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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/32130
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorLima, Guthyevson Martins de-
dc.date.accessioned2024-10-11T12:25:18Z-
dc.date.available2024-07-04-
dc.date.available2024-10-11T12:25:18Z-
dc.date.issued2024-06-28-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/32130-
dc.description.abstractNo Abstractpt_BR
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dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectErotismopt_BR
dc.subjectSexopt_BR
dc.subjectCorpopt_BR
dc.subjectJorge Amadopt_BR
dc.titleSexo e gastronomia em dona flor e seus dois maridos de Jorge Amadopt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Rodrigues, Hermano França-
dc.contributor.advisor-co1Freitas, Matheus Pereira-
dc.description.resumoA confluência entre o sexo e a gastronomia nos incita a mergulhar nas profundezas do ponto de confluência do corpo, imerso no contexto onde se desdobram as mais corriqueiras trocas simbólicas entre os seres humanos: a sagrada alcova da cozinha. Esse sacro e profano recinto, de natureza polifacetada, desvela-se como um santuário de múltiplas potencialidades, onde o corpo se metamorfoseia e se reveste de novas significações, reinterpretando sua própria sintaxe em um bailado sinuoso de sabores e aromas. Assim como os vapores que exsudam dos utensílios sob a ardência das chamas, de maneira análoga, exsudam os vapores emitidos dos corpos humanos, em uma dança etérea e sensual que permeia os recônditos da experiência humana. Nesse corolário, o presente trabalho tem por intento investigar o romance Dona flor e seus dois maridos (1966), de Jorge Amado, debruçando-se especialmente sobre dois elementos basilares, que (des)estruturam a trama, a saber: o sexo e a gastronomia. Na célebre narrativa, vislumbra-se uma íntima relação entre os banquetes do erotismo – em conluio com os seus rituais canibalescos do sexo –, bem como os manjares alimentícios; assim, no triângulo amoroso, confeccionado por ingredientes ora doces ora amargos, disposto na mesa, composto por Dona Flor, Vadinho e Teodoro, acompanha-se os ‘pratos’ servidos num autêntico festim de Eros.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentLetras Clássicas e Vernáculaspt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LITERATURA BRASILEIRApt_BR
Aparece nas coleções:TCC - Letras - Português (Curso EAD)

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