Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/33641
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSantos, Anderson Carlos dos-
dc.date.accessioned2025-02-19T18:42:36Z-
dc.date.available2024-10-29-
dc.date.available2025-02-19T18:42:36Z-
dc.date.issued2024-10-18-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/33641-
dc.description.abstractPublished in 1819, John William Polidori's tale The Vampyre is one of the first vampire fictions in English literature. In this sense, this study aims to analyze how the construction of Gothic spaces in Polidori's tale arouses terror and contributes to the shock of horror in the narrative. As a pioneering narrative, investigating how spaces are constructed to arouse such feelings proves to be important both to understand the work itself and to study and understand other works in which terror and horror are articulated through spatiality. The analysis is based on qualitative bibliographic research that explores concepts related to literary Gothic: such as terror, horror, and physical and psychological spaces as locus terribilis. Therefore, we use here authors who are references in Gothic studies, such as Fred Botting (1996) and Aparecido Rossi (2009); authors who differentiate terror from horror, such as Anne Radcliffe (1826) and Paula Pope Ramos (2024); as well as authors who theorize about spatiality, such as Carlos Reis and Ana Lopes (1988) and Susan Yi Sencindiver (2010). In light of the analysis, it is concluded that the spaces of the narrative, such as the dark forest and the protagonist's disturbed mind, do not function merely as backgrounds, but as crucial entities or malevolent psychic fragments that structure the narrative discursively and morally. The terrible and potentially horrible spaces of the story appear as a soul tormented by perverse desires and primeval fears through which those who identify with it wander, recognizing its horrors and responding to its stimuli.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Karla Oliveira (kmo@academico.ufpb.br) on 2025-02-19T18:42:36Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) AndersonCarlosDosSantos.pdf: 478654 bytes, checksum: 82e29bd6423a33bce043a28d2f13cc63 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2025-02-19T18:42:36Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) AndersonCarlosDosSantos.pdf: 478654 bytes, checksum: 82e29bd6423a33bce043a28d2f13cc63 (MD5) Previous issue date: 2024-10-18en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectPolidori, Johnpt_BR
dc.subjectGótico Literáriopt_BR
dc.subjectTerror e Horrorpt_BR
dc.subjectEspacialidadept_BR
dc.subjectThe Vampyrept_BR
dc.subjectLiterary Gothicpt_BR
dc.subjectTerror and Horrorpt_BR
dc.subjectSpatialitypt_BR
dc.titleTerror e horror na construção dos espaços no conto The Vampyre (1819), de John William Polidoript_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Rosa, Débora Souza da-
dc.description.resumoPublicado em 1819, o conto The Vampyre de John William Polidori é uma das primeiras ficções sobre vampiros da literatura inglesa. Nesse sentido, o objetivo deste estudo é analisar de que forma a construção dos espaços góticos no conto de Polidori suscita o terror e contribui para o choque do horror na narrativa. Sendo uma narrativa pioneira, investigar como os espaços são construídos para despertar tais sentimentos mostra-se importante, tanto para compreendermos a obra em si quanto para estudarmos e entendermos outras obras na quais o terror e o horror são articulados por meio da espacialidade. A análise se fundamenta em uma pesquisa qualitativa de caráter bibliográfico que explora conceitos relacionados ao gótico literário: como o terror, o horror e os espaço físicos e psicológicos enquanto locus terribilis. Utiliza-se aqui, portanto, autores de referência nos estudos do gótico, a exemplo de Fred Botting (1996) e Aparecido Rossi (2009); autores que diferenciam terror de horror, como Anne Radcliffe (1826) e Paula Pope Ramos (2024); assim como autores que teorizam sobre espacialidade, como Carlos Reis e Ana Lopes (1988) e Susan Yi Sencindiver (2010). Diante da análise, conclui-se que os espaços da narrativa, a exemplo da floresta sombria e da mente perturbada do protagonista, não funcionam apenas como planos de fundo, mas como entidades cruciais ou fragmentos psíquicos maléficos que estruturam a narrativa discursiva e moralmente. Os espaços terríveis e potencialmente horríveis do conto figuram como uma alma atormentada pelos desejos perversos e medos primevos por entre os quais passeiam aqueles que se identificam com ela, reconhecendo seus horrores e correspondendo aos seus estímulos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentLetraspt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRASpt_BR
Aparece nas coleções:TCC - Letras - Inglês (Curso presencial)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
AndersonCarlosDosSantos.pdf467,44 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons