Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/30063
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorMiranda Neto, Manoel-
dc.date.accessioned2024-04-22T10:11:58Z-
dc.date.available2023-10-09-
dc.date.available2024-04-22T10:11:58Z-
dc.date.issued2023-09-27-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/30063-
dc.description.abstractSeveral foods have been proposed to improve physical performance. Peppermint essential oil (PEO) is among these foods, but there is still no data in the literature on its use in athletes and long-term events, and the mechanisms involved are still not clear. Meanwhile, individual variability in the ergogenic response to time to exhaustion (TTE) has been observed, and a possible explanation may be the presence of genetic polymorphisms. The objective of this study was to investigate the influence of PEO supplementation on the TTE of runners and whether the polymorphism in the CYP1A2 gene influences the responses to this supplementation. Forty male recreational runners (36.5±2.0 years; 24.3±0.6 kg/m2; 52.4±1.2 ml.kg.min) performed two procedures in a cross over model, one of which was experimental (500ml of water added with 0.05ml of PEO) and another isovolumetric placebo added with 0.05ml of mint essence. Thirty minutes later, they ran until exhaustion on a treadmill at 70% of VO2max, maintaining the intake of 100 ml of the experimental drink or placebo every 10 minutes during the first 40 minutes of the run. Before and every 10 minutes during exercise, body temperature and heart rate were recorded. Measurements of thermal sensation, thermal comfort and subjective perception of exertion were taken every 10 minutes during the physical test. Urine collection was done before and after exercise to record urinary volume and density. The sweating rate was calculated. Blood samples were taken at rest, immediately after the end of exercise and 2 hours after exercise, to measure Malondialdehyde and Total Oxidizing Capacity. The oral mucosa was collected for genotyping of the CYP1A2 gene. The first 14 runners ran 109.9 ± 7.4 minutes after ingesting the PEO and 98.5 ± 6.7 minutes in the placebo procedure, which was equivalent to a significant improvement of 11.6 ± 5.5% (p =0.009) (original article 1). For the total sample of 40 runners (original article 2), athletes ran 104.0 ± 5.1 minutes after ingesting PEO and 95.5 ± 3.9 minutes in the placebo procedure, which was equivalent to a significant improvement of 9.6 ± 3.6% (p=0.011). After genotypic division, no statistical difference was observed when comparing the experimental and placebo procedures for athletes with the AA genotype (95.6 ± 6.6 minutes; 88.6 ± 4.3 minutes, respectively; p=0.374). For the AC+CC genotype, TTE was significantly higher after ingestion of PEO compared to placebo (113.2 ± 7.4 minutes; 103.1 ± 6.4 minutes, respectively; p=0.026). Athletes with AC+CC genotypes showed a higher percentage of increase in TTE when compared to the AA genotype (14.9 ± 2.9% vs 2.3 ± 4.3% respectively) (p=0.008). No significant changes were observed in thermoregulatory, hydration and blood variables (p>0.05), even after division by genotype (p>0.05). We conclude that PEO increases the TTE of runners, but only in athletes who have the presence of the C allele for the CYP1A2 gene.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Fernando Augusto Alves Vieira (fernandovieira@biblioteca.ufpb.br) on 2024-04-22T10:11:58Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) ManoelMirandaNeto_Tese.pdf: 7187215 bytes, checksum: e1a56ee78c056470ec4d2c0f4bba9ea4 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2024-04-22T10:11:58Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) ManoelMirandaNeto_Tese.pdf: 7187215 bytes, checksum: e1a56ee78c056470ec4d2c0f4bba9ea4 (MD5) Previous issue date: 2023-09-27en
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectÓleo essencial - Desempenho físico - Corredorespt_BR
dc.subjectÓleo essencial - Hortelã-pimentapt_BR
dc.subjectAlimento ergogênicopt_BR
dc.subjectExercício aeróbiopt_BR
dc.subjectPolimorfismo genéticopt_BR
dc.subjectEssential oil - Physical performance - Runnerspt_BR
dc.subjectEssential oil - Peppermintpt_BR
dc.subjectErgogenic foodpt_BR
dc.subjectAerobic exercisept_BR
dc.subjectGenetic polymorphismpt_BR
dc.titleInfluência do polimorfismo no gene da cyp1a2 sobre os efeitos da suplementação com o óleo essencial de hortelã-pimenta (Mentha piperita L.) no desempenho físico de corredores recreacionaispt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.advisor1Silva, Alexandre Sérgio-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9808224589301694pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9409368536291225pt_BR
dc.description.resumoDiversos alimentos têm sido propostos para melhorar a performance física. O óleo essencial de hortelã-pimenta (OEHP) está entre esses alimentos, mas ainda não existem dados na literatura do seu uso em atletas e em provas de longa duração, além de os mecanismos envolvidos ainda não se mostrarem claros. Enquanto isso, uma variabilidade individual na resposta ergogênica para o tempo até a exaustão (TAE) tem sido observada, e uma possível explicação pode ser a presença de polimorfismos genéticos. O objetivo deste estudo foi investigar a influência da suplementação com o OEHP no TAE de corredores e se o polimorfismo no gene da CYP1A2 influencia as respostas desta suplementação. Quarenta corredores recreacionais homens (36,5±2,0 anos; 24,3±0,6 kg/m2; 52,4±1,2 ml.kg.min) realizaram dois procedimentos em modelo cross over, sendo um experimental (500ml de água adicionada de 0,05ml do OEHP) e outro placebo isovolumétrico adicionado de 0,05ml da essência de hortelã. Trinta minutos depois, realizaram uma corrida até a exaustão em esteira a 70% do VO2máx, mantendo a ingestão de 100 ml da bebida experimental ou placebo a cada 10 minutos durante os primeiros 40 minutos da corrida. Antes e a cada 10 minutos durante o exercício foram registradas a temperatura corporal e a frequência cardíaca. Medidas de sensação térmica, conforto térmico e percepção subjetiva de esforço foram realizadas a cada 10 minutos durante o teste físico. Coleta da urina foi feita antes e após o exercício para registro de volume e densidade urinária. A taxa de sudorese foi calculada. Coletas sanguíneas foram feitas em repouso, imediatamente após o fim do exercício e 2 horas pós exercício, para dosagem de Malondialdeído e Capacidade Oxidante Total. Coleta da mucosa oral foi feita para genotipagem do gene da CYP1A2. Os primeiros 14 corredores correram 109,9 ± 7,4 minutos após a ingestão do OEHP e 98,5 ± 6,7 minutos no procedimento placebo, o que foi equivalente a uma melhora significativa de 11,6 ± 5,5 % (p=0,009) (artigo original 1). Para a amostra total de 40 corredores (artigo original 2), os atletas correram 104,0 ± 5,1 minutos após a ingestão do OEHP e 95,5 ± 3,9 minutos no procedimento placebo, o que foi equivalente a uma melhora significativa de 9,6 ± 3,6 % (p=0,011). Após a divisão genotípica, não foi observada diferença estatística quando comparados os procedimentos experimental e placebo para os atletas com o genótipo AA (95,6 ± 6,6 minutos; 88,6 ± 4,3 minutos, respectivamente; p=0,374). Para o genótipo AC+CC, o TAE foi significativamente maior após a ingestão do OEHP em comparação ao placebo (113,2 ± 7,4 minutos; 103,1 ± 6,4 minutos, respectivamente; p=0,026). Atletas com genótipos AC+CC apresentaram maior percentual de aumento no TAE quando comparados com o genótipo AA (14,9 ± 2,9 % vs 2,3 ± 4,3 % respectivamente) (p=0.008). Não foram observadas alterações significativas nas variáveis termorregulatórias, de hidratação e sanguíneas (p>0,05), mesmo após a divisão por genótipo (p>0,05). Concluímos que o OEHP aumenta o TAE de corredores, mas apenas nos atletas que possuem a presença do alelo C para o gene da CYP1A2.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCiências da Nutriçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Nutriçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::NUTRICAOpt_BR
Aparece nas coleções:Centro de Ciências da Saúde (CCS) - Programa de Pós-Graduação em Ciências da Nutrição

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
ManoelMirandaNeto_Tese.pdf7,02 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons