Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/31921
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSILVA, VALDEIR PEIXOTO DA-
dc.date.accessioned2024-09-18T16:53:03Z-
dc.date.available2024-09-18T16:53:03Z-
dc.date.issued2023-12-01-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/31921-
dc.description.abstractThroughout the history of philosophy, many philosophers have given reason a privileged role in moral matters, considering it to be the determining factor or even the foundation of an individual's morality. However, some thinkers have questioned this rationalist perspective. One of them, perhaps the most important, was David Hume, for whom reason played a merely secondary and non-determining role in the constitution of morality, which would derive from the passions that animate the lives of individuals. Hume thus opens up a new theoretical perspective for thinking about a different role for reason in moral questions and, even more so, for understanding the decisive importance of sensory experiences (passions, emotions, affections) in determining the subject's moral behaviour. Therefore, the aim of this study is to analyse, in the light of the Scottish philosopher David Hume, the role of reason in issues related to morality and, in turn, to highlight the passions as the decisive driving force behind human actions. In order to achieve this aim, we used a qualitative, bibliographical method to prepare this work.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Camila Siqueira (camilasiqueira@cchla.ufpb.br) on 2024-09-18T16:53:03Z No. of bitstreams: 1 Monografia (Versão Final) - VALDEIR.pdf: 372999 bytes, checksum: 2bf6a4b6592280ef5bcc7329c5857d6e (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2024-09-18T16:53:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Monografia (Versão Final) - VALDEIR.pdf: 372999 bytes, checksum: 2bf6a4b6592280ef5bcc7329c5857d6e (MD5) Previous issue date: 2023-12-01en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.subjectRazão; paixões; moralidade; David Hume.pt_BR
dc.titleO PAPEL DA RAZÃO E DAS PAIXÕES NA CONSTITUIÇÃO DA MORALIDADE SEGUNDO DAVID HUMEpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Simões, Bruno Costa-
dc.contributor.advisor-co1Pequeno, Marconi José Pimentel-
dc.description.resumoAo longo da história da filosofia, muitos filósofos conferiram à razão um papel privilegiado em questões morais por considerá-la a instância determinante ou mesmo o fundamento da moralidade do indivíduo. Entretanto, alguns pensadores questionaram essa perspectiva racionalista. Um deles, talvez o mais importante, foi David Hume, para quem a razão desempenha um papel meramente secundário e não determinante na constituição da moralidade, que deriva das paixões que animam a vida dos indivíduos. Hume abre, assim, uma nova perspectiva teórica para se pensar em um papel diferente para a razão nas questões morais e, mais ainda, para se compreender a importância decisiva das experiências sensoriais (paixões, emoções, afetos) na determinação do comportamento moral do sujeito. Portanto, o objetivo do presente estudo é analisar, à luz do filósofo escocês David Hume, o papel da razão em questões relacionadas à moralidade e, por sua vez, destacar as paixões como a força motriz decisiva por trás das ações humanas. Sendo assim, a fim de atingir tal desígnio utilizamos o método qualitativo e de cunho bibliográfico para a elaboração do presente trabalho.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentPsicologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIApt_BR
Aparece nas coleções:TCC - Filosofia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Monografia (Versão Final) - VALDEIR.pdf364,26 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.