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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/34229
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorMELO, LEONARDO DOURADO-
dc.date.accessioned2025-04-08T18:59:38Z-
dc.date.available2024-11-04-
dc.date.available2025-04-08T18:59:38Z-
dc.date.issued2024-10-17-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/34229-
dc.description.abstractAccording to the "Map of Violence 2014: Youth in Brazil", the city of Santa Rita in Paraíba was classified in 2012 as the most violent city for young Black individuals in the country. This Final Paper represents an analytical effort to understand the judicial management of homicides involving young Black individuals in this context. To achieve this goal, I investigated how the dynamics of criminalization are constituted and mobilized in the judicial narratives of the analyzed cases, considering the interactions between different state agents. I also examined how power relations shape the reconstruction of facts, contexts, and the subjects involved, particularly regarding the victims and their perpetrators. The methodological procedure adopted was based on qualitative empirical research, centered on the content analysis of ten judicial processes concerning homicides. This allowed me to explore how these judicial narratives create meanings, assign significance, and confer (il)legitimacy to the lives and deaths of young black individuals. Drawing on the emerging analytical categories from the fieldwork, I sought to understand how bureaucratic procedures are instrumentalized in the criminalization process of both the victims and their perpetrators. The research was grounded in a theoretical framework on race, class, gender, and territory, combined with studies from the Anthropology of Law. Therefore, I demonstrate how power relations have a decisive influence on defining who is legitimized as a victim and who is criminalized as a perpetrator, shaping the meanings attributed to violence and determining how death is judicially managed.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Gracineide Silva (gracineideehelena@gmail.com) on 2025-04-08T18:59:38Z No. of bitstreams: 1 LDM 171024.pdf: 831690 bytes, checksum: b31d5628354d283a6d3b25de24c46282 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2025-04-08T18:59:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LDM 171024.pdf: 831690 bytes, checksum: b31d5628354d283a6d3b25de24c46282 (MD5) Previous issue date: 2024-10-17en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.subjectHomicídios - jovens negrospt_BR
dc.subjectNegros - Gestão judicialpt_BR
dc.subjectHomicidespt_BR
dc.subjectBlack peoplept_BR
dc.titleDIZEM QUE ELE É ENVOLVIDO COM DROGA: análise de narrativas judiciais acerca de homicídios de jovens negros em Santa Rita - PBpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Lima Filho, Roberto Cordoville Efrem de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2293520073730595pt_BR
dc.description.resumoDe acordo com o "Mapa da Violência 2014: os jovens do Brasil", o município paraibano de Santa Rita foi classificado, em 2012, como a cidade mais violenta para jovens negros no país. Esta monografia representa um esforço analítico para compreender a gestão judicial dos homicídios de jovens negros nesse contexto. Para alcançar esse objetivo, investiguei como as dinâmicas de criminalização são constituídas e mobilizadas nas narrativas judiciais dos casos analisados, considerando as interações entre diferentes agentes de Estado. Examinei, também, como as relações de poder moldam a reconstituição dos fatos, dos contextos e dos sujeitos envolvidos, particularmente no que diz respeito às vítimas e aos algozes. O procedimento metodológico adotado baseou-se em uma pesquisa empírica qualitativa, centrada na análise de conteúdo de dez processos judiciais sobre homicídios, o que permitiu explorar como essas narrativas judiciais criam significados, atribuem sentidos e conferem (i)legitimidade à vida e à morte de jovens negros. A partir das categorias analíticas emergentes no trabalho de campo, busquei entender como os procedimentos burocráticos são instrumentalizados no processo de criminalização tanto das vítimas quanto de seus algozes. A pesquisa foi fundamentada em um referencial teórico sobre raça, classe, gênero e território, aliado aos estudos da Antropologia do Direito. Portanto, demonstro como as relações de poder exercem influência decisiva na definição de quem é legitimado como vítima e quem é criminalizado como algoz, moldando os significados atribuídos à violência e determinando a maneira como a morte é gerida judicialmente.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCiências Jurídicaspt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITOpt_BR
Aparece nas coleções:TCC - Direito - João Pessoa

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