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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/29773
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorALBUQUERQUE, RAYSSA QUIRINO DE-
dc.date.accessioned2024-03-06T14:30:14Z-
dc.date.available2023-11-17-
dc.date.available2024-03-06T14:30:14Z-
dc.date.issued2023-10-30-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/29773-
dc.description.abstractO exercício do poder familiar, também denominado autoridade parental, envolve a responsabilidade dos genitores na assistência, criação e educação dos filhos, independentemente da situação conjugal. No entanto, quando os pais não mantêm uma vida em comum, é necessário estabelecer um regime de convivência com os filhos por meio da regulamentação da guarda. Nesse contexto, esta pesquisa tem como foco compreender a posição do Poder Judiciário em relação à guarda compartilhada, com ênfase nas decisões acerca dos processos de guarda de menores que envolvem disputas entre pais e mães na comarca de Goiana/PE entre o período de janeiro a julho de 2023, no qual a Defensoria Pública de Pernambuco seja patrona da causa. O principal objetivo deste estudo é investigar como as decisões judiciais estão aderindo à obrigatoriedade da aplicação da guarda compartilhada, especialmente quando não há justificativas legais para sua não aplicação. Além disso, examina-se a forma de promoção da convivência familiar, com destaque para os termos do plano de convivência, quando presentes nos processos. Este trabalho também busca revelar o significado conferido à guarda compartilhada, a partir da prática judicial em casos de disputa pela guarda dos filhos. De maneira específica, o estudo aborda o poder familiar, analisa a doutrina da proteção integral, que se desdobra nos princípios do melhor interesse da criança, prioridade, cuidado e afetividade, explora as diferentes modalidades de guarda existentes no ordenamento jurídico, examina a obrigatoriedade da guarda compartilhada, e, por fim, avalia a sua efetividade. Foi utilizado o método quanti qualitativo para obtenção de dados, com o levantamento e análise das sentenças dos processos iniciados pela Defensoria Pública de Pernambuco - Núcleo Goiana, para determinar o regime de guarda estabelecido, revelando como resultado a não aplicação da guarda como regime obrigatório, mesmo diante da ausência de justificativas legais para tal. Ademais, atestou-se a importância dos Centros Judiciários de Solução de Conflito e Cidadania através das conciliações, que ocorreram ao longo dos processos judiciais.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Gracineide Silva (gracineideehelena@gmail.com) on 2024-03-06T14:30:14Z No. of bitstreams: 1 RQA 301023.pdf: 774448 bytes, checksum: 92651922fdc98b232aa416dc0f9242e1 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2024-03-06T14:30:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RQA 301023.pdf: 774448 bytes, checksum: 92651922fdc98b232aa416dc0f9242e1 (MD5) Previous issue date: 2023-10-30en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.subjectGuarda compartilhadapt_BR
dc.subjectDireito de famíliapt_BR
dc.subjectDireito da criançapt_BR
dc.titleGuarda de crianças e adolescentes: um estudo de casos provenientes da Defensoria Pública de Pernambuco - Núcleo de Goianapt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Lima, Raquel Moraes de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8135192454448741pt_BR
dc.description.resumoO exercício do poder familiar, também denominado autoridade parental, envolve a responsabilidade dos genitores na assistência, criação e educação dos filhos, independentemente da situação conjugal. No entanto, quando os pais não mantêm uma vida em comum, é necessário estabelecer um regime de convivência com os filhos por meio da regulamentação da guarda. Nesse contexto, esta pesquisa tem como foco compreender a posição do Poder Judiciário em relação à guarda compartilhada, com ênfase nas decisões acerca dos processos de guarda de menores que envolvem disputas entre pais e mães na comarca de Goiana/PE entre o período de janeiro a julho de 2023, no qual a Defensoria Pública de Pernambuco seja patrona da causa. O principal objetivo deste estudo é investigar como as decisões judiciais estão aderindo à obrigatoriedade da aplicação da guarda compartilhada, especialmente quando não há justificativas legais para sua não aplicação. Além disso, examina-se a forma de promoção da convivência familiar, com destaque para os termos do plano de convivência, quando presentes nos processos. Este trabalho também busca revelar o significado conferido à guarda compartilhada, a partir da prática judicial em casos de disputa pela guarda dos filhos. De maneira específica, o estudo aborda o poder familiar, analisa a doutrina da proteção integral, que se desdobra nos princípios do melhor interesse da criança, prioridade, cuidado e afetividade, explora as diferentes modalidades de guarda existentes no ordenamento jurídico, examina a obrigatoriedade da guarda compartilhada, e, por fim, avalia a sua efetividade. Foi utilizado o método quanti qualitativo para obtenção de dados, com o levantamento e análise das sentenças dos processos iniciados pela Defensoria Pública de Pernambuco - Núcleo Goiana, para determinar o regime de guarda estabelecido, revelando como resultado a não aplicação da guarda como regime obrigatório, mesmo diante da ausência de justificativas legais para tal. Ademais, atestou-se a importância dos Centros Judiciários de Solução de Conflito e Cidadania através das conciliações, que ocorreram ao longo dos processos judiciais.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCiências Jurídicaspt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITOpt_BR
Aparece nas coleções:TCC - Direito - João Pessoa

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