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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/29827
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorMendes, Sheylla da Silva-
dc.date.accessioned2024-03-11T12:43:20Z-
dc.date.available2023-09-05-
dc.date.available2024-03-11T12:43:20Z-
dc.date.issued2023-07-31-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/29827-
dc.description.abstractThe theme of freedom is inserted within Sartre's ontology, which is the founding basis of his philosophy of existence. In it we find the foundations of his doctrine and, consequently, of his investigation into the meaning assumed by human existence within his work. By dealing with the meaning and importance of his ontology, we also intend in this work to indicate the outline of his philosophical path and his insistent affirmation of freedom as a fundamental primacy and basic characteristic of the human condition. Therefore, this thesis is intended to address the possibilities, limits and crossroads of existentialist morality, giving special emphasis to the criticisms of its opponents and also to the innumerable difficulties that Sartrean philosophy faces when postulating a morality associated with the idea of freedom absolute. In this part, we intend to confirm the hypothesis that we will develop in this work according to which the moral proposed by Sartre proves to be insufficient to guide the subject's conduct and its impossibility occurs precisely because such a postulate would make his notion of absolute freedom inconsistent. In other words, we consider that the "Sartrean morality", by dispensing with a foundation or rules and prescriptions, proves to be incapable of offering a normative guideline for the subject's conduct. This means that such a proposal proves to be insufficient because the postulate of an existentialist morality would make its Sartrean notion of absolute freedom inconsistent.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Jackson Nunes (jackson@biblioteca.ufpb.br) on 2024-03-11T12:43:20Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) SheyllaDaSilvaMendes_Tese.pdf: 48456780 bytes, checksum: 1800e6dab89cbcf9c660993c50a02bd3 (MD5)en
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dc.description.sponsorshipPró-Reitoria de Pós-graduação da UFPB (PRPG/UFPB)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectOntologia de Sartre - Liberdadept_BR
dc.subjectFilosofia da existênciapt_BR
dc.subjectMoral sartreana - Liberdade absolutapt_BR
dc.subjectSartre's ontology - Freedompt_BR
dc.subjectPhilosophy of existencept_BR
dc.subjectSartrean morality - Absolute freedompt_BR
dc.titleLiberdade e moral no pensamento de Jean-Paul Sartrept_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.advisor1Pequeno, Marconi José Pimentel-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5979819304409879pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5304452738696464pt_BR
dc.description.resumoO tema da liberdade está inserido no âmbito ontologia de Sartre, sendo esta a base fundante de sua filosofia da existência. Nela encontramos os fundamentos de sua doutrina e, consequentemente, de sua investigação acerca do sentido que assume a existência humana no interior de sua obra. Ao tratar do significado e da importância de sua ontologia, pretendemos também nesse trabalho indicar o traçado do seu caminhar filosófico e de sua insistente afirmação da liberdade como primado fundamental e característica básica da condição humana. Portanto, a presente Tese destina-se ao tratamento das possibilidades, dos limites e das encruzilhadas da moral existencialista, dando especial destaque às críticas de seus opositores e também às inúmeras dificuldades que a filosofia sartreana enfrenta ao postular uma moral associada à ideia de uma liberdade absoluta. Nessa parte pretendemos confirmar a hipótese que iremos desenvolver nesse trabalho segundo a qual a moral proposta por Sartre se revela insuficiente para orientar a conduta do sujeito e sua impossibilidade se dá justamente porque tal postulado tornaria inconsistente a sua noção de liberdade absoluta. Em outras palavras, consideramos que a "moral sartreana", ao prescindir de um fundamento ou de regras e prescrições, se revela incapaz de oferecer uma diretriz normativa à conduta do sujeito. Isso significa que tal proposta se revela insuficiente porque o postulado de uma moral existencialista tornaria inconsistente a noção sartreana de liberdade absoluta.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFilosofiapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Filosofiapt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIApt_BR
Aparece nas coleções:Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCHLA) - Programa de Pós-Graduação em Filosofia

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