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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/28949
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorADELINO DE OLIVEIRA, DÉBORA-
dc.date.accessioned2023-11-20T11:52:58Z-
dc.date.available2023-11-10-
dc.date.available2023-11-20T11:52:58Z-
dc.date.issued2023-11-08-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/28949-
dc.description.abstractThe use of fossil fuels is one of the factors associated with issues linked to the climate crisis; studies and technologies are necessary to be reversed. For this problem, combined with solutions we have sugar cane fuel, first generation ethanol. With advanced studies, it is now possible to obtain ethanol from lignocellulosic biomass, known as second generation ethanol. Sugarcane biomass is rich in lignocellulosic matter that can be reused, generating this byproduct. Pre-treatment of this material is crucial for the viability of the process. The present work aimed to analyze, through modeling and simulation, the stages of alkaline pre-treatment and enzymatic hydrolysis of sugarcane bagasse, aiming to break down the lignin to release the glucose contained in the raw material and the economic evaluation of the process. 12 simulations were carried out varying the residence time in the delignification reactor (30, 60 and 90 min) and the mass concentrations of NaOH (1.0%, 2.0%, 3.0% and 4.0%) with the objective of verifying the influence of these parameters on the production of glucose and xylose and on the total capital and total operating cost of alkaline pretreatment. The simulation with the best result had a residence time of 30 minutes and a NaOH mass concentration of 2.0%, removing 86.8% of lignin at a total capital cost of $20,087,586.87 and an operational cost of 6,692. 757.18. Alkaline pretreatment is an alternative to consider.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Rodrigo Pereira (rodrigo@ctdr.ufpb.br) on 2023-11-20T11:52:58Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) DADO08112023.pdf: 620191 bytes, checksum: e1ce9f1701282b299e0531fa12c77639 (MD5)en
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dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectBiomassa lignocelulósicapt_BR
dc.subjectPré-tratamento alcalinopt_BR
dc.subjectHidrólise enzimáticapt_BR
dc.subjectSimulaçãopt_BR
dc.subjectEtanol de Segunda geraçãopt_BR
dc.subjectLignocellulosic biomasspt_BR
dc.subjectAlkaline pretreatmentpt_BR
dc.subjectEnzymatic hydrolysispt_BR
dc.subjectSimulationpt_BR
dc.subjectSecond generation ethanolpt_BR
dc.titleSIMULAÇÃO DO PRÉ-TRATAMENTO ALCALINO DO BAGAÇO DE CANADE-AÇÚCAR E HIDRÓLISE ENZIMÁTICA PARA A PRODUÇÃO DO ETANOL DE SEGUNDA GERAÇÃOpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Lucínia Urtiga Vasconcelos, Angela-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0407007122160802pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2756466089915646pt_BR
dc.description.resumoO uso dos combustíveis fósseis é um dos fatores que está associado a questões ligadas à crise climática; sendo necessário estudos e tecnologias para ser revertida. Para essa problemática, aliados às soluções temos o combustível da cana-de-açúcar, o etanol de primeira geração. Com estudos avançados, já é possível a obtenção do etanol oriundo de biomassa lignocelulósica, conhecido como etanol de segunda geração. A biomassa da cana-de-açúcar é rica em matéria lignocelulósica que pode ser reaproveitada gerando esse subproduto. O pré-tratamento dessa matéria é crucial para toda a viabilidade do processo. O presente trabalho teve como objetivo analisar, por meio da modelagem e simulação, as etapas de pré-tratamento alcalino e hidrólise enzimática do bagaço de cana-de-açúcar, visando a quebra da lignina para liberar a glicose contida na matéria-prima e a avaliação econômica do processo. Foram realizadas 12 simulações variando o tempo de residência no reator de deslignificação (30, 60 e 90 min) e as concentrações mássicas de NaOH (1,0% 2,0% 3,0% e 4,0%) com o intuito de verificar a influência desses parâmetros na produção de glicose e xilose e no custo capital total e operacional total do pré-tratamento alcalino. A simulação com o melhor resultado teve o tempo de residência de 30 minutos e concentração mássica de NaOH de 2,0%, removendo 86,8% de lignina a um custo capital total de $ 20.087.586,87e um custo operacional de 6.692.757,18. O pré-tratamento alcalino é uma alternativa a ser considerada.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentTecnologia Sucroalcooleirapt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIASpt_BR
Aparece nas coleções:CTDR - TCC - Tecnologia em Produção Sucroalcooleira

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