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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/30658
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSilva, Junio Santos da-
dc.date.accessioned2024-07-11T11:45:19Z-
dc.date.available2023-10-30-
dc.date.available2024-07-11T11:45:19Z-
dc.date.issued2023-08-31-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/30658-
dc.description.abstractRural education is originates on the mobilization and pressure of social movements, in particular the Landless Workers Movement (MST), for an educational policy for the rural community. It is led by the peasants and aims to fight for an educational policy that meets their needs. Our study has the following research question: how do geography teaching pedagogical practices, developed at the rural school, dialogue with the reality of the subjects in the fight for land reform in the Santa Lúcia Settlement? Thus, this research aims to analyze geography teaching pedagogical practices carried out at the Santa Lúcia Land Reform Settlement’s School, in Araçagi, PB. The school has 103 students and 05 teachers, offering early childhood education (kindergarten, pre-school I and II), elementary education (first to fifth grade) and a class of youth and adult education. We use theoretical-methodological procedures from dialectical and historical materialism, aiming to unravel dynamics that generate social inequalities. The qualitative study uses document analysis, participant observation, semi-structured interviews, and field notes for data collection. For obtaining information to analyze and interpret geography teaching practices that strengthen the rural territoriality at the settlement, we draw from participant research insights. Content analyses were carried out in this dissertation. We employed theoretical and methodological frameworks proposed by Freire (2013), Caldart (2004-2011), Arroyo (2011), Fernandes (2011), Lorenzo (2013), Brandão (2009), Machado (2009), Copetti and Callai (2008), Pontuschka (2013), Mazzini (2007), Raffestin (1993), Haesbaert (2004) and in the legal frameworks of rural education. Based on the concept of popular education, we consider that there is a path from rural education to education in the field. Although from the normative point of view, there are advancements for the emancipation of rural individuals, we were able to understand that education in the field is a dispute of perceptions of the world, as emphasized by Paulo Freire. The research points out how much rural education needs to advance in terms of encouraging and promoting public policies. This teaching modality needs more attention, considering that the public power sees the rural area as a locus of knowledge production and not as a mere space for the knowledge monoculture. It is essential that peasant children be guaranteed the right to the knowledge necessary to strengthen their peasant identities. In this context, we understand that the school has a fundamental role in guaranteeing rights but is also a space appropriated by individuals who live and reproduce in rural territory.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Fernando Augusto Alves Vieira (fernandovieira@biblioteca.ufpb.br) on 2024-07-11T11:45:19Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) JunioSantosDaSilva_Dissert.pdf: 4060084 bytes, checksum: fd44f88be9b3a1cb0accab1c2a1d09fc (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2024-07-11T11:45:19Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) JunioSantosDaSilva_Dissert.pdf: 4060084 bytes, checksum: fd44f88be9b3a1cb0accab1c2a1d09fc (MD5) Previous issue date: 2023-08-31en
dc.description.sponsorshipNenhumapt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectGeografia dos assentamentospt_BR
dc.subjectTerritorialidadespt_BR
dc.subjectEducação no campopt_BR
dc.subjectPráticas pedagógicaspt_BR
dc.subjectEnsino de Geografiapt_BR
dc.subjectMarcos Legaispt_BR
dc.subjectGeography of settlementspt_BR
dc.subjectTerritorialitiespt_BR
dc.subjectRural educationpt_BR
dc.subjectPedagogical practicespt_BR
dc.subjectGeography teachingpt_BR
dc.subjectLegal frameworkspt_BR
dc.titleEducação do campo e o ensino de Geografia na escola do assentamento Santa Lúcia Araçagi/PBpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Marques, Amanda Christinne Nascimento-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1844052438737310pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1448137313606629pt_BR
dc.description.resumoA educação do campo nasce a partir da mobilização e pressão dos movimentos sociais, em especial, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), por uma política educacional para os povos do campo. Esse movimento tem como objetivo a luta por uma política educacional que atenda os anseios dos povos do campo, sendo esta protagonizada pelos camponeses. Diante disso, partimos da seguinte questão norteadora: Como as práticas pedagógicas realizadas a partir do ensino de Geografia, desenvolvidas na Escola no/do campo, dialogam com a realidade dos sujeitos no processo de luta pela reforma agrária no assentamento Santa Lúcia? Desse modo, a presente pesquisa tem o propósito de analisar as práticas pedagógicas executadas a partir do ensino de Geografia desenvolvido na Escola do Assentamento de reforma agrária Santa Lúcia no município de Araçagi/PB. Essa Escola atualmente possui um quantitativo de 103 alunos e 05 professores. Oferta o ensino de Educação Infantil (Maternal, Pré I e II) e Ensino Fundamental (1º ao 5º ano) e uma turma de Educação de Jovens e Adultos. Do ponto de vista teórico-metodológico, nos fundamentamos no materialismo histórico-dialético na busca de desvendar as dinâmicas geradoras das desigualdades sociais. Trata-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa, tendo como instrumentos de coleta de dados a análise documental, a observação participante, a entrevista semiestruturada e o diário de campo. Com a finalidade de obter informações que permitiram analisar e interpretar as práticas pedagógicas no ensino de Geografia que fortalecem a territorialidade camponesa no assentamento, nos pautamos na pesquisa participante. Nos ancoramos em autores como Freire (2013), Caldart (2004-2011), Arroyo (2011), Fernandes (2011), Lorenzo (2013), Brandão (2009), Machado (2009), Copetti e Callai (2008), Pontuschka (2013), Mazzini (2007), Raffestin (1993), Haesbaert (2004) e nos marcos legais que discutem educação no/do campo. Consideramos que há um percurso da educação rural para a educação no/do campo, a partir da concepção da educação popular. Embora, do ponto de vista normativo, tenhamos tido avanços com vistas à emancipação dos sujeitos do campo, pudemos refletir que a educação no/do campo é uma disputa de percepções de mundo, tal como enfatiza Paulo Freire. A pesquisa apresentada constatou o quanto a educação no/do campo precisa avançar no tocante ao incentivo e promoção das políticas públicas. Essa modalidade de ensino necessita de maior atenção, considerando que o poder público enxergue o campo como lócus de produção do conhecimento e não como mero espaço de monocultura do saber. É fundamental que sejam garantidos aos filhos dos camponeses o direito aos conhecimentos necessários para o fortalecimento de suas identidades campesinas. Nesse contexto, compreendemos que o papel da escola é fundamental na garantia de direitos, como também é um espaço apropriado por sujeitos que vivem e se reproduzem no território camponês.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentGeografiapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Geografiapt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIASpt_BR
Aparece nas coleções:Centro de Ciências Exatas e da Natureza (CCEN) - Programa de Pós-Graduação em Geografia

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