-168. Disponível em: https://www.jstor.org/stable/41675328. Acesso em: 27 abr. 2020. LEMERT, Edwin M. Human Deviance, Social Problems, and Social Control. New Jersey: Prentice-Hall, 1967. LYNCH, Michael. Scientific practice and ordinary action: ethnomethodology and social studies of science. Cambridge: Cambridge University Press, 1997. MCNEESE, Tim. The Civil Rights Movement: Striving for Justice. New York: Infobase Publishing, 2008. MEAD, George Herbert. Mind, self, and society: from the standpoint of a social behaviorism. Chicago: The University of Chicago Press, 1962 (Trabalho original publicado em 1934). MEDEIROS, Maria da Paz Nunes de. A Prova por Redução ao Absurdo na Lógica Clássica. Princípios: Revista de Filosofia (UFRN), v. 2, n. 2, p. 120-125, out. 2010. MÉLANÇON, Marcel J. Albert Camus: Analyse de sa pensée. Saguenay: Les classiques des sciences sociales, 2007. Online. Disponível em: http://classiques.uqac.ca/contemporains/melancon_marcel_j/albert_camus_1976/Alb ert_Camus_1976.pdf. Acesso em: 2 jun. 2020. 102 MILLER, David L. George Herbert Mead: Self, Language, and the World. Austin: University of Texas Press, 1973. MITCHELL, Juliet. Woman’s Estate. Manchester: Penguin Books, 1971. MOLINA DE. Antonio García-Pablos. Tratado de Criminología. 3. ed. Valencia: Tirant lo blanch, 2003. MUNIZ FILHO, José Carlos Cunha; OLIVEIRA, Larissa Teixeira. A formação do pensamento criminológico crítico materialista: da reação social à criminalização social. Revista Brasileira de Criminalística, v. 3, n. 1, 2014, p. 16-24. PATTERSON, James T. Brown v. Board of Education: A Civil Rights Milestone and Its Troubled Legacy. Nova York: Oxford University Press, 2001. PAVARINI, Massimo. Control y Dominación: Teorías criminológicas burguesas y proyecto hegemónico. Tradução: Ignacio Muñagorri. Argentina: Siglo XXI, 2002. POSNER. Richard A. Law and literature: A relation reargued. Virgina Law Review, Charlottesville,1986, v. 72, n. 8, p. 1351-1392. Disponível em: https://core.ac.uk/download/pdf/193306335.pdf. Acesso em 03 jun. 2020. PRADO, Luiz Regis; CARVALHO, Érika Mendes de; CARVALHO, Gisele Mendes de. Curso de Direito Penal Brasileiro. 13ª ed., rev., atual., ampl. São Paulo: RT, 2014. ROTH, Benita. Separate Roads to Feminism: Black, Chicana, and White Feminist Movements in America’s Second Wave. New York: Cambridge University Press, 2004. SANT’ANA, Ruth Bernardes de. A experimentação, o jogo e a brincadeira como experiências formativas na teoria social de Mead. Rev. Bras. Cresc. Desenv. Hum., São Paulo, v. 13, n. 2, p. 46-53, 2003. SANTOS, Juarez Cirino dos. A criminologia radical. 4. ed. Florianópolis: Tirant lo Blanch, 2018. SANTOS, Juarez Cirino dos. Direito Penal: Parte Geral. 6. ed., atual., ampl. Curitiba: ICPC, 2014. SARAT, Austin. From charisma to routinization and beyond: Speculations on the future of the study of law and literature. In: ANKER, Elizabeth S; MEYLER, Bernadette (ed.). New Directions in Law and Literature. Oxford: Oxford University Press, 2017. SARDENBERG, Cecilia M. B. O pessoal é político: conscientização feminista e empoderamento das mulheres. Inc. Soc., Brasília, v. 11, n. 2, p. 15-29, jan./jun. 2018. SARTRE, Jean Paul. La Nausée. Paris: Gallimard, 1972. 103 SARTRE, Jean Paul. Situations I: Essais Critiques. Paris: Gallimard, 1947. SCHUR, Edwin M. Labeling Deviant Behavior: Its Sociological Implications. New York: Random House. SHECAIRA, Sérgio Salomão. Criminologia. São Paulo: RT, 2004. SIMON, Elliott M. The Myth of Sisyphus: Renaissance Theories of Human Perfectibility. Madison (New Jersey): Fairleigh Dickinson University Press, 2007. SMITH, Greg. Erving Goffman. Nova York: Routledge, 2006. SOUZA, Renato Ferreira de. George Herbet Mead: contribuições para a história da psicologia social. Psicologia e Sociedade, Florianópolis, v. 23, n. 2, p. 369-378, maio/ago. 2011. ISSN 1807-0310. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0102- 71822011000200018. Acesso em: 18 maio 2020. SUTHERLAND, Edwin H. White collar crime. London: Yale University Press, 1983. TAYLOR, Ian; WALTON, Paul; YOUNG, Jock. The New Criminology: For a Social Theory of Deviance. New York: Routledge, 1973. TELLES, Ana Clara; AROUCA, Luna; SANTIAGO, Raul. Do #vidasnasfavelasimportam ao #nóspornós: a juventude periférica no centro do debate sobre política de drogas. Boletim de Análise Político-Institucional, [s.l.], 2018, n. 18, p. 107-112. Disponível em: http://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/8886. Acesso em: 27 jun. 2020. THOMPSON, Becky. Multiracial feminism: recasting the chronology of Second Wave Feminism. Feminist Studies, [S. l.], v. 28, n. 2, p. 336-360. DOI 10.2307/3178747. Disponível em: https://www.jstor.org/stable/3178747. Acesso em: 21 maio 2020. THORNAM, Sue. Second Wave Feminism. In: GRAMBLE, Sarah (ed.). The Routledge Companion to Feminism and Postfeminism. New York: Routledge, 2006. TODD, Olivier. Albert Camus: a life. Tradução: Benjamin Ivry. Londres: Vintage Books, 2015. n.p. online. Disponível em: https://www.google.com/search?tbm=bks&q=albert+camus%3A+a+life. Acesso em: 15 mar. 2020. UNITED NATIONS. Economic and Social Concil. Comission on the Status of Women, 1946. Disponível em: https://undocs.org/en/E/RES/11(II). Acesso em: 2 maio 2020. UNITED NATIONS. General Assembly. The Universal Declaration of Human Rights, 1948. Disponível em: https://www.un.org/en/universal-declaration-human rights/index.html. Acesso em: 2 maio 2020. 104 UNITED STATES. Supreme Court. Brown v. Board of Education of Topeka et al., 347 U.S. 483. May 17, 1954. Disponível em: https://www.loc.gov/item/usrep347483/. Acesso em: 15 abr. 2020. UNITED STATES. Supreme Court. Brown v. Board of Education of Topeka et al. 349 U.S. 294. May 31, 1955. Disponível em: https://www.loc.gov/item/usrep349294/. Acesso em: 15 abr. 2020. UNITED STATES. Supreme Court. Plessy v. Fergusson, 163 U.S. 537. May 18, 1896. Disponível em: https://www.loc.gov/item/usrep163537/. Acesso em: 15 abr. 2020. WACQUANT, Loïc. A raça como crime cívico. Revista da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, Porto, 2014, v. 15, p. 9-41. WACQUANT, Loïc. Prisons of poverty. Expanded Edition, v. 23. Minneapolis: University of Minnesota Press, 2009. WALTERS, Margaret. Feminism: A very short introduction. New York: Oxford University Press, 2005. ZAFFARONI, Eugenio Raúl; ALAGIA, Alejrando; SLOKAR, Alejandro. Derecho Penal: Parte General. 2. ed. Buenos Aires: Ediar, 2002 | pt_BR |
| dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PUBLICO::DIREITO PENAL | pt_BR |
| Aparece nas coleções: | TCC - Direito - João Pessoa | |
Arquivos associados a este item:
| Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
|---|---|---|---|---|
| TCC.pdf | 1,23 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.
