Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/28700Registro completo de metadados
| Campo DC | Valor | Idioma |
|---|---|---|
| dc.creator | DOMINGOS, LUANA | - |
| dc.date.accessioned | 2023-10-09T16:36:52Z | - |
| dc.date.available | 2022-07-01 | - |
| dc.date.available | 2023-10-09T16:36:52Z | - |
| dc.date.issued | 2022-06-30 | - |
| dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/28700 | - |
| dc.description.abstract | This study aims to analyze the problems encountered in the search for the supply of off-label drugs and the refusal of the State in the absence of indication for the use of the drug for the treatments sought, correlating the effectiveness of access to health and the reasons of the government to exercise the refusal, as well as the reasons of the judiciary to position itself in the applicability of public health policies, considering its legitimate activity based on the separation of powers and its responsibility to determine the applicability of the rules in case of action or omission by the State that violates the legal order, considering that these drugs are prescribed and used daily, as is the case of specific populations such as rare diseases, children, the elderly or even pregnant women, who, by their own characteristics, present difficulties for studies and clinical trials to be conducted until the authorization of the use of the drug. The difficulty in access is limited from the moment the supply is required by SUS. Judicial action in health claims arises, then, with the exercise of society in search of the right to health, questioning the effectiveness of the constitutional guarantee in relation to this and the limits existing for the exercise of judicial determinations for the fulfillment of access to such medicines. In this sense, concrete cases and the position of the Superior Courts in the Brazilian context will be analyzed, as well as the reasons for denials and their applicability in relation to the supply by SUS in comparison to the private network. | pt_BR |
| dc.description.provenance | Submitted by lucimário dias (luciocam@hotmail.com) on 2023-10-09T16:36:52Z No. of bitstreams: 1 LUANA CANDIDO DOMINGOS.pdf: 744501 bytes, checksum: 97342d85c49af27f13b7973406564307 (MD5) | en |
| dc.description.provenance | Made available in DSpace on 2023-10-09T16:36:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LUANA CANDIDO DOMINGOS.pdf: 744501 bytes, checksum: 97342d85c49af27f13b7973406564307 (MD5) Previous issue date: 2022-06-30 | en |
| dc.language | por | pt_BR |
| dc.publisher | Universidade Federal da Paraíba | pt_BR |
| dc.rights | Acesso aberto | pt_BR |
| dc.subject | Direito à Saúde | pt_BR |
| dc.subject | Medicamentos Off-label | pt_BR |
| dc.subject | Judicialização da Saúde | pt_BR |
| dc.subject | Right to Health | pt_BR |
| dc.subject | Off label drugs | pt_BR |
| dc.subject | Judicialization of health | pt_BR |
| dc.title | A JUDICIALIZAÇÃO DA SAÚDE NA BUSCA DE TRATAMENTOS COM MEDICAMENTOS DE USO OFF-LABEL: INTERPRETAÇÃO DOS TRIBUNAIS SUPERIORES SOBRE O ALCANCE DO DIREITO À SAÚDE. | pt_BR |
| dc.type | TCC | pt_BR |
| dc.contributor.advisor1 | Costa, José | - |
| dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/7258755366418757 | pt_BR |
| dc.description.resumo | O presente estudo visa analisar as problemáticas encontradas na busca pelo fornecimento de medicamentos off label e a negativa do Estado diante da ausência da indicação de uso do fármaco para os tratamentos buscados, correlacionando a eficácia do acesso à saude e as razões do poder público em exercer a negativa, bem como as razões do judiciário em se posicionar na aplicabilidade das políticas públicas em saúde, considerando sua atividade legítima com base na separação dos Poderes e na sua responsabilidade de determinar a aplicabilidade das normas em caso de ação ou omissão do Estado que viole a ordem jurídica, tendo em vista que os referidos medicamentos são prescritos e utilizados cotidianamente, como é o caso de populações específicas como doenças raras, crianças, idosos ou até gestantes, que pelas suas próprias características, apresentam dificuldades para que sejam realizados estudos e ensaios clínicos até a autorização do uso do medicamento. A dificuldade no acesso cinge-se a partir do momento em que se necessita do fornecimento pelo SUS. A atuação judicial nas demandas da saude surge, então, com o exercício da sociedade na busca ao direito à saude, questionando a eficácia da garantia constitucional em relação a este e os limites existentes para o exercício das determinações judiciais para o cumprimento do acesso aos referidos medicamentos. Nesse sentido, serão analisados casos concretos e o posicionamento dos Tribunais Superiores no âmbito brasileiro, as razões para as negativas e sua aplicabilidade em relação ao fornecimento pelo SUS em comparação à rede privada. | pt_BR |
| dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
| dc.publisher.department | Direito Público | pt_BR |
| dc.publisher.initials | UFPB | pt_BR |
| dc.relation.references | ANVISA. Como a Anvisa vê o uso off label de medicamentos. Anvisa, s.d. Disponível em: <http://antigo.anvisa.gov.br/informacoes-tecnicas13>. Acesso em: 17 maio. 2022. ANVISA. VOTO Nº 64/2022/SEI/DIRE2/ANVISA. 17 de março de 2022. Disponível em: <https://www.gov.br/anvisa/pt-br/composicao/diretoria-colegiada/reunioes-da-diretoria/votos dos-circuitos-deliberativos/2022/cd-272-2022-votos.pdf>. Acesso em: 18 jun. 2022. BARCELLOS, Ana Paula de. A Eficácia Jurídica dos Princípios Constitucionais: o princípio da dignidade da pessoa humana. Rio de Janeiro: Renovar, 2002, p. 207-325 BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Presidência da República, [2016]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/ Constituiçao.htm. Acesso em: 15 fev. 2022. BRASIL. Decreto N.º 591. Atos Internacionais. Pacto Internacional sobre Direitos Econômicos, Sociais e Culturais. Promulgação. Brasília, DF: Presidência da República, [1992]. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1990- 1994/d0591.htm.> Acesso em: 15 jan. 2022. BRASIL. Lei N. 5.991. De 17 De Dezembro De 1973. Brasília, DF: Presidência da República, 1973. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l5991.htm>. Acesso em: 10/03/2022. BRASIL. Lei N. 6.360. De 23 de Setembro De 1973. Brasília, DF: Presidência da República, 1973. Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6360.htm>. Acesso em: 10/03/2022. BRASIL. LEI Nº 12.401, De 28 De Abril De 2011. Brasília, DF: Presidência da República, 2011. Disponível em < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011- 2014/2011/lei/l12401.htm.>. Acesso em: 01 mai. 2022. BRASIL. Lei N.º 8.080. Condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e outras providências. Brasília, DF: Presidência da República,1990. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm>. Acesso em: 17 fev. 2022. BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução de Diretoria Colegiada (RDC) nº 47, de 08 de setembro de 2009. Estabelece regras para elaboração, harmonização, atualização, publicação e disponibilização de bulas de medicamentos para pacientes e para profi ssionais de saúde. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 09 set. 2009. BRASIL. Ministério da Saúde. Ações de Educomunicação em Doenças Raras. Disponível em: < https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/sgtes/educomunicacao-em-doencas-raras>. Acesso em: 19 jun. 2022. 67 BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. RESOLUÇÃO Nº 251, DE 07 DE AGOSTO DE 1997. Brasília, 1997. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/1997/res0251_07_08_1997.html> Acesso em: 24 abr. 2022. BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. RESOLUÇÃO Nº 196, DE 10 DE OUTUBRO DE 1996. Brasília, 1996. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/1996/res0196_10_10_1996.html> Acesso em 27 abr. 2022 BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. NOTA TÉCNICA Nº 3/2022- SCTIE. Disponível em: http://conitec.gov.br/images/Audiencias_Publicas/Nota_tecnica_n3_2022_SCTIE-MS.pdf> Acesso em: 24 abr. 2022 BRASIL. Ministério da Saúde. Relação Nacional de Medicamentos Essenciais - Rename. Brasília, 2022. Disponível em: <https://www.gov.br/saude/pt br/composicao/sctie/daf/relacao-nacional-de-medicamentos-essenciais>. Acesso em: 04 mai. 2022. BRASIL. Ministério Público Federal. Secretaria de Cooperação Internacional. Tratados em direitos humanos : Sistema internacional de proteção aos direitos humanos / Secretaria de Cooperação Internacional. Vol. 1 – Brasília: MPF, 2016. BR SIL. Resolução RDC nº 96, de 17 de dezembro de 2008. ―Dispõe sobre a propaganda, publicidade, informação e outras práticas cujo objetivo seja a divulgação ou promoção comercial de medicamentos‖. Diário Oficial. Republica Federativa do Brasil, Brasília, DF, 18 dez. 2008. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2008/rdc0096_17_12_2008.html. Acesso em: 19 jun. 2022 BARBOSA, C. et al. Prescrição off-label, Direito à informação, consentimento informado e processo clinico eletrônico no direito português. Brasília: Cadernos Ibero-Americanos de Direito Sanitário, 2016. BOBBIO, N. A era dos direitos. tradução Carlos Nelson Coutinho; apresentação de Celso Lafer. — Nova ed. — Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. — 7ª reimpressão. Disponível em: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/297730/mod_resource/content/0/norberto-bobbio-a era-dos-direitos.pdf. Acesso em: 16 jun. 2022. BUCCI, Maria Paulo Dallari. DUARTE, Clarice Seixas. Judicialização da Saúde: a visão do Poder Executivo. São Paulo: Saraiva, 2017. BULOS, Uadi Lammêgo. Curso de Direito Constitucional. 9 ed. São Paulo: Saraiva, 2015. BRUM, Camilla Japiassu Dores, et al, Direito à saúde: questões teóricas e a prática dos tribunais; coord. Roberto Freitas Filho. São Paulo : Saraiva Educação, 2021. CARVALHO CG, RIBEIRO MR, BONILHA MM, FERNANDES JR M, PROCIANOY RS, SILVEIRA RC. Use of off-label and unlicensed drugs in the neonatal intensive care unit and its association with severity scores. J Pediatr (Rio J). 2012;88(6):465-70. 68 CIARLINI, Alvaro Luis de A. S. Direito à saúde – paradigmas procedimentais e substanciais da Constituição. São Paulo: Saraiva, 2013. Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Ministério da Saúde. Uso off label: erro ou necessidade? em 16 mar. 2012. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/rsp/a/zLdN6Dfgf5B6wQvR9XNmnGR/?lang=pt>. Acesso em: 23 ago. 2021. CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE CUIDADOS PRIMÁRIOS DE SAÚDE, 1978, Alma-Ata. Declaração de Alma-Ata. In: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Projeto Promoção da Saúde. As cartas da promoção da saúde. Brasília, DF, 2002. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cartas_promocao.pdf>. Acesso em: 12 abr 2022. CONITEC, Protocolos e Diretrizes. Brasília, DF, 2016. Disponível em: < http://conitec.gov.br/index.php/protocolos-e-diretrizes#I>. Acesso em: 06 mai. 2022. COURA, A. C. PAULA, Q. C. de. (2018). Ativismo judicial e judicialização da política: sobre o substancialismo e procedimentalismo no estado democrático de direito. Revista Brasileira De Estudos Políticos, 116. Disponível em: https://pos.direito.ufmg.br/rbep/index.php/rbep/article/view/511> Acesso em: 30 jun. 2022. CORREIA, Marcus Orione Goncalves; CORREIA, Erica Paula Barcha. Curso de direito da seguridade social. 7 ed. São Paulo: Saraiva, 2013. DAVIES M, Wilton L, Shakir S. Safety profile of modafinila across a range of prescribing indications, including off-label use, in a primary care setting in England: results of a modified prescription-event monitoring study. Drug Saf 2013. DENIS, A. et al. Polices for orphan diseases and orphan drugs. Bélgica: Belgian Health Care Knowledge Centre, 2009. Disponível em: <https://ec.europa.eu/health/ph_threats/non_com/docs/policies_orphan_en.pdf>. Acesso em: 17 JUN. 2022. DE SOUZA MACHADO, Felipe Rangel. Contribuições ao debate da judicialização da saúde no Brasil. Revista de Direito Sanitário, v. 9, n. 2, p. 73-91, 2008. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/rdisan/article/view/13118/14921. Acesso em: 15 jun. 2022. ESCOVAL, Ana et al. Prescrição de medicamentos off-label. Revista Portuguesa De Farmacoterapia, v. 3, n. 3, p. 34-36, 2011. Disponível em: http://revista.farmacoterapia.pt/index.php/rpf/article/view/87. Acesso em: 14 jun. 2022. FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Curso de direito constitucional. 42. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2022. FUCHS, Flávio Danni. WANNMACHER, Lenita. Farmacologia clínica e terapêutica. 5. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. 69 HOGERZEIL, Hans V. et al. Is access to essential medicines as part of the fulfilment of the right to health enforceable through the courts?. The Lancet, v. 368, n. 9532, p. 305-311, 2006. JUCATELLI, João Paulo. SILVA, Juvêncio Borges. Judicialização da Saúde, Ativismo judicial e o Consequente Desequilíbrio do Orçamento Público. Anais do Congresso Brasileiro de Processo Coletivo e Cidadania, n. 3, p. 59-65, out. 2015. Disponível em: < https://revistas.unaerp.br/cbpcc/article/view/519/571>. Acesso em: 17 ju. 2022. LAFER, Celso. A ONU e os Direitos Humanos. Artigo publicado na SciELO - Scientific Electronic Library Online, 2005. Disponível em: < https://www.scielo.br/j/ea/a/RKQnhmVyfNTkqNpLW8rbQcn/?lang=pt>. Acesso em: 14 jun. 2022. LANGFORD, Malcom. Judicialização dos direitos econômicos, sociais e culturais no âmbito nacional: uma análise sócio-jurídica. In Sur, Revista Internacional de Direitos Humanos. v. 6, n. 11, p. 98-133, dez 2009. LENZA, Pedro. Direito Constitucional – 26. ed. – São Paulo : SaraivaJur, 2022. LIMA, Fernando Rister de Sousa. Decisões do STF em direito à saúde : aspectos econômicos e políticos. São Paulo: Almedina, 2020. LOUREIRO CV, NÉRI EDR, DIAS HI, MASCARENHAS MBJ, FONTELES MMDF. Use of off-label or unlicensed drugs for pediatrics in brazilian public hospital. Rev Bras Farm Hosp Serv Saude [Internet]. 2019 Mar.11. Disponível em: <https://rbfhss.org.br/sbrafh/article/view/152>. Acesso em: 19 jun. 2022. MIRANDA, Jorge. Manual de direito constitucional. 7. ed. Coimbra: Coimbra Editora, 2013. OMS. Constituição da Organização Mundial da Saúde. Organização das Nações Unidas, 1946, p. 01. Disponível em < https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1940-1949/decreto 26042-17-dezembro-1948-455751-publicacaooriginal-1-pe.html >. Acesso em: 15 de mar. 2022. ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Declaração Universal dos Direitos Humanos, 1948. Disponível em: <https://www.unicef.org/brazil/declaracao-universal-dos-direitos humanos>. Acesso em: 12 abr. 2022. PAIM, JS. Reforma sanitária brasileira: contribuição para a compreensão e crítica [online]. Salvador: EDUFBA; Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2008. 356 p. Disponível em: < https://static.scielo.org/scielobooks/4ndgv/pdf/paim-9788575413593.pdf>. Acesso em: 15 mar. 2022. PAMPLONA, Danielle Anne; ANDRADE, Manoela Moreira de. O controle constitucional de políticas públicas no Supremo Tribunal Federal. Revista Eletrônica Direito e Política, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Ciência Jurídica da UNIVALI, Itajaí, v.6, n.3, 3º quadrimestre de 2011. Disponível em: < https://periodicos.univali.br/index.php/rdp/article/view/5691>. Acesso em 18 jun. 2022. 70 PINHO, Rodrigo Cesar Rebello. Direito Constitucional: da organização do Estado, dos poderes e histórico das Constituições – Sinopses jurídicas vol. 18 – 19. ed. – São Paulo: Saraiva Educação, 2020. PIRETT, C. N.; DE OLIVEIRA MEDEIROS, Cintia Rodrigues. Doenças Raras, Medicamentos Órfãos: reflexões sobre o Dark Side das organizações da indústria farmacêutica. Revista Brasileira de Estudos Organizacionais, v. 4, n. 2, p. 437-460, 2017. PRETEL, Mariana. O direito constitucional da saúde e o dever do Estado de fornecer medicamentos e tratamentos. Artigo Publicado no Portal Conteúdo Jurídico, em 22 mar. 2010. Disponível em: <http://www.conteudojuridico.com.br/coluna/548/o-direito-constitucional-da saude-e-o-dever-do-estado-de-fornecer-medicamentos-e-tratamentos>. Acesso em: 22 ago. 2021. RAMOS, Karina Alves; FERREIRA, Anísia da Soledade Dias. Análise da demanda de medicamentos para uso off label por meio de ações judiciais na Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais. Revista de Direito Sanitário, v. 14, n. 1, p. 98-121, 2013. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/rdisan/article/view/56626. Acesso em: 19 jun. 2022. SAULLO. F, SAULLO. E, CALOIERO. M, MENNITI. M, CARBONE. C, CHIMIRRI. S, PALETTA. L, GALLELLI. L. A questionnaire basedn study in Calabria on the knowledge of off-label drugs in pediatrics. Journal of Pharmacology e Pharmacotherapeutics, vol.4, nº1, p. 51-54, 2013. Disponível em: < https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/24347983/>. Acesso em: 19 jun. 2022. Schrecker, T., Chapman, A. R., Labonté, R., & Vogli, R. D. (2010). Advancing health equity in the global marketplace: How human rights can help. Social Science & Medicine, 71(8), 1520–1526. https://doi.org/10.1016/J.SOCSCIMED.2010.06.042 Secoli SR, Nita ME, Ono-Nita SK, Nobre M. Avaliação de tecnologia em saúde. II. A análise de custo-efetividade. Arq Gastroenterol 2010; 47(4):329-333. SILVA, E.V. Crianças e medicamentos: os riscos que podem sobrepor os benefícios. Boletim Farmacoterapêutico, n. 06, 2007. Disponível em: <http://www.cff.org.br/userfiles/file/99%20a%20104%20farmacoterapeutica_revisado2.pdf>. Acesso em: 22 abri. 2022. SILVA, J. B. (2011). Direitos difusos, coletivos e individuais homogêneos: um novo paradigma jurídico-processual. Revista Paradigma, (18). Retrieved from https://revistas.unaerp.br/paradigma/article/view/42. Acesso em: 30 jun. 2022. SIMMONS, B. 2009. Mobilizing for Human Rights: International Law in Domestic Politics. Nova Iorque: Cambridge University Press. STRECK, Lênio Luiz. A frase "faça concurso para juiz" é (e) o que restou do processo penal. Portal Consultor Jurídico, 09/03/2017. Disponível em: <https://www.conjur.com.br/2017- mar-09/senso-incomum-frase-faca-concurso-juiz-restou-processo-penal> Acesso em 7 mar. 2022. 71 STRECK, Lênio Luiz. O que é isto, o ativismo judicial, em números? Os constitucionalistas Publicação digital, 26 out. 2013. Disponível em: <http://www.osconstitucionalistas.com.br/o que-e-isto-o-ativismo-judicial-em-numeros>. Acesso em 2 mar 2022. STAHL, Edmundo G. Política de medicamentos en Estados Unidos de América. Revista Peruana de Medicina Experimental y Salud Pública, v. 26, n. 4, p. 537-543, 2009. Disponível em:< http://www.scielo.org.pe/scielo.php?pid=S1726- 46342009000400016&script=sci_arttext>. Acesso em: 19 jun. 2022. SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. Ação de Descumprimento de Preceito Fundamental nº 45/DF. Relator: Ministro Celso de Mello. Brasília, 29.04.2004. DJ de 04.05.2004. Disponível em: < https://jurisprudencia.stf.jus.br/pages/search/despacho120879/false>. Acesso em: 10 março. 2022. TAVARES, André Ramos. Curso de direito constitucional - 19. ed. – São Paulo: Saraiva Educação, 2021. TRUONG, Megan et al. Repurposing drugs to fast-track therapeutic agents for the treatment of cryptococcosis. PeerJ, v. 6, p. e4761, 2018. Disponível em:< https://peerj.com/articles/4761/>. Acesso em: 18 jun. 2022. VENTURA, Miriam et al. Judicialização da saúde, acesso à justiça e a efetividade do direito à saúde. Physis: Revista de Saúde Coletiva, v. 20, p. 77-100, 2010. Disponível em: https://www.scielo.br/j/physis/a/35xXdQXR9JrdvpPmtkktL9F/abstract/?lang=pt#. Acesso em 18 jun. 2022. VIEIRA, Verônica Cheles et al. Prescrição de medicamentos off-label e sem licença para prematuros de unidade de terapia intensiva neonatal. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, v. 33, p. 266-275, 2021. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/rbti/a/cRMFWChs46QdjNQ96Pvdr6n/>. Acesso em: 19 jun. 2022. YAMIN, Alicia Ely. Not just a tragedy: Access to medications as a right under international law. BU Int'l LJ, v. 21, p. 325, 2003. ZAGURSKI, Adriana Timoteo dos Santos. PAMPLONA, Danielle Anne. Judicialização da Saúde e Orçamento Público. Revista do Direito UNISC. p. 92-117. Jan-Abr. 2016. Disponível em: < https://online.unisc.br/seer/index.php/direito/article/view/6498>. Acesso em: 17 jun. 2022. ZUCCHETTI C, MORRONE FB. Perfil da pesquisa clínica no Brasil. Clin Biomed Res [Internet]. 20º de outubro de 2012 [citado 19º de junho de 2022];32(3). Disponível em: https://www.seer.ufrgs.br/index.php/hcpa/article/view/25263>. Acesso em: 19 jun. 2022 | pt_BR |
| dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PUBLICO::DIREITO CONSTITUCIONAL | pt_BR |
| Aparece nas coleções: | TCC - Direito - João Pessoa | |
Arquivos associados a este item:
| Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
|---|---|---|---|---|
| LUANA CANDIDO DOMINGOS.pdf | 727,05 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.
