Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/29853
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorFlorentino, Gabrielle Ingrid Bizerra-
dc.date.accessioned2024-03-12T19:00:05Z-
dc.date.available2022-08-30-
dc.date.available2024-03-12T19:00:05Z-
dc.date.issued2022-03-04-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/29853-
dc.description.abstractThe development of bioplastics based on renewable raw materials has emerged as an innovative option in the food industry scenario. The application of fish proteins in the production of bioplastics gives rise to films with good barrier properties, but with unsatisfactory mechanical characteristics such as high rigidity and low malleability. The incorporation of pectin into protein bioplastics can improve the physical and mechanical properties of the film compared to protein-based bioplastics or pectin alone. In this context, the objective was to maximize the conditions for the production of biodegradable bioplastic from proteins from the by-product of the spearfish (Scomberomorus brasiliensis) and pectin from the yellow passion fruit (Passiflora edulis Flavicarpa). In the first stage of the experiment, the myofibrillar proteins extracted from the by-product of the sawfish were evaluated and the degree of esterification and acetylation of the pectin obtained from the passion fruit peel was determined. Then, the myofibrillar protein and extracted pectin were used to determine the optimal conditions for obtaining the biodegradable bioplastic, using response surface methodology. The myofibrillar protein extracted from the sawfish presented 72.42% of proteins, mainly myofibrillar, and 2,38% of lipids, while the pectin extracted from the passion fruit had a high content of methoxylation (88,95%) and low content of acetylation (5,37%). The bioplastic made with 5% protein concentrate and 3% yellow passion fruit pectin showed the lowest values of water vapor permeability (PVA) and higher tensile strength (RT). The maximized bioplastic showed satisfactory characteristics such as good tensile strength (4.91 MPa), low water vapor permeability (0.9x10-2 gH2O.mm/m2 .h.mmHg), flexible (264,87%) , yellowish color, good thermal stability, low solubility (18,82%), biodegradable, semi-crystalline and amorphous, favorable compatibility between myofibrillar and pectin protein chains, smooth and homogeneous surface, indicating that the extracted biopolymers can be used to produce bioplastics biodegradable.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Marília Cosmos (marilia@biblioteca.ufpb.br) on 2024-03-12T19:00:05Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) GabrielleIngridBizerraFlorentino_Dissert.pdf: 1950791 bytes, checksum: 1bd8602a1c4a42dd4c708b66e633206a (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2024-03-12T19:00:05Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) GabrielleIngridBizerraFlorentino_Dissert.pdf: 1950791 bytes, checksum: 1bd8602a1c4a42dd4c708b66e633206a (MD5) Previous issue date: 2022-03-04en
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPqpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectSustentabilidadept_BR
dc.subjectPectina do maracujápt_BR
dc.subjectProteínas miofibrilares de peixept_BR
dc.subjectBioplásticospt_BR
dc.subjectFilmes biodegradáveispt_BR
dc.subjectBy-productpt_BR
dc.subjectFish myofibrillar proteinspt_BR
dc.subjectPectinpt_BR
dc.subjectSustainabilitypt_BR
dc.subjectBioplasticspt_BR
dc.titleIncorporação da pectina do maracujá-amarelo (Passiflora edulis Flavicarpa) em filmes biodegradáveis a base de proteínas do subproduto de peixespt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Silva, Fábio Anderson Pereira da-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4826163432632985pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Grisi, Cristiani Viegas Brandão-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7540160961495177pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6481043084899958pt_BR
dc.description.resumoO desenvolvimento de bioplásticos a base de matérias primas renováveis tem despontado como uma opção inovadora no cenário da indústria de alimentos. A aplicação de proteínas de peixes na produção de bioplásticos dá origem a filmes com boas propriedades de barreira, mas com características mecânicas insatisfatórias, como a alta rígidez e baixa maleabilidade. A incorporação de pectina em bioplásticos proteicos pode melhorar as propriedades físicas e mecânicas do filme comparado aos bioplásticos a base de proteínas ou pectina isoladamente. Neste contexto, objetivou-se maximizar as condições para a produção de bioplástico biodegradável a partir de proteínas do subproduto do postejamento do peixe serra (Scomberomorus brasiliensis) e da pectina do maracujá-amarelo (Passiflora edulis Flavicarpa). Na primeira etapa do experimento, avaliaram-se as proteínas miofibrilares extraídas do subproduto do peixe serra e determinou-se o grau de esterificação e acetilação da pectina obtida da casca do maracujá. Em seguida, a proteína miofibrilar e pectina extraída foram utilizadas para determinar as condições ótimas de obtenção do bioplástico biodegradável, utilizando metodologia de superfície de resposta. A proteína miofibrilar extraída do peixe serra apresentou 72,42% de proteínas, principalmente miofibrilares, e 2,38% de lipídeos, enquanto a pectina extraída do maracujá teve alto teor de metoxilação (88,95%) e baixo teor de acetilação (5,37%). O bioplástico elaborado com 5% de proteína miofibrilar e 3% de pectina do maracujá-amarelo apresentou os menores valores de permeabilidade ao vapor de água (PVA) e maior resistência à tração (RT). O bioplástico maximizado apresentou características satisfatórias como, boa resistência à tração (4,91 MPa), baixa permeabilidade ao vapor d'água (0,9x10-2 gH2O.mm/m2 .h.mmHg), flexível (264,87%), cor amarelada, boa estabilidade térmica, baixa solubilidade (18,82%), biodegradável, semicristalino e amorfo, compatibilidade favorável entre as cadeias proteicas miofibrilares e da pectina, superfície lisa e homogênea, indicando que os biopolímeros extraídos podem ser usados para produzir bioplásticos biodegradáveis.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEngenharia de Alimentospt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentospt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::CIENCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOSpt_BR
Aparece nas coleções:Centro de Tecnologia (CT) - Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
GabrielleIngridBizerraFlorentino_Dissert.pdf1,91 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons