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https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/33612
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.creator | Leite, Ádrian Giordan Aleixo | - |
dc.date.accessioned | 2025-02-18T21:45:16Z | - |
dc.date.available | 2024-10-31 | - |
dc.date.available | 2025-02-18T21:45:16Z | - |
dc.date.issued | 2024-10-21 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/33612 | - |
dc.description.abstract | No Abstract | pt_BR |
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dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal da Paraíba | pt_BR |
dc.rights | Acesso aberto | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc/3.0/br/ | * |
dc.subject | Marco temporal | pt_BR |
dc.subject | Território | pt_BR |
dc.subject | Inconstitucionalidade | pt_BR |
dc.subject | Direito indigenista | pt_BR |
dc.title | "Nosso marco é ancestral": retrocessos e inconstitucionalidade do marco temporal e de suas disposições adjacentes em face do direito indigenista | pt_BR |
dc.type | TCC | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Morais, Hugo Belarmino de | - |
dc.description.resumo | O marco temporal é uma tese interpretativa da Constituição Federal, que ganhou força e relevância nos últimos anos, conforme pode ser evidenciado pela sua recorrente presença em discussões nos âmbitos legislativo e judiciário. O presente trabalho possui como fito realizar ampla pesquisa para aferir se há inconstitucionalidade e retrocessos naquilo que prevê tal tese e suas disposições adjacentes quando postas em face do direito indigenista. Inicialmente, fez-se um epítome de ocorrências históricas, jurídicas e políticas importantes para compreender o direito que incidiu sobre os povos indígenas, do período inicial da colonização até a chegada da Constituição de 1988. Posteriormente, houve pesquisa para apreender as proteções e reconhecimentos constitucionais tocantes aos povos indígenas, bem como todo o compêndio de proteção protagonizado pelo direito indigenista e manifestado em seus princípios — a combinar diversos dispositivos com o fito de resguardar os direitos dos povos originários. Ademais, foi feito estudo com base antropológica, histórica e geográfica, com o escopo de entender a natureza das territorializações indígenas nos últimos séculos de Brasil, bem como o atual estado de retomada de seus territórios tradicionais, numa denominada “emergência étnica”. Depois realizou-se a perscrutação do conceito e da origem do marco temporal, associada à análise de diversas discussões tocantes ao tema. Ao final, efetuou-se cotejo da tese do marco temporal e de suas disposições adjacentes em face do direito indigenista, momento em que houve confirmação da inconstitucionalidade e dos retrocessos intrínsecos. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Ciências Jurídicas | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFPB | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO | pt_BR |
Aparece nas coleções: | TCC - Direito - Santa Rita |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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