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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/33731
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorSilva, Raissa Mayara Tôca da-
dc.date.accessioned2025-02-24T15:57:54Z-
dc.date.available2025-02-24T15:57:54Z-
dc.date.issued2024-10-16-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/33731-
dc.description.abstractThis paper assesses the effects of Bolsa Família transfers on default and indebtedness of Brazilian families, considering the period from 2016 to 2021. Using an econometric model of panel data for Brazilian states, the research adopts a quantitative and descriptive approach to examine the relationship between Bolsa Família transfers, unemployment rate, GDP per capita, Selic rate, IPCA, credit supply and level of education, and the dependent variables default rate and indebtedness rate. The results indicate that income transfer programs are associated with a reduction in indebtedness, suggesting that they can act as an aid to interrupt debt cycles. However, a significant direct effect on default was not observed, possibly due to the use, by beneficiaries, of resources for basic needs to the detriment of paying debts already incurred. With the inclusion of a dummy variable representing the period of the COVID-19 pandemic (2020 and 2021), the total Bolsa Família transfers remained negative and significant, where higher volumes of resources paid through the program reduced indebtedness. However, there was no increase in the intensity of this effect, as the interaction of the pandemic dummy and transfers was not statistically significant. The research highlights the complexity of the economic activities involved, also influenced by inflation, unemployment, and other socioeconomic conditions. The research concludes that Bolsa Família can help reduce household indebtedness, but is not enough to reduce default, suggesting the need for complementary policies, such as financial education and support for debt renegotiation, to maximize the positive effects on household financial health.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Maria erika Oliveira (maria.erika@academico.ufpb.br) on 2025-02-21T16:45:26Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) RMTS21022025.pdf: 2551026 bytes, checksum: f56d6916eedc9cef512b1ce1884d47c8 (MD5)en
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dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectBolsa famíliapt_BR
dc.subjectEndividamentopt_BR
dc.subjectInadimplênciapt_BR
dc.subjectTransferência de rendapt_BR
dc.titleBolsa Família, endividamento e inadimplência de pessoas físicas: uma análise para os Estados Brasileiros, 2016 a 2021pt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Silva, Ana Cláudia Annegues da-
dc.description.resumoO trabalho avalia os efeitos das transferências do Bolsa Família sobre inadimplência e endividamento das famílias brasileiras, considerando o período de 2016 a 2021. Utilizando um modelo econométrico de dados em painel para os estados brasileiros, a pesquisa adota uma abordagem quantitativa e descritiva para examinar a relação entre os repasses do Bolsa Família, taxa de desemprego, PIB per capita, taxa Selic, IPCA, oferta de crédito e nível de escolaridade, e as variáveis dependentes taxa de inadimplência e taxa de endividamento. Os resultados indicam que os programas de transferência de renda estão associados a uma redução no endividamento, sugerindo que eles podem atuar como um auxílio para interromper os ciclos de endividamento. Entretanto, não foi observado um efeito significante direto sobre a inadimplência, possivelmente devido ao uso, por parte dos beneficiários, dos recursos para necessidades básicas em detrimento do pagamento de dívidas já contraídas. Com a inclusão de uma variável dummy representando o período da pandemia de COVID-19 (2020 e 2021), o total de transferências do Bolsa Família permaneceu negativa e significativa, onde maiores volumes de recursos pagos através do programa reduziram o endividamento. No entanto, não houve um acréscimo na intensidade desse efeito, pois a interação da dummy da pandemia e as transferências se mostrou estatisticamente não significante. A pesquisa destaca a complexidade das atividades econômicas envolvidas, influenciadas também pela inflação, desemprego e outras condições socioeconômicas. A pesquisa conclui que o Bolsa Família pode ajudar a diminuir o endividamento das famílias, mas não é suficiente para reduzir a inadimplência, sugerindo a necessidade de políticas complementares, como educação financeira e suporte para renegociação de dívidas, para maximizar os efeitos positivos na saúde financeira das famílias.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEconomiapt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIApt_BR
Aparece nas coleções:CCSA - TCC - Ciências Econômicas

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